domingo, 25 de dezembro de 2016

Escolhendo Cuidadosamente

Sobre sua temperatura corporal
Estou delirando entre os olhos das víboras
Entre uma febre compartilhada
Quero ser sua marca
Entre esses estúpidos contos de fadas

Mas é melhor você ser minha culpa
Escolhendo cuidadosamente
Cada personagem para nossa história compartilhada
Cuspida sobre infernos afetivos
Onde eu lhe faço de minha Afrodite
Sobre máscaras, babados e desfiles
Banhada em vinho e mel
Perfumada nesse pecado
Caminhado nesse sabor criminal
Rasgando horizontes e rompendo capítulos

Sobre sua temperatura corporal
Estou delirando entre os olhos das víboras
Entre uma febre compartilhada
Quero ser sua marca
Entre esses estúpidos contos de fadas

Entre as cicatrizes de uma falsa Broadway
Sua inimiga se torna a sua melhor amiga
Entre diários e contos de fadas violentados e contaminados
Entre as cicatrizes de uma falsa Broadway
Sua inimiga se torna a sua melhor amiga
Então, você quer brincar com magia
Numa tempestade perfeita
Se despindo entre o ecoar de uma oração

Sobre sua temperatura corporal
Estou delirando entre os olhos das víboras
Entre uma febre compartilhada
Quero ser sua marca
Entre esses estúpidos contos de fadas

Mas é melhor você ser minha culpa
Escolhendo cuidadosamente
Cada personagem para nossa história compartilhada
Cuspida sobre infernos afetivos
Onde eu lhe faço de minha Afrodite
Sobre máscaras, babados e desfiles
Banhada em vinho e mel
Perfumada nesse pecado
Caminhado nesse sabor criminal
Rasgando horizontes e rompendo capítulos

Sobre sua temperatura corporal
Estou delirando entre os olhos das víboras
Entre uma febre compartilhada
Quero ser sua marca
Entre esses estúpidos contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Violência e o Último Recurso da Incompetência

Entre infernos e modismos
Atrás de reclamações e rock roll
Esculpidos em uma modernidade estupida
Aplaudindo essa geração de alienados
Seguindo os comodismos
Sendo um refugiado em sua própria nação
Procurando esmolas e benefícios

Onde a violência e o último recurso da incompetência
  A violência e o último recurso da incompetência
A violência e o último recurso da incompetência
A violência e o último recurso da incompetência

Atrás de bilhões de crenças, heróis, profetas e salvadores
A violência e o último recurso da incompetência
Cheio de regras taxas, juros, regras e pensamentos de massa
Orando e se curvando... orando e se curvando
Onde a violência e o último recurso da incompetência
Criando muros para pregar orações e propagandas
Sobre essa azia intelectual...
Onde a violência e o último recurso da incompetência

Entre infernos e modismos
Atrás de reclamações e rock roll
Esculpidos em uma modernidade estupida
Aplaudindo essa geração de alienados
Seguindo os comodismos
Sendo um refugiado em sua própria nação
Procurando esmolas e benefícios

O compasso das pernas na máxima amplitude
Que a flexibilidade de um corpo sequioso de prazer lhe dá
Sobre uma guerra civil cosmopolita
Deixando à vista a rosa resguardada no vértice do ângulo de abertura
Atrás de novas raças, crenças, genros e grupos
  Um colibri sequioso recolhe o almiscarado néctar corporal
Misturando-o e envolvendo-o com a saliva
Sobre violência, sexo e drogas...
Um colibri sequioso recolhe o almiscarado néctar,
Misturando-o e envolvendo-o com a saliva
Sobre violência, sexo e drogas...
Da língua transformada em hábil e teso bico,
Recolector da megafauna violentada
Pelos despostas religiosos
Criando suas ditaduras

Entre infernos e modismos
Atrás de reclamações e rock roll
Esculpidos em uma modernidade estupida
Aplaudindo essa geração de alienados
Seguindo os comodismos
Sendo um refugiado em sua própria nação
Procurando esmolas e benefícios

Onde a violência e o último recurso da incompetência
  A violência e o último recurso da incompetência
A violência e o último recurso da incompetência
A violência e o último recurso da incompetência

Atrás de bilhões de crenças, heróis, profetas e salvadores
A violência e o último recurso da incompetência
Cheio de regras taxas, juros, regras e pensamentos de massa
Orando e se curvando... orando e se curvando
Onde a violência e o último recurso da incompetência
Criando muros para pregar orações e propagandas
Sobre essa azia intelectual...
Onde a violência e o último recurso da incompetência

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Vinho Caseiro

Estou acorrentado em falsas fábulas
Sendo devoto de mim mesmo
Perseguindo suas pegadas
Entre capítulos de um romance barato
Escrito entre restos de um vinho caseiro
Perfumados nessa salobra fantasia
Es esquecendo do gosto das lágrimas
Sonhando em um dia ser beijado

Curve-se aos pés da misericórdia
Entre palavras machucadas
Entre existências artificiais
Chore seus sonhos na escuridão
Que abraça nossa carência afetiva

Escondido entre minha feiura
Desejando riquezas e espertezas
Entre conquistas e lábias
Estou seguindo rumo ao desconhecido
Me crucificando atrás dessas embalagens
Procurando existências dentro de demências

Eu sei a verdade entre uma crua realidade
Que vaga nua sobre minha depressão
E isto me machuca
Entre cada passo solitário rumo ao nada
Minha própria vida está me dividindo

 Estou acorrentado em falsas fábulas
Sendo devoto de mim mesmo
Perseguindo suas pegadas
Entre capítulos de um romance barato
Escrito entre restos de um vinho caseiro
Perfumados nessa salobra fantasia
Es esquecendo do gosto das lágrimas
Sonhando em um dia ser beijado

Curve-se aos pés da misericórdia
Entre palavras machucadas
Entre existências artificiais
Chore seus sonhos na escuridão
Que abraça nossa carência afetiva

Escondido entre minha feiura
Desejando riquezas e espertezas
Entre conquistas e lábias
Estou seguindo rumo ao desconhecido
Me crucificando atrás dessas embalagens
Procurando existências dentro de demências

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Floresta Petrificada

Entre uma caminhada
Estou me escondendo em suas sombras
Sussurrando poemas de um amor
Encoleirada minha existência
Entre sua floresta petrificada
Seguindo sobre a estrada rumo ao lugar nenhum
Estou enraizado entre esse amor

 O sol está dormindo sossegadamente
Entre nosso anoitecer perturbado
Ecoando uma canção de amor
Entre uma doce falsidade
Remetendo nossos paraísos
Atrás dessa deliciosa fantasia
Onde nós cobrimos com esses sonhos de araque
Empalhando os destinos
Atrás dessas festividades

Entre uma caminhada
Estou me escondendo em suas sombras
Sussurrando poemas de um amor
Encoleirada minha existência
Entre sua floresta petrificada
Seguindo sobre a estrada rumo ao lugar nenhum
Estou enraizado entre esse amor

Pelos meus desejos incompletos
Eu quero me tornar seu dono
Eu contemplo a minha noite
Entre taças para uma vitória sonhada
Como eu desejo afundar com o sol
Que queima uma existência grotesca
Cuspida sobre uma violência intelectual
Sofrimento emoldurado entre carícias
  
Onde o sol está dormindo sossegadamente
Entre nosso anoitecer perturbado
Ecoando uma canção de amor
Entre uma doce falsidade
Remetendo nossos paraísos
Atrás dessa deliciosa fantasia
Onde nós cobrimos com esses sonhos de araque
Empalhando os destinos
Atrás dessas festividades

Entre uma caminhada
Estou me escondendo em suas sombras
Sussurrando poemas de um amor
Encoleirada minha existência
Entre sua floresta petrificada
Seguindo sobre a estrada rumo ao lugar nenhum
Estou enraizado entre esse amor

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Esperança Que Eu Invento

Entre um soluço carinhoso
Quero colorir o seu céu
Entre cada secreto
 Eu quero beijar sua alma
Atrás dessas páginas encantadas
Eu desejo seu sorriso

Eu desejo seu sorriso
Sobre passos para um outro paraíso
 Eu estou achando que eu sou sonhador
Entre cada esperança que eu invento
Eu espero pelo seu chamado
Entre alegrias e contos de fadas
Quero beija-la entre a chuva
Quero possui-la sobre cada dia

Estive procurando a felicidade
Sem conseguir entender
Tudo que eu precisa era enxergar
Entre cada fantasia desenhada em seu entorno
Onde você sussurra meus contos de fadas

Entre um soluço carinhoso
Quero colorir o seu céu
Entre cada secreto
 Eu quero beijar sua alma
Atrás dessas páginas encantadas
Eu desejo seu sorriso

Eu desejo seu sorriso
Sobre passos para um outro paraíso
 Eu estou achando que eu sou sonhador
Entre cada esperança que eu invento
Eu espero pelo seu chamado
Entre alegrias e contos de fadas
Quero beija-la entre a chuva
Quero possui-la sobre cada dia

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Proibição Carinhosa

Entre perfumes
Estou brindando um novo amanhecer
Atrás de camas arrumadas
Quero festar em seus sonhos
Criando os limites
Atrás de cada proibição carinhosa

Eu estou perdendo você para sempre
Entre passos para esse paraíso pecaminoso
Eu estou soluçando poemas de um falso amor
Criando vícios e dependências
Sobre esse teatro de espertos
Que só me machuca

Entre perfumes
Estou brindando um novo amanhecer
Atrás de camas arrumadas
Quero festar em seus sonhos
Criando os limites
Atrás de cada proibição carinhosa

Eu sabia que você espera meu fim
Para possuir o resto dessa vitória
Você não pode acreditar de mim
Mais pode tirar de mim cada sonho e sentimento
Que eu escondi entre minhas feridas

Entre perfumes
Estou brindando um novo amanhecer
Atrás de camas arrumadas
Quero festar em seus sonhos
Criando os limites
Atrás de cada proibição carinhosa

Eu estou perdendo você para sempre
Entre passos para esse paraíso pecaminoso
Eu estou soluçando poemas de um falso amor
Criando vícios e dependências
Sobre esse teatro de espertos
Que só me machuca

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Amo Ser Seu Pai

 Você é apenas uma pequena perfeição
Entre sonho e paixão
Você é apenas uma pequena perfeição
Entre uma suave e doce melodia
Sobre um coração tão forte
Amo ouvir sua respiração
Entre cada sorriso e pequeno gesto
Onde você é apenas uma pequena perfeição

Serei o seu melhor amigo
E você será meu mais valioso tesouro
Mais gentil que puder
Compartilhando meus brinquedos e poemas
Com você em meus braços
Sussurrado canções de ninar
E eu sussurrarei bem baixinho
Admirando sua inocente sorrir
E direi só a verdade
Entre seu carinho mais sincero

Amo ser seu pai
Amo ser seu pai
Amo ser seu pai
  Você é o meu tudo
E você pode segurar meu dedo com sua mãozinha
Procurando calor, carinho e proteção
Sobre brincadeiras e felicidades
Amo ser seu pai

Você é apenas uma pequena perfeição
Entre sonho e paixão
Você é apenas uma pequena perfeição
Entre uma suave e doce melodia
Sobre um coração tão forte
Amo ouvir sua respiração
Entre cada sorriso e pequeno gesto
Onde você é apenas uma pequena perfeição

Serei o seu melhor amigo
E você será meu mais valioso tesouro
Mais gentil que puder
Compartilhando meus brinquedos e poemas
Com você em meus braços
Sussurrado canções de ninar
E eu sussurrarei bem baixinho
Admirando sua inocente sorrir
E direi só a verdade
Entre seu carinho mais sincero

Amo ser seu pai

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal