Janelas Abertas

Janelas abertas

E eu procuro pelas brisas mágicas

Onde escrevo poemas e conto de fadas

Desejando seguir a melodia do seu coração

Nós estamos a um suspiro de distância

Meu amor estamos tão distendes

Um procurando pelo outro

Escrevendo canções de amor

Entre as nossas paredes

Onde a rádio não faz o bater do seu coração 

E eu não suportarei toda essa nossa distância

Isso até que estejamos juntos

Eu estarei lutando e andando

Me escute chamar seu nome

Leia minhas cartas e minhas canções de amor

Sobre as janelas abertas

E eu procuro pelas brisas mágicas

Onde escrevo poemas e conto de fadas

Desejando seguir a melodia do seu coração

Nós estamos a um suspiro de distância

Meu amor estamos tão distendes

Um procurando pelo outro

Escrevendo canções de amor

Entre as nossas paredes

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

Bocas Manchadas Num Falso Batom

Bocas manchadas num falso batom

Criando uma falsa aparência

Atrás dessas indecências artísticas

Assassinando cada infância

Maquiada nessa dormência 

Criando uma demência evolutiva

Atrás de cada modernidade

Ainda esses dias brincava

E agora desfila entre as ruas

Longe das calçadas

Desfilando entre cada triste crescer

Disfarçado nessas loucuras

Do jeito que vagava

Atrás dessas páginas

Escondido nessas nuvens

Na estrada rumo ao meu querer

Estando no meio do mundo  

Lembrava um pequeno anjo

Enquanto pedia socorro

Atrás das pressões do mundo

Bocas manchadas num falso batom

Criando uma falsa aparência

Atrás dessas indecências artísticas

Assassinando cada infância

Maquiada nessa dormência 

Criando uma demência evolutiva

Atrás de cada modernidade

Ainda esses dias brincava

E agora desfila entre as ruas

Longe das calçadas

Desfilando entre cada triste crescer

Disfarçado nessas loucuras

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Lençóis e Travesseiros sem Cheiros

Entre caminhos rumo ao nada

Onde meus desesperos

Criam esse desejo cheio de um sádico afeto

Entre estradas para meu sonho

Criando-me nessa doentia fantasia

Os meus olhos tristes

Criam uma melodia profunda

Atrás desse cair das lágrimas

Mascarando meus sonhos

Afogando meu coração

Entre caminhos rumo ao nada

Onde meus desesperos

Criam esse desejo cheio de um sádico afeto

Entre estradas para meu sonho

Criando-me nessa doentia fantasia

Ao bater à porta

Estou perseguindo entre cada sádica sabedoria

Entre uma falsa cura

Entre lençóis e travesseiros sem cheiros

Entre quartos silêncios

Onde os meus olhos tristes

Criam uma melodia profunda

Atrás desse cair das lágrimas

Mascarando meus sonhos

Afogando meu coração

Entre caminhos rumo ao nada

Onde meus desesperos

Criam esse desejo cheio de um sádico afeto

Entre estradas para meu sonho

Criando-me nessa doentia fantasia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Ignorância Juvenil

Estou sendo corroído por essa modernidade

Onde eu me afogo nessas inúteis propagandas

Criando assombrações artistas

Atrás dessa ignorância juvenil

Encoleirada entre igrejas e modismo

Criando sociedade sem importância

Atrás desse caos humanitário

Não quero uma nação governada pela nova mídia

Entre cada sistema escravocrata

Cheio de um moralismo mascarado

Onde estou sendo corroído por essa modernidade

Onde eu me afogo nessas inúteis propagandas

Criando assombrações artistas

Atrás dessa ignorância juvenil

Encoleirada entre igrejas e modismo

Criando sociedade sem importância

Atrás desse caos humanitário

Bem-vindo a uma nova forma de tensão

Entre cada sanidade comprada

Eu não faço parte de uma agenda caipira

Entre cada pornografia educacional

Onde não quero uma nação governada pela nova mídia

Entre cada sistema escravocrata

Cheio de um moralismo mascarado

Onde estou sendo corroído por essa modernidade

Onde eu me afogo nessas inúteis propagandas

Criando assombrações artistas

Atrás dessa ignorância juvenil

Encoleirada entre igrejas e modismo

Criando sociedade sem importância

Atrás desse caos humanitário

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Você Beijou meus Lábios Rachados

Estou rastejando entre cada querer

Vivendo iludido nesse saber

Onde tudo e um jogo

Feito atrás de cada querer

Eu deixei meu espirito cair

Entre a melodia do seu coração

Entre um picadeiro de pura hipocrisia

Até que você beijou meus lábios rachados

Atrás desse gélido caminho rumo ao lugar nenhum

 E me salvou dessa intendência amorosa

Mas há um lado seu que eu nunca conheci

Misturando cinzas e belezas

Atrás de picadeiros vazios

Criando o silencio que nos enlouquece

 Nunca conheci meu verdadeiro eu

Atrás dessas famosas ladainhas

Vendidas em esquinas rumo ao nada

Que escondem o mais perfeito amanhecer

Vi a chuva cair enquanto eu tocava seu rosto

Apodrecendo lentamente entre o dançar do tempo

Sem conhecer as palavras

E me modifico entre suas graças

Criando-me entre um sádico amanhecer

Onde estou rastejando entre cada querer

Vivendo iludido nesse saber

Onde tudo e um jogo

Feito atrás de cada querer

Eu deixei meu espirito cair

Entre a melodia do seu coração

Entre um picadeiro de pura hipocrisia

Até que você beijou meus lábios rachados

Atrás desse gélido caminho rumo ao lugar nenhum

 E me salvou dessa intendência amorosa

Mas há um lado seu que eu nunca conheci

Misturando cinzas e belezas

Atrás de picadeiros vazios

Criando o silencio que nos enlouquece

 Nunca conheci meu verdadeiro eu

Atrás dessas famosas ladainhas

Vendidas em esquinas rumo ao nada

Que escondem o mais perfeito amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Não Quero me Isolar

Onde o céu explica tudo

Eu beijo essas paredes indestrutíveis 

Atrás de cada forma de amor

Envenenando-me nesse querer violentado

Criando formas esdrúxulas

Para um amanhecer criado nesses restos

Colorindo flores e horizontes

Com minha hematêmese

Que também afoga nossos sonhos

Não quero me isolar

Entre esse mundo de falsos

Vendo os sábios tão burros

Criando-me nessas drogas

Atrás de cada prisão

Criada em respostas de paz

Ecoando uma oração

Sendo nossa despedida espiritual

Eu quero permanecer apaixonado

Por um alguém que só quer riquezas

Entre um ouro de tolo

Me arrasto nesse amor alugado

Entre tempo e passos desperdiçados

Com minha tristeza acordo para outro dia

Entre cama e histórias solitárias

Eu me assassino entre um romântico querer

Cuspindo poemas de um sincero amor

Onde o céu explica tudo

Eu beijo essas paredes indestrutíveis 

Atrás de cada forma de amor

Envenenando-me nesse querer violentado

Criando formas esdrúxulas

Para um amanhecer criado nesses restos

Colorindo flores e horizontes

Com minha hematêmese

Que também afoga nossos sonhos

Não quero me isolar

Entre esse mundo de falsos

Vendo os sábios tão burros

Criando-me nessas drogas

Atrás de cada prisão

Criada em respostas de paz

Ecoando uma oração

Sendo nossa despedida espiritual

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Hematêmese: vômito de sangue proveniente do trato gastrintestinal superior ou ocasionalmente da nasofaringe e pulmão.

Renascido em Cristo

Olho pela janela e te vendo

Entre cada horizonte abençoado

Onde tu crias as alegrias

Entre a melodia da vida e da natureza

Me enchendo de amor e graça

Renascido em Cristo

Entre cada caminho ao céu

Lhe agradecendo e lhe adorando

De joelhos sobre ao altar

Sussurrando sobre a cruz

Renascido em Cristo

Renascido em Cristo

Entre cada lindo amanhecer

Me fazendo querendo viver

Entre graças e misericórdias

Me dando coragem, inteligência e força

Renascido em Cristo...

Estendo, para fora, a minha mão,

Desejando tocar a fé

Onde eu olho pela janela e te vendo

Entre cada horizonte abençoado

Onde tu crias as alegrias

Entre a melodia da vida e da natureza

Me enchendo de amor e graça

Renascido em Cristo

Entre cada caminho ao céu

Lhe agradecendo e lhe adorando

De joelhos sobre ao altar

Sussurrando sobre a cruz

Renascido em Cristo

Renascido em Cristo

Entre cada lindo amanhecer

Me fazendo querendo viver

Entre graças e misericórdias

Me dando coragem, inteligência e força

Renascido em Cristo...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Heavy Metal