terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Grito de Aves Moribundas

Entre relíquias sem valor
Eu procuro pelo meu amanhecer
Entre destino no fundo de garrafas
Ecoando soluções assassinas
Atrás de cada espirito corrompido
Quero ser parte da sua esmola
Gritando poemas de doutrinação
Entre um ácido sabor criando minha velhice

Do sótão obscuro eu vejo minha suína vida
Da noite onde escondi a memória
Perdendo-me nesse amor imaginário
Entre amigos coroados
Me presenteando com escolhas estúpidas
Desenhando estradas e amanheceres 
Que se despenhou numa curva do tempo.
Sobre dependências afetivas

 Como um grito de aves moribundas
Embriagando meu espirito esmigalhado
Entre serpentes dançando em nossos sonhos

Entre relíquias sem valor
Eu procuro pelo meu amanhecer
Entre destino no fundo de garrafas
Ecoando soluções assassinas
Atrás de cada espirito corrompido
Quero ser parte da sua esmola
Gritando poemas de doutrinação
Entre um ácido sabor criando minha velhice

Do sótão obscuro eu vejo minha suína vida
Da noite onde escondi a memória
Perdendo-me nesse amor imaginário
Entre amigos coroados
Me presenteando com escolhas estúpidas
Desenhando estradas e amanheceres 
Que se despenhou numa curva do tempo.
Sobre dependências afetivas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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De Joelhos (Tu me Completa)

Tu que és minha bonequinha
Tão macia entre doçuras e abraços
Amo suas palavras e sua leveza
Enfeitando meu mundo
Sendo a estrelinha da minha vida
Amo sua beleza... desejo sua existência
Entre canções e fábulas
Sonhado com beijos e abraços
De mãos dadas seguindo rumo ao final feliz

De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você
Entre cada magico momento
Desejo cada momento ao seu lado
Entre sonhos e contos de fadas
De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você
Cantando as canções que escrevi para você
Entre luares e serenatas
Desejando cada momento ao seu lado
Entre sonhos e contos de fadas
De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você

Onde tu me completa
Entre força e alegria
Me enchendo de sonhos, força e fé
Onde tu me completa
Entre força e alegria

Tu que és minha bonequinha
Tão macia entre doçuras e abraços
Amo suas palavras e sua leveza
Enfeitando meu mundo
Sendo a estrelinha da minha vida
Amo sua beleza... desejo sua existência
Entre canções e fábulas
Sonhado com beijos e abraços
De mãos dadas seguindo rumo ao final feliz

De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você
Entre cada magico momento
Desejo cada momento ao seu lado
Entre sonhos e contos de fadas
De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você
Cantando as canções que escrevi para você
Entre luares e serenatas
Desejando cada momento ao seu lado
Entre sonhos e contos de fadas
De joelhos eu rezo por você
De joelhos eu peço por você

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

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Violentado Profecias

Estou destrinchado nesse amor
Criando-me nessa magia
Onde tudo e apenas uma ardilosa fantasia
Quero estar entre seus sonhos
Atrás de sua beleza escondendo minhas cicatrizes
Entre gritos poéticos
Violentado profecias

Tentando ser um romântico
Atrás dessas guerras espirituais
 Quanto uma eternidade encoleirada
Entre prazeres carnais

Eu nunca vou te deixar para trás
Entre passos mágicos
Para uma realidade despedaçada
Diga adeus e apenas voe para longe
Costurando os buracos na alma
Quando você chegar em casa
E vendo a devastação lhe abraçando
Sonhando todos os dias
Com um impossível final feliz

Onde estou destrinchado nesse amor
Criando-me nessa magia
Onde tudo e apenas uma ardilosa fantasia
Quero estar entre seus sonhos
Atrás de sua beleza escondendo minhas cicatrizes
Entre gritos poéticos
Violentado profecias

Tentando ser um romântico
Atrás dessas guerras espirituais
 Quanto uma eternidade encoleirada
Entre prazeres carnais


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Resultado de imagem para Caminhos obscuros
Procurando Metade e Significado

O tempo passa e tudo muda
Mais minha vida só afunda
Entre graças mastigadas
Quero poder encontrar meu conto de fadas
Entre esmolas carinhosas
Estou soluçando poemas de um amor empalhado

E eu tenho aguentado tudo aqui dentro
Entre labirintos egoístas para um novo amanhecer
O quão forte um homem tem que ser
Para poder viver e vencer
Sendo refém dos seus sentimentos
Enraizado entre capítulos de mágoas

Eu acredito no recomeço
Entre aleluias compradas
Brindando em copos de plástico

Onde o tempo passa e tudo muda
Mais minha vida só afunda
Entre graças mastigadas
Quero poder encontrar meu conto de fadas
Entre esmolas carinhosas
Estou soluçando poemas de um amor empalhado

Eu posso ver que o seu coração é verdadeiro
Entre cada mentira exposta
Atrás dessas alegrias tão falsas
Onde sou seu herói trapaceiro
Eu sei que há momentos em que você se sente inútil
Esperando por dias melhores
Caminhando pelo para sempre
Procurando metade e significado

Onde o tempo passa e tudo muda
Mais minha vida só afunda
Entre graças mastigadas
Quero poder encontrar meu conto de fadas
Entre esmolas carinhosas
Estou soluçando poemas de um amor empalhado

E eu tenho aguentado tudo aqui dentro
Entre labirintos egoístas para um novo amanhecer
O quão forte um homem tem que ser
Para poder viver e vencer
Sendo refém dos seus sentimentos
Enraizado entre capítulos de mágoas

Eu acredito no recomeço
Entre aleluias compradas
Brindando em copos de plástico

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Resultado de imagem para Caminhos obscuros
Camas de um Amor Barato

Enforcando-me entre a linha da vida
Soluçando poesias doutrinada
Entre infernos sentimentais
Encontrado o meu ser despedaçado
Entre camas de um amor barato

 Seu sincero amor em locais obscuros
Grita canções de uma alegria remendada
Mascarando cada cilada
Entre seu orar confeitado
Do que outrora fora um jardim
Entre os restos de um passado ainda pulsantes
Roubando nutrientes de vidas artificiais

Entre um giz ilíquido que afoga as cicatrizes do quadro
Ansioso pelas disciplinas
Atrás de um futuro mendigado
Hoje se firma como um planeta
Criado entre os egos maquiados
Atrás desse banquete para falsos apaixonados
Entre estradas para um caos coletivo
Estou colorando anúncio entre os corredores
E sonhos esquecidos e desprezados
Se tornam a lâmina de um sádico amanhecer
Sobre todos os caminhos com passos pagos

Estou enforcando-me entre a linha da vida
Soluçando poesias doutrinada
Entre infernos sentimentais
Encontrado o meu ser despedaçado
Entre camas de um amor barato

 Seu sincero amor em locais obscuros
Grita canções de uma alegria remendada
Mascarando cada cilada
Entre seu orar confeitado
Do que outrora fora um jardim
Entre os restos de um passado ainda pulsantes
Roubando nutrientes de vidas artificiais


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Tentando ser um Personagem Diferente

Sorrisos de puro desejo
Apodrecendo meu ser
Entre abraços egoístas
Estou fugindo de mim mesmo
Fingindo alegrias
Que viviam penduradas
Entre os galhos secos
De uma árvore cicatrizada com palavras de um amor

Eu sempre soube que o espelho nunca mente
Entre minha feiura
Eu tento ser perfeito
Tentando ser um personagem diferente
Catando minhas moedas para um novo amanhecer

As pessoas sempre se desviam
De sua fé comprada
Seguindo cada ambição e prazer
Dos olhos de um estranho
Criando os precipícios para um amanhecer
Falsamente embriagado entre lágrimas de amores imaginários
Se afundado e se perdendo em cada passado
Com medo de saber o que se esconde atrás do olhar  
Tento fugir de mim mesmo
Agonizando entre solidão e abandono

Escondido atrás de sorrisos de puro desejo
Apodrecendo meu ser
Entre abraços egoístas
Estou fugindo de mim mesmo
Fingindo alegrias
Que viviam penduradas
Entre os galhos secos
De uma árvore cicatrizada com palavras de um amor

Eu sempre soube que o espelho nunca mente
Entre minha feiura
Eu tento ser perfeito
Tentando ser um personagem diferente
Catando minhas moedas para um novo amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Natureza Claustrofóbica

Desenhando amanheceres
Entre as minhas paredes mofadas
Procurado respostas para cada dúvida
Onde me afundando nessas perguntas

Excitado numa natureza claustrofóbica
Recriando amanheceres entre púlpitos de plástico
Sorrindo atrás dessas ignorâncias
Modelando o anoitecer gélido e vazio
Cicatrizado entre dias corrompidos
Entre uma fé nutrida de egoísmo

Acorrentado num clima obscuro
Criando naturezas falsas
Entre quintais para uma sádica brincadeira
Sendo a decoração em ambientes fechados

Desenhando amanheceres
Entre as minhas paredes mofadas
Procurado respostas para cada dúvida
Onde me afundando nessas perguntas

Sendo o dogma atrás de capítulos sufocantes
Recriando existências sem importância
Cavando covas e abismos

Excitado numa natureza claustrofóbica
Recriando amanheceres entre púlpitos de plástico
Sorrindo atrás dessas ignorâncias
Modelando o anoitecer gélido e vazio
Cicatrizado entre dias corrompidos
Entre uma fé nutrida de egoísmo

Acorrentado num clima obscuro
Criando naturezas falsas
Entre quintais para uma sádica brincadeira
Sendo a decoração em ambientes fechados

Desenhando amanheceres
Entre as minhas paredes mofadas
Procurado respostas para cada dúvida
Onde me afundando nessas perguntas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Resultado de imagem para Natureza Claustrofóbica gotico