sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Vivendo Sobre Minha Feiura

Estou soluçando poemas
Escondendo teorias
Atrás de cada fantasia embriagada
Estou brincando entre meu ego
Sendo uma violenta arte
 Atrás desse conto de fadas encoleirado

Com medo da minha própria imagem
Estou colonizando minhas múltiplas existências
Fraudando seu orgasmo
Entre contos de fadas barganhados
Com medo da minha própria imaturidade
Eu vou colorindo sonhos sem donos
Que me fazem ladrar
Atrás desse amor esquecido
Que ainda excita e domina os farrapos da minha alma

Com medo do meu próprio teto
Estou apedrejando a mim mesmo
Com medo eu vou morrer de incerteza
Entre seu orar ganancioso
Estou tecendo poemas
Entre agonias e desesperos
Vivendo sobre minha feiura

Estou soluçando poemas
Escondendo teorias
Atrás de cada fantasia embriagada
Estou brincando entre meu ego
Sendo uma violenta arte
 Atrás desse conto de fadas encoleirado

Com medo da minha própria imagem
Estou colonizando minhas múltiplas existências
Fraudando seu orgasmo
Entre contos de fadas barganhados
Com medo da minha própria imaturidade
Eu vou colorindo sonhos sem donos
Que me fazem ladrar
Atrás desse amor esquecido
Que ainda excita e domina os farrapos da minha alma

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Verdades na Cama

Eu só quero calma na alma
Eu só quero calma na alma
Entre verdades na cama...
Eu só quero calma na alma
Sobre um bom dia decorado
Eu só quero calma na alma

Banhando nesse falso ouro
Catando os cacos dos copos verdes
Para remendar minha vida
Num mosaico medíocre

Eu só quero calma na alma
Eu só quero calma na alma
Entre verdades na cama...
Eu só quero calma na alma
Sobre um bom dia decorado
Eu só quero calma na alma

Mas se você mantiver
Essa fantasia vivida entre as chamas
De minha psiquiatria roubada
Escondendo sonhos em caixinhas de papelão
Onde eu acharei quando estiver com você
Brilhando sobre olhos cheios de dor
Dissecados em galhos
Chorando em silêncio
Ouvindo a voz da minha mãe protestando
Onde a advogada sorri entre piadas

E eu estou banhando nesse falso ouro
Catando os cacos dos copos verdes
Para remendar minha vida
Num mosaico medíocre

Seu amor por mim
Foi algo sádico e carnal
Entre minha carência medíocre
Eu fui uma esmola entre soluços
Caminhando entre cascas e adubos assassinos
Não terei como desviar
Desses destinos ecoados
Pelo crepúsculo da paixão
 Sendo cortado pela rosa na primavera

Eu acharei duro de aprender
Sobre a sombra e a lama
Vivendo a vida sem um sonho
Que eu deverei ser
Entre um compartilhamento juizado
Cortados e separados pelos copos verdes

Eu só quero calma na alma
Eu só quero calma na alma
Entre verdades na cama...
Eu só quero calma na alma
Sobre um bom dia decorado
Eu só quero calma na alma

Banhando nesse falso ouro
Catando os cacos dos copos verdes
Para remendar minha vida
Num mosaico medíocre

Eu só quero calma na alma
Eu só quero calma na alma
Entre verdades na cama...
Eu só quero calma na alma
Sobre um bom dia decorado
Eu só quero calma na alma

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Poemas de Possessão (Suicídio Cultural)

 Estou iludido entre seu ser
Refletido entre cada sonho egoísta
Sussurrando poemas de possessão
Entre seus sabores 
Me corrompendo atrás desse desejo

Há uma pessoa vivendo em minha cabeça
Soluçando orações
Entre uma vida rebuscada
As aranhas dançam na parede
Criando as teias
Para me enforcar
Entre cada suicídio cultural

Você é o fantasma atrás dos meus olhos
Controlando meus estúpidos sentimentos
Desejando dormir entre seus braços
Criando tradições violentas
Entre uma fantasia mastigada
Procurando concertar minha vida
Atrás desse teatro para lunáticos
Amando odiar você

Onde eu estou iludido entre seu ser
Refletido entre cada sonho egoísta
Sussurrando poemas de possessão
Entre seus sabores 
Me corrompendo atrás desse desejo

Há uma pessoa vivendo em minha cabeça
Soluçando orações
Entre uma vida rebuscada
As aranhas dançam na parede
Criando as teias
Para me enforcar
Entre cada suicídio cultural


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Orando para Anjos Ninfomaníacos

Caminhando por essa vida
Tão sem rumos
Afundando entre as mentiras
Que criam cada estrada
Degolando minha sanidade
Entre teu sabor psicopata

Às vezes eu sinto
Entre essa multidão
Onde caminho sozinho
Sendo invisível
Onde ninguém me ouve
Eu choro... Eu grito...

 Estou sozinho por cada página
Procurando pelos passos
E reflito o que deveria fazer
Entre remédios e lâminas
Beijando garradas e cortas
Chorando junto às velas
Orando para anjos ninfomaníacos
Que dançam entre o cantar dos pássaros negros
Ocultos pela fria noite sem retorno
Estou deitado sobre esse chão
Desenhado com sangue
Embriagando-me com lágrimas

Se não pudesse contar com você
Vou me remendar entre o suicídio
Procurando  curas alternativas
Entre a ácida saliva de sua crença
Brindando com taças quebradas
Entre um crepúsculo escondido em línguas
Sendo o chicote que nossa alma

Você é minha vida... Você e minha raiz
Entre lençóis e copos verdes
 E mais eu uma esperança cristalizada
Tome esse amor que te dou
Entre comprimidos que assassinam os laços
Refletido em choros e futuros

Caminhando por essa vida
Tão sem rumos
Afundando entre as mentiras
Que criam cada estrada
Degolando minha sanidade
Entre teu sabor psicopata

Às vezes eu sinto
Entre essa multidão
Onde caminho sozinho
Sendo invisível
Onde ninguém me ouve
Eu choro... Eu grito...

 Estou sozinho por cada página
Procurando pelos passos
E reflito o que deveria fazer
Entre remédios e lâminas
Beijando garradas e cortas
Chorando junto às velas
Orando para anjos ninfomaníacos
Que dançam entre o cantar dos pássaros negros
Ocultos pela fria noite sem retorno
Estou deitado sobre esse chão
Desenhado com sangue
Embriagando-me com lágrimas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Fazendo-me Flutuar

A presença dela e tão magica e perfeita
Entre um toque divino
Atrás dessa magica que me encanta
Onde a leveza e a beleza dela me dominam

Meu amor é a luz do sol
Entre uma paixão inocente
Eu desejo ela sempre aqui
Eu desejo ela sempre aqui
Entre capítulos de pura alegria
Meu amor é a luz do sol
Entre uma paixão inocente
Eu desejo ela sempre aqui

Para manter a deusa a meu lado
Entre alegrias e felicidades
Ela exige um sacrifício
Sobre entregas e devoções
Eu modifico minha vida, gostos e pensamentos.
Pois o sorriso dela e a coisa mais bela e perfeita
Entre olhos que brilham
Fazendo-me flutuar

Onde a presença dela e tão magica e perfeita
Entre um toque divino
Atrás dessa magica que me encanta
Onde a leveza e a beleza dela me dominam

Meu amor é a luz do sol
Entre uma paixão inocente
Eu desejo ela sempre aqui
Eu desejo ela sempre aqui
Entre capítulos de pura alegria
Meu amor é a luz do sol
Entre uma paixão inocente
Eu desejo ela sempre aqui

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Bossa Social

Sociedade lavascivas sacrificada pelas lágrimas de um herói
Que morre no calvário tributário
Políticos perdem a voz
E auditor se incinerando com podres propagandas
Orando para a política de São Cipriano as avessas

Bossa social (sociedade beocia)
Que se guia nas cinzas de Crowley
E chora pelas guerras que travamos inutilmente
Pois o inferno e nossa vida

Nossa mãe disse que não deveríamos falar com estranhos
Mas quebramos as máscaras e marchamos rumo
Ao nada que se destrói

Pois a cada minuto mais um funeral
E alguém cubra o buraco
E chore pelos famintos e miseráveis
Que aqui estão lutando para enriquecer seu país
E se empobrecer

Bossa social (sociedade beocia)
Bossa social (sociedade beocia)
Sociedades amordaçadas
Com sua cultura se atrofiando na chuva das privatizações

Sociedade lavascivas sacrificada pelas lágrimas de um herói
Que morre no calvário tributário
Políticos perdem a voz
E auditor se incinerando com podres propagandas
Orando para a política de São Cipriano as avessas

Nossa mãe disse que não deveríamos falar com estranhos
Mas quebramos as máscaras e marchamos rumo
Ao nada que se destrói

Bossa social (sociedade beocia)
Que se guia nas cinzas de Crowley
E chora pelas guerras que travamos inutilmente
Pois o inferno e nossa vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Beleza Teórica

Uma caminhada entre um bilhete suicida
Criando uma estrada
Para meu amor mastigado
Estou me recriando entre fábulas
Sendo violentando por mim mesmo

Uma dose mais seria letal
Sobre sua beleza teórica
Moldando meu amanhecer embriagado
Entre seus pecados carinhosos
Costurados entre um adeus
Estou marchando entre capítulos
Escondido nessa escuridão

Viciada no que você me dá
Entre uma solidão teatral
Aplaudindo essa obsessão

 Sobre uma caminhada entre um bilhete suicida
Criando uma estrada
Para meu amor mastigado
Estou me recriando entre fábulas
Sendo violentando por mim mesmo

Uma dose mais seria letal
Sobre sua beleza teórica
Moldando meu amanhecer embriagado
Entre seus pecados carinhosos
Costurados entre um adeus
Estou marchando entre capítulos
Escondido nessa escuridão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal