quinta-feira, 18 de maio de 2017

Entre Cada Hospício Entre Meu Quarto

Estou soluçando canções de amor
Onde meu amor guardado
Trasbordando atrás de passos rumo ao nada
Onde eu era sua linda vaidade
Que me mascara entre cada amanhecer

Todo dia minha vida
Eu rastejo entre esse consumo
Criando um buraco entre cada felicidade
Entre cada hospício entre meu quarto
Onde estou me afundando
Entre esse prazer doentio
Criando egos e personagens

Toma rumos diferentes
Entre uma história violenta
Criando degraus para minha sanidade
Com os toques secretos
Perfumando-me nessa inocência mascarado

Estou soluçando canções de amor
Onde meu amor guardado
Trasbordando atrás de passos rumo ao nada
Onde eu era sua linda vaidade
Que me mascara entre cada amanhecer

Todo dia minha vida
Eu rastejo entre esse consumo
Criando um buraco entre cada felicidade
Entre cada hospício entre meu quarto
Onde estou me afundando
Entre esse prazer doentio
Criando egos e personagens

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Domitila

Agredida e violentada
Mostrando coragem e força
Marchado para a vitória
Entre graças e encantos
Tu eras a preferida do imperador

Domitila, Domitila
Domitila...
Sobre tua força
Tu encantas nosso líder
Se importante
Se tornado uma nobre
De amante a marquesa
Ore por nós
Domitila, Domitila
Domitila...

Sobre seu triste passado
Entre cada terror e filhos perdidos
Vagando entre as dificuldades
Contornando um coto de fadas
Brindando a luxúria e o pecado
Entre seu poder e decisão
Criando a loucura entre sabor de vitória
Sobre atentados e feridas
Sua morte era o deleite do seu ex
Onde tua luz recria nossa história
Entre brindes para uma vitória

Agredida e violentada
Mostrando coragem e força
Marchado para a vitória
Entre graças e encantos
Tu eras a preferida do imperador

Domitila, Domitila
Domitila...
Sobre tua força
Tu encantas nosso líder
Se importante
Se tornado uma nobre
de amante a marquesa
Ore por nós
Domitila, Domitila
Domitila...
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal

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Domitila de Castro Canto e Mello, Marquesa de Santos, (São Paulo, 27 de dezembro de 1797 — São Paulo, 3 de novembro de 1867) foi uma nobre brasileira, célebre amante de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que lhe conferiu o título nobiliárquico de marquesa em 12 de outubro de 1826.


Lixão Angelical (Leia esta Carta)

Leia esta carta
Sobre intermináveis páginas
Atrás de desculpas e explicações
Leia esta carta
Sobre intermináveis páginas
Entre mudas serenatas
Eu me declaro em cada palavra

Se meus lábios pudessem dizer que me amam
Eu encontraria o céu
Entre picadeiros de uma sádica alegria
Atrás de um jeito melhor
De viver e morrer
Sendo enganado por mim mesmo

Nós éramos algo real
Entre cada paraíso maquiado
Eu quero que você lembre de mim
Atrás dessas salas bagunçadas
Que faça nosso mundo romântico
Eu não quero perder mais tempo
Entre seu lixão angelical

Leia esta carta
Sobre intermináveis páginas
Atrás de desculpas e explicações
Leia esta carta
Sobre intermináveis páginas
Entre mudas serenatas
Eu me declaro em cada palavra

Se meus lábios pudessem dizer que me amam
Eu encontraria o céu
Entre picadeiros de uma sádica alegria
Atrás de um jeito melhor
De viver e morrer
Sendo enganado por mim mesmo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Maçantes Contos de Fadas

Estou ecoando sádicas canções de amor
Acreditando em você
Procurando por minha filosofia
Entre maçantes contos de fadas
Estou rastejando nesse círculo sem fim
Vendo vidas agonizando antes da criação

 Havia porem tempestades
Entre nossos desertos espirituais
Atrás desse amor imaginário
Enchendo meu coração com sádicas esperanças
Recriadas numa imaginação dolorosa

Rondando em meu coração nascer
Esse brilho sem significado
Hoje estou flutuando á deriva
Vivendo entre falsas alegrias
Pelos mares da solidão
Que criam verdades e lindos capítulos
Entre verdades vergonhosas

Estou ecoando sádicas canções de amor
Acreditando em você
Procurando por minha filosofia
Entre maçantes contos de fadas
Estou rastejando nesse círculo sem fim
Vendo vidas agonizando antes da criação

 Havia porem tempestades
Entre nossos desertos espirituais
Atrás desse amor imaginário
Enchendo meu coração com sádicas esperanças
Recriadas numa imaginação dolorosa

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sinfonia Governamental

Bolsos furados
E aleluias compradas
Sendo parte de um festival escravocrata
Atrás dessa arte banal
Estamos apodrecendo entre cada alucinação
Atrás de coleiras e teatrinhos sociais
Entre uma caminhada com ladrões
Criando a sinfonia governamental

Bem excitado sobre a sua fé
Sorrindo e gritando foda-se nação
Oxidando nossos dias
Aplaudindo cada poluição mental artística e ambiental
Meu sonho se realizou
Entre um progresso moedor
Criando dependentes atrás das esmolas governamentais
Fazendo escolas serem depósitos de sem futuro
Deitamos nos hospitais jogando baralho com a morte
Onde a violência nas ruas e um irmão da nossa sorte
Onde tudo e tão promíscuo e religioso
Minhas visões se realizaram
Entre nossos passos rumo a atrofiação

Sobre bolsos furados
E aleluias compradas
Sendo parte de um festival escravocrata
Atrás dessa arte banal
Estamos apodrecendo entre cada alucinação
Atrás de coleiras e teatrinhos sociais
Entre uma caminhada com ladrões
Criando a sinfonia governamental

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Na Hora de minha Morte

Escavando meu novo mundo
Beijando estimulantes e alteradores de consciência
Rasgando cartas e quebrando discos
Escrevendo nos muros
Me afundando numa depressão crônica e irreversível
Onde os dias eram assim
Atrás de cada escravidão moral

Na hora de minha morte
Desejo brindes e festas
Na hora de minha morte
Desejo beijos e fogos de artificio
Na hora de minha morte
Desejo apenas sentir-me feliz

 Não quero ver ninguém de luto
Não quero lágrimas
Onde orações ecoadas por anjos
Se tornam uma balada clássica

Tudo que eu quero que você faça
E apenas que cante minhas músicas favoritas
Onde nunca serei um filho perfeito
Nunca sei um bom homem
Nem nunca serei marido ou pai
Então rasgue as canções que escrevi

Pois na hora de minha morte
Desejo brindes e festas
Na hora de minha morte
Desejo beijos e fogos de artificio
Na hora de minha morte
Desejo apenas sentir-me feliz

Entre cada corpo e lar
Eu sonhava em voar
Tocando as nuvens e conversar com deus
 sobre a minha cama da morte
Nunca venci nem nunca conquistei nada
Atrás de derrotas e fracassos
Nem nunca ter beijado
Sem nunca ter sido amado
Nesse templo nublado abraça
Minha muda e solitária despedida
Entre cada corpo e lar
Eu sonhava em voar
Tocando as nuvens e conversar com deus

Na hora de minha morte
Desejo brindes e festas
Na hora de minha morte
Desejo beijos e fogos de artificio
Na hora de minha morte
Desejo apenas sentir-me feliz

Escavando meu novo mundo
Beijando estimulantes e alteradores de consciência
Rasgando cartas e quebrando discos
Escrevendo nos muros
Me afundando numa depressão crônica e irreversível
Onde os dias eram assim
Atrás de cada escravidão moral

Na hora de minha morte
Desejo brindes e festas
Na hora de minha morte
Desejo beijos e fogos de artificio
Na hora de minha morte
Desejo apenas sentir-me feliz

 Não quero ver ninguém de luto
Não quero lágrimas
Onde orações ecoadas por anjos
Se tornam uma balada clássica

Tudo que eu quero que você faça
E apenas que cante minhas músicas favoritas
Onde nunca serei um filho perfeito
Nunca sei um bom homem
Nem nunca serei marido ou pai
Então rasgue as canções que escrevi


   Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


A Rádio Ainda Parece Ecoar a Nossa Canção

Estou sorrindo sobre o brilhar dos teus olhos
Vendo cada amanhecer
Entre essa luz que me domina e me fascina
Criando uma linda obra de arte junto ao seu sorrir
Sobre cada sonhar e brindar
Quero me encontrar com o final feliz
Seguindo ao amanhã prometido
Quero me encontrar com o final feliz
Vivendo ao seu lado
Com você me ensaiando a ser forte

Você quer um pedacinho do meu amor
Entre meus sonhos sem razão
Onde eu só quero um beijo seu

Acreditando que você realmente se importa
Vendo em você o reflexo do meu amanhã
Sorrindo e brindando atrás de cada faz de conta
Onde somos peças de um mesmo quebra-cabeça

Você ainda continua segurando minha mão
Entre distantes sonhos esquecidos a muito tempo
Onde a rádio ainda parece ecoar a nossa canção
Entre cada lembrança e paixão
A rádio ainda parece ecoar a nossa canção
Onde você ainda continua segurando minha mão
Entre distantes sonhos esquecidos a muito tempo
Onde a rádio ainda parece ecoar a nossa canção
Entre cada lembrança e paixão
A rádio ainda parece ecoar a nossa canção

Estou sorrindo sobre o brilhar dos teus olhos
Vendo cada amanhecer
Entre essa luz que me domina e me fascina
Criando uma linda obra de arte junto ao seu sorrir
Sobre cada sonhar e brindar
Quero me encontrar com o final feliz
Seguindo ao amanhã prometido
Quero me encontrar com o final feliz
Vivendo ao seu lado
Com você me ensaiando a ser forte

Você quer um pedacinho do meu amor
Entre meus sonhos sem razão
Onde eu só quero um beijo seu

Acreditando que você realmente se importa
Vendo em você o reflexo do meu amanhã
Sorrindo e brindando atrás de cada faz de conta
Onde somos peças de um mesmo quebra-cabeça

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock