Desejando Comemorar Algum Dia dos Namorados

Entre essa longa noite

Eu dirijo sobre a chuva

Procurando por uma chegada

Entre velhos discos

Eu peço perdão a Jesus

Entre cada conto de fada despedaçado

Eu sonho com minha vida ao seu lado

Entre perfeição e fantasias

 O poeta solitário implora em vão

Atrás dessa oração que se torna muda

Atrás dessas páginas

Que embrulham meu solitário amanhecer

Caminhando perdido por esses vales

Desejando comemorar algum dia dos namorados

Entre vinho e fogos de artificio

Estou caminhando perdido por esses vales

Desejando comemorar algum dia dos namorados

Suas lágrimas vertem copiosamente

Cortando meus amanheceres

Feriando cada novo dia

Onde tudo e uma estrada sem retornos

Imagens a inundar sua mente

Sobre depressões e orações

Perdido em devaneio e ilusão

Sobre essa longa noite

Eu dirijo sobre a chuva

Procurando por uma chegada

Entre velhos discos

Eu peço perdão a Jesus

Entre cada conto de fada despedaçado

Eu sonho com minha vida ao seu lado

Entre perfeição e fantasias

 O poeta solitário implora em vão

Atrás dessa oração que se torna muda

Atrás dessas páginas

Que embrulham meu solitário amanhecer

Caminhando perdido por esses vales

Desejando comemorar algum dia dos namorados

Entre vinho e fogos de artificio

Estou caminhando perdido por esses vales

Desejando comemorar algum dia dos namorados

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Paraíso Privatizado (Fé Terceirizada)

Apocalipse (com a nossa cínica ética)

Onde queimamos pela ganância

Onde damos as costas para Cristo

E criamos as nossas religiões

Onde a vaidade e vulgaridade

Se apresentam pelos sádicos púlpitos

Onde as ovelhas são roubadas e enganadas

Marcham para um paraíso privatizado

Com a sua fé terceirizada

Cheia de manufaturas e mentiras

Onde tudo e uma cínica indústria

Com um doce genocídio

A América fascista e mentirosa

Cai pela sua vulgaridade e ignorância

Beijando as colônias com um veneno mortal

Se associando há outras metrópoles filhas da puta

Onde o Apocalipse nos beija (com a nossa cínica ética)

Onde queimamos pela ganância

Onde damos as costas para Cristo

E criamos as nossas religiões

Onde a vaidade e vulgaridade

Se apresentam pelos sádicos púlpitos

Onde as ovelhas são roubadas e enganadas

Com um doce genocídio

A América fascista e mentirosa

Cai pela sua vulgaridade e ignorância

Beijando as colônias com um veneno mortal

Se associando há outras metrópoles filhas da puta

As ovelhas são roubadas e enganadas

Marcham para um paraíso privatizado

Com a sua fé terceirizada

Cheia de manufaturas e mentiras

Onde tudo e uma cínica indústria

Com um doce genocídio

A América fascista e mentirosa

Cai pela sua vulgaridade e ignorância

Beijando as colônias com um veneno mortal

Se associando há outras metrópoles filhas da puta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Restos de Cinemas

Quero me encontrar

Quero descobrir a minha espécie

Entre suas armadilhas

Quero que você me destrua

Eu já estive lá no fundo

Remendando minhas piadas

Entre um desfile amoroso

Engasgando-me nesse silencioso orar

Tingindo os céus que vendem a sua vida

Sobre torturas de um sabor viciante

Esperando ouvir o meu nome de novo

Entre poemas de uma paixão restaurada

Entre violências carinhosas

Escondidas entre restos de cinemas

Sinto muito pelos nossos atos

Que violentam os passos

 Nada pode me segurar

Entre essas mágoas que se torna minhas correntes

Eu estava olhando para o céu

Afundando-me nessa dependência

Querendo ser amado... querendo ser amado

Afundando-me nessa dependência

Querendo ser amado...

Quero me encontrar

Quero descobrir a minha espécie

Entre suas armadilhas

Quero que você me destrua

Eu já estive lá no fundo

Remendando minhas piadas

Entre um desfile amoroso

Engasgando-me nesse silencioso orar

Tingindo os céus que vendem a sua vida

Sobre torturas de um sabor viciante

Esperando ouvir o meu nome de novo

Entre poemas de uma paixão restaurada

Entre violências carinhosas

Escondidas entre restos de cinemas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Palhaço Substituto (Esquizofrênicas Realidades)

Amargurado entre suas fantasias

Sendo outro golpista

Entre romances imaginários

Soluçando sonhos e fantasias

Para criar minha natureza vadia

Que vaga entre nosso vazio sentimental

 Incendeias-me entre seus desejos

Atrás de cada delírio

Que me afundar em sua luxúria

Embriagando-me em suas crenças

Sendo seu palhaço substituto

Provocando a combustão dos sentimentos

Entre personagens violentados

Atrás desse terror emocional

Desregulando a balança

Atrás de oura adoração carnal

Não deves esperar de mim palavras normais

Entre carícias perigosas

Compradas entre uma ressuscitação moral

Da linguagem corrente do quotidiano

Criando esquizofrênicas realidades

Amargurado entre suas fantasias

Sendo outro golpista

Entre romances imaginários

Soluçando sonhos e fantasias

Para criar minha natureza vadia

Que vaga entre nosso vazio sentimental

 Incendeias-me entre seus desejos

Atrás de cada delírio

Que me afundar em sua luxúria

Embriagando-me em suas crenças

Sendo seu palhaço substituto

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Pertencendo a Todos

Sou um solitário

Vagando entre monólogos

Cuspindo palavras de carinho

Atrás dessa minha vaidade

Sendo corrompido pelos anjos

Fiquei mal entre cada forma

Procurando por uma formula

Entre amores vaidosos

Quero ser sua perfeição

 Pensei que fosse afogar

Eu vou saborear isto

Entre cada alucinação carinhosa

Você veio para me sequestrar

Você veio para me causar

Você veio para me esquentar

Atrás de cada alucinação religiosa

Eu estava tão perto dos portões do céu

Sendo consumido por vários

Pertencendo a todos

Eu quero dançar na brisa leve

Das estações misturadas

Onde eu só sou um solitário

Vagando entre monólogos

Cuspindo palavras de carinho

Atrás dessa minha vaidade

Sendo corrompido pelos anjos

Fiquei mal entre cada forma

Procurando por uma formula

Entre amores vaidosos

Quero ser sua perfeição

 Pensei que fosse afogar

Eu vou saborear isto

Entre cada alucinação carinhosa

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 Único Perfume

Entre tintas e flores tento lhe conquistar

Tão bela entre cada passo

Criando as mais belas sinfonias

Sublime entre uma inocente beleza

Conquistando e criando sonhos

Atrás desse lindo e inocente charme

Sobre tintas e flores

Você e meu único perfume

Estávamos cheios com a chama sempre ardente

Dançando entre intimas melodias

Sorrindo atrás desses palcos

Caminhando entre românticas páginas

Tocando as nuvens que brincam

Entre imaginações e fantasias

Mas a sabedoria e o conhecimento

Sorri entre cada momento perfeito

Do bem e do mal você e a perfeição mais linda

Foram dadas escolhas e caminhos

E sempre irei escolher você

Por uma mente venenosa.

Atrás de orações criadas por nós mesmos

Do bem e do mal você e a perfeição mais linda

Foram dadas escolhas e caminhos

E sempre irei escolher você

Entre tintas e flores tento lhe conquistar

Tão bela entre cada passo

Criando as mais belas sinfonias

Sublime entre uma inocente beleza

Conquistando e criando sonhos

Atrás desse lindo e inocente charme

Sobre tintas e flores

Você e meu único perfume

Estávamos cheios com a chama sempre ardente

Dançando entre intimas melodias

Sorrindo atrás desses palcos

Caminhando entre românticas páginas

Tocando as nuvens que brincam

Entre imaginações e fantasias

Mas a sabedoria e o conhecimento

Sorri entre cada momento perfeito

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 (Folhas Caem) Ajude-me a Esquecer Você

Folhas caem...

Dançando pela melodia dos ventos

Fazendo sombra entre os sonhos

Acariciando a luz

Desenterrando as mentiras

Que ontem eram nossa pureza

Deitada pela cachoeira

Minha alma chora...

Eu vou me perder na angústia

Lutando pelos nossos vazios

Vendo minha face refletida em lágrimas

Essa noite meu céu desaba por minhas preces

Onde meus caminhos se refletem sobre as lâminas

Folhas caem...

Dançando pela melodia dos ventos

Fazendo sombra entre os sonhos

Acariciando a luz

Desenterrando as mentiras

Que ontem eram nossa pureza

Deitada pela cachoeira

Minha alma chora...

Ajude-me a esquecer você.

Queime minhas fábulas e sonhos

Sob uma última desculpa falsa

Deixe-me viver por minhas feridas

Ajude-me a esquecer você.

Folhas caem...

Dançando pela melodia dos ventos

Fazendo sombra entre os sonhos

Acariciando a luz

Desenterrando as mentiras

Que ontem eram nossa pureza

Deitada pela cachoeira

Minha alma chora...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal