sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Violentando e Sendo Violentados

Navegando entre sonhos
Sendo sua culpa saborosa
Confundo os egos
Remendando minhas fantasias
Recriando amores
Lambendo a selvageria
Sendo um selvagem entre seus contos de fadas

Querido amor me mate no fim da caminhada
Entre amigos se tornando violões
Sobre o brilho do louvor
Condimentados em interesses e egos
 Aqui estamos novamente fingindo
Pendurados nesses púlpitos
Violentando e sendo violentados

Procurando entender como esse mundo está acabando
Entre egos, arrogando, interesse e ambição
Onde tudo e uma disputa comercial
Entre mídias, políticas e vadias
Rebolando entre nossa degradação moral, natural e intelectual
Enviando sinais de banheiros
Criando leis e ordens entre mesa de botequim
Inventando milagres em motéis luxuosos
entre  bandeiras vermelhas de sangue inocente
Em ondas de uma sociedade destruída

Navegando entre sonhos
Sendo sua culpa saborosa
Confundo os egos
Remendando minhas fantasias
Recriando amores
Lambendo a selvageria
Sendo um selvagem entre seus contos de fadas

Querido amor me mate no fim da caminhada
Entre amigos se tornando violões
Sobre o brilho do louvor
Condimentados em interesses e egos
 Aqui estamos novamente fingindo
Pendurados nesses púlpitos
Violentando e sendo violentados

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Vulcão Sem Erupção

Caminhamos perdidos no céu
Com os trilhos e crucifixos enforcando nossos
Sonhos e sentimentos
Ouço você chorar mais não consigo encontrá-la.

Dançamos com todos da festa
Mais sempre estamos sozinhos
E entalho nas lapides os meus sentimentos
Por você...

Estamos milhas de distancias
Mais sinto o lamento da sua alma
Ouço o seu espírito chorar
E vejo você caminhando cheia de angustia e medo

Querida e muito fácil dizer eu amo você
Difícil e amar de verdade

Corações ainda batem sobre os escombros das nossas vidas passadas
Querida e muito fácil dizer eu amo você
Difícil e amar de verdade

Nossos pais nos abandonam para trabalhar e guerrear
Mais nunca voltam
Crescemos sendo lapidados pela dor, ganância e sofrimento.
E ninguém nós ensina a amar
Todos nos ensinam há odiar
Tentamos achar algo que complete o coração da alma

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Tenho medo de caminhar sozinho
E nunca achar você

Tenho medo de caminhar sozinho
E nunca achar você
Entalho nas lapides os meus sentimentos

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Vulcão sem erupção
Vulcão sem erupção

Nossa vida se acabou antes de começarmos há vivê-la
Hoje também e tarde para criarmos
Uma póstuma fabula com nossos sentimentos

Caminhamos perdidos no céu
Com os trilhos e crucifixos enforcando nossos
Sonhos e sentimentos
Ouço você chorar mais não consigo encontrá-la.

Dançamos com todos da festa
Mais sempre estamos sozinhos
E entalho nas lapides os meus sentimentos
Por você...

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Vulcão sem erupção
Vulcão sem erupção

Nossa vida se acabou antes de começarmos há vivê-la
Hoje também e tarde para criarmos
Uma póstuma fabula com nossos sentimentos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Tristonha Ebulição

Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição
Fazendo meu mundo se evaporar
Eu só quero o que meu
Entre amargas ilusões
Esculpidas entre desejos carniceiros
Tão doces e falsamente gentis
Maquiados entre circos de sombras
Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição

Sinto sua falta quando você vivia na minha imaginação
Entre caminhadas para uma amarga perfeição
Estou sorrindo e sonhando
Desejando ser seu escolhido
Entre teatros e amargas fábulas

Você não estando por perto
Tudo parece murchar
Lentamente esperando pelo seu reinicio
Para me modelar entre essa benção vazia
Estou me preparando para deixar o chão
Entre asas roubadas eu rastejo nesse conto de fadas

Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição
Fazendo meu mundo se evaporar
Eu só quero o que meu
Entre amargas ilusões
Esculpidas entre desejos carniceiros
Tão doces e falsamente gentis
Maquiados entre circos de sombras
Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição

Sinto sua falta quando você vivia na minha imaginação
Entre caminhadas para uma amarga perfeição
Estou sorrindo e sonhando
Desejando ser seu escolhido
Entre teatros e amargas fábulas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sociedade Digital

Entre um aroma de morte
Entre seu chá da tarde
Sobre garrafas vazias e corações quebrados
Remendados em propagandas
Sobre roletas de não rodam
Estou perseguido cada traição
Alimentando nessa ambição

Carvalhos apodrecidos
Entre uma Troia diária
Atrás de palcos, bares, bordeis e teatros
Comprando aleluias
Entre industrias
E igrejas comerciais
Atrás desses burlescos desejos
 você está no meu caminho.
Entre degradação e falsa sustentabilidade
Lambendo essa sociedade digital

Você não pode cheirar esse cheiro
Sobre existências laboratoriais
Consumindo e destruindo...  Consumindo e destruindo
Entre oração, rebolado e adoração
Consumindo e destruindo
Anjo da escuridão está acima de você.
Sobre camas desconhecidas
Procurando cachês entre propinas e trapaças
Me levando para um romance social
Onde você não pode cheirar esse cheiro
Sobre existências laboratoriais
Consumindo e destruindo...

Entre um aroma de morte
Entre seu chá da tarde
Sobre garrafas vazias e corações quebrados
Remendados em propagandas
Sobre roletas de não rodam
Estou perseguido cada traição
Alimentando nessa ambição

Carvalhos apodrecidos
Entre uma Troia diária
Atrás de palcos, bares, bordeis e teatros
Comprando aleluias
Entre industrias
E igrejas comerciais
Atrás desses burlescos desejos
 Você está no meu caminho.
Entre degradação e falsa sustentabilidade
Lambendo essa sociedade digital

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Recriando Meu Universo Sem Vida

Morrendo nesse desejo
Sendo seu erro carinhoso
Machucando cada falsa benção
Entre essa nutrição amarga
Inventando amarguras para cada adeus
Criando entre esse amém doloroso
Onde somos guerreiros sem honra
Vagando numa paixão domesticada

Você está tão linda esta noite
Vagando em minhas demências
Sussurros vontades e egos
Recriando meu universo sem vida

Na cidade de luzes que ofuscam
Sua face apodrecida
Onde a verdade encoleira a minha alegria
Onde deus implora pelo nosso perdão
Entre penhoras e barganhas
Aplaudimos nosso sonho engaiolado
Atrás de cada falso amor
Amontados em campos de concentração
Orando e marchando
Sendo ferramentas e experiências
Cuspindo uma história de amor
Cremando a nossa alma

Morrendo nesse desejo
Sendo seu erro carinhoso
Machucando cada falsa benção
Entre essa nutrição amarga
Inventando amarguras para cada adeus
Criando entre esse amém doloroso
Onde somos guerreiros sem honra
Vagando numa paixão domesticada

Você está tão linda esta noite
Vagando em minhas demências
Sussurros vontades e egos
Recriando meu universo sem vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Quero Lhe Amar Diariamente

 Desejo lhe admirar
Entre cada página
Onde vivo por você
Lutando pelo nosso amor
Sonhando com nosso final feliz
Entre agradecimentos e conquistas

Você e minha doçura
Sobre cada fantasia
Onde eu sonho com nossa vida
Entre glórias e verdades
Quero estar para sempre ao teu lado

Sobre fascinação e paixão
Com cada cor e sabor
Você e minha pura fantasia
Entre desejos tão fortes e sinceros
Quero poder fazer você sorrir
Quero lhe amar diariamente

Sobre fascinação e paixão
Com cada cor e sabor
Você e minha pura fantasia
Entre desejos tão fortes e sinceros
Quero poder fazer você sorrir
Quero lhe amar diariamente

Desejo lhe admirar
Entre cada página
Onde vivo por você
Lutando pelo nosso amor
Sonhando com nosso final feliz
Entre agradecimentos e conquistas

Você e minha doçura
Sobre cada fantasia
Onde eu sonho com nossa vida
Entre glórias e verdades
Quero estar para sempre ao teu lado

Sobre fascinação e paixão
Com cada cor e sabor
Você e minha pura fantasia
Entre desejos tão fortes e sinceros
Quero poder fazer você sorrir
Quero lhe amar diariamente


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock







Perpétuos Choros

Amargurado nesses traumas
Sendo outro louco
Que vaga entre diferentes pecados
Beijando meu ser alucinado
Atrás de pecados e falsas canções de amor

Uivando para essa lua
Brincando entre amanheceres esquecidos
Atrás dessas páginas perturbadas
Por um amor inventado
Sobre cada eclipse intelectual
Onde somos pequenos desejos
Cuspidos entre orações

Não olhe antes de rir
Desenhe um secreto amanhecer
Pareço feio na fotografia
Entre memórias amarguradas
Que eu invento entre passos rumo ao nada
Flashes de um sonho roubado
 Íris avermelhadas entre perpétuos choros

A oração não transmite a minha dor
Meus poemas não conseguem traduzir minha solidão
Sem chuva... sem arco-íris
A oração não transmite a minha dor
Meus poemas não conseguem traduzir minha solidão

Amargurado nesses traumas
Sendo outro louco
Que vaga entre diferentes pecados
Beijando meu ser alucinado
Atrás de pecados e falsas canções de amor

Uivando para essa lua
Brincando entre amanheceres esquecidos
Atrás dessas páginas perturbadas
Por um amor inventado
Sobre cada eclipse intelectual
Onde somos pequenos desejos
Cuspidos entre orações

Não olhe antes de rir
Desenhe um secreto amanhecer
Pareço feio na fotografia
Entre memórias amarguradas
Que eu invento entre passos rumo ao nada
Flashes de um sonho roubado
 Íris avermelhadas entre perpétuos choros

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal