quinta-feira, 13 de dezembro de 2018


Soltando-me da minha Sanidade

Estradas para meu lugar nenhum
Fazendo-me afundar entre cada estupido sonhar
Violentado sobe um desejo perdido
Cheio desse maníaco querer
Que cria as magias sentimentalistas
Ecoadas sobre uma glória teorista
Me refugiando pelo ecoar de um deus inorgânico
Que manipula as existências
Sobre s melodias ambiciosas

As horas envelhecem
Entre cada passo que me leva ao mas triste amar
  tornando-se dias
Entre cada entrega cheia de dor
Onde a cura me leva ao apodrecer
Queimando pelo sucesso
Conduzido pela sua fé
Eu me cego entre promessas fáceis
Apagando as luzes
Descosturando-me

Onde os dias passam e deixam memorias.
Entre cicatrizes eternamente frascas
Procurando por um espelho
Que refletia uma verdade
Que você cria entre suas doenças
Entre o gritas dramaturgo
Sobre luzes apagadas
Soltando-me da minha sanidade

Soltando-me da minha sanidade
Soltando-me da minha sanidade
Soltando-me da minha sanidade
Afundando-me em suas santidades
Entre espíritos cicatrizados
Saltando-me da minha sanidade
Entre sacrifícios e batalhas
Sendo usado como um caminho
Entre bússolas infernais
Entre uma cura mentirosa
Pisando em minha mente e em minha alma
Soltando-me da minha sanidade
Sedo um eco de deus
Entre cada luxuria sadicamente pacifica
Entre vômitos de almas
E uma violência para ser engaiolar em conquistas
Soltando-me da minha sanidade
Afundando-me em suas santidades
Soltando-me da minha sanidade

Entre fé e máscaras
Marchando cegamente
Sobre estradas para meu lugar nenhum
Fazendo-me afundar entre cada estupido sonhar
Violentado sobe um desejo perdido
Cheio desse maníaco querer
Que cia as magias sentimentalistas
Ecoadas sobre uma glória teorista
Me refugiando pelo ecoar de um deus inorgânico
Que manipula as existências
Sobre s melodias ambiciosas

As horas envelhecem
Entre cada passo que me leva ao mas triste amar
  tornando-se dias
Entre cada entrega cheia de dor
Onde a cura me leva ao apodrecer
Queimando pelo sucesso
Conduzido pela sua fé
Eu me cego entre promessas fáceis
Apagando as luzes
Descosturando-me

Onde os dias passam e deixam memorias.
Entre cicatrizes eternamente frascas
Procurando por um espelho
Que refletia uma verdade
Que você cria entre suas doenças
Entre o gritas dramaturgo
Sobre luzes apagadas
Soltando-me da minha sanidade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal




Que Tipo de Mulher é Essa?

Tão bela entre desfilar
Ela e mágico e perigosa
Tão doce e quente
Ela e provocante e sensual
Um anjo de pecado

Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?
Ela chega sensual e inocente
Entre um sorriso iluminador
Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?

Ela e um sonho juvenil
Com seus contornos que levam ao pecado
Quero infinitas noites ao lado dela
Quero infinitas noites ao lado dela
Ela e um sonho juvenil
Com seus contornos que levam ao pecado
Quero infinitas noites ao lado dela
Quero infinitas noites ao lado dela
Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?

Tão bela entre desfilar
Ela e mágico e perigosa
Tão doce e quente
Ela e provocante e sensual
Um anjo de pecado

Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?
Ela chega sensual e inocente
Entre um sorriso iluminador
Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?

Ela e um sonho juvenil
Com seus contornos que levam ao pecado
Quero infinitas noites ao lado dela
Quero infinitas noites ao lado dela
Ela e um sonho juvenil
Com seus contornos que levam ao pecado
Quero infinitas noites ao lado dela
Quero infinitas noites ao lado dela
Oh!  Meu deus
Que tipo de mulher é essa?

Que tipo de mulher é essa?
Que tipo de mulher é essa?
Que tipo de mulher é essa?
Que tipo de mulher é essa?

 Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Blues Rock





Demônios Abafados

Seguindo sua entupida alegria
Curando-me em sua alegria estragada
Cheio de credos e dramatizações
Ecoando canções tempestuosas
Entre cada sobra de um final feliz

Os demônios abafados
Entre orações ressoadas
Entre cômodos trancados
Criando um ecoar de palavras falsas
Mudando sentindo e significados
Atrás de cada sabor que me mascarada
Entre um viver artificial

Do cal criando a cor da inocência
Fazendo a pureza esmaecer
Entre as canções
Sussurradas de feridas emocionais
Da casa despedaçada
Afundando um mundo em chamas

Nua de mil demãos
Entre doses e carícias
 de casca em casca
Sobre cítricas palavras
Amontoada para criar um poema qualquer
Entre entregas e devoções

Seguindo sua entupida alegria
Curando-me em sua alegria estragada
Cheio de credos e dramatizações
Ecoando canções tempestuosas
Entre cada sobra de um final feliz

Os demônios abafados
Entre orações ressoadas
Entre cômodos trancados
Criando um ecoar de palavras falsas
Mudando sentindo e significados
Atrás de cada sabor que me mascarada
Entre um viver artificial

Do cal criando a cor da inocência
Fazendo a pureza esmaecer
Entre as canções
Sussurradas de feridas emocionais
Da casa despedaçada
Afundando um mundo em chamas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal