Flor Que Decora o Caixão
Aplaudindo cada final feliz
Desfilando entre tuas fantasias
Rasgando minhas vestes
Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
Como uma flor que decora o
caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas
Sobre o lado sombrio dos excessos da cultura
Fazendo uma viagem da inocência
Para a experiência sentimental
Estamos nos amando em uma antiga igreja
Tomada por adoradores do homem
Um hospital psiquiátrico encontramos nosso final feliz
Festejando nossas vitórias e glórias
Uma pousada administrada por
canibais
Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
Como uma flor que decora o
caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas
Perfurado com uma lâmina trêmula
Criando abismos para um caos
Entre cada poema inorgânico
Marcado pelo arabesco
Esperando por condimentos e confeitos
Mesmo que eu feche meus olhos
No fundo do meu coração
Eu posso vê-a e senti-la...
Onde as lágrimas fadadas
Caem sobre esse chão seco
Aplaudindo cada final feliz
Desfilando entre tuas fantasias
Rasgando minhas vestes
Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
Como uma flor que decora o
caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas
Sobre o lado sombrio dos excessos da cultura
Fazendo uma viagem da inocência
Para a experiência sentimental
Estamos nos amando em uma antiga igreja
Tomada por adoradores do homem
Um hospital psiquiátrico encontramos nosso final feliz
Festejando nossas vitórias e glórias
Uma pousada administrada por
canibais
Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
Como uma flor que decora o
caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal