quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Derrubo a Parede

Minhas paredes vazias
Gritam sobre meus choros
Nuvens negras também choram
Onde não há lembranças
Querida nunca houve memórias
Onde você pisa em minhas canções
Rindo de minhas palavras
Onde essa chuva afoga meu mundo em chamas

Eu derrubo a parede
E tento fugir
E fecho meus olhos e tento acreditar em algo
Armando bem o meu próprio coração
Envenenando minha alma e a minha fé...
Eu derrubo a parede
E tento fugir
E fecho meus olhos e tento acreditar em algo

Sobre tristeza e dor banidas
Que agora cavalgam por minhas feridas
E o medo fez afastar...
Não quero lhe machucar, não quero lhe machucar.
Não quero lhe magoar
Mais em você minha vida dorme...

Minhas paredes vazias
Gritam sobre meus choros
Nuvens negras também choram
Onde não há lembranças
Querida nunca houve memórias
Onde você pisa em minhas canções
Rindo de minhas palavras
Onde essa chuva afoga meu mundo em chamas

Eu derrubo a parede
E tento fugir
E fecho meus olhos e tento acreditar em algo
Armando bem o meu próprio coração
Envenenando minha alma e a minha fé...
Eu derrubo a parede
E tento fugir
E fecho meus olhos e tento acreditar em algo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Milhas tão Longe de Céu

Milhas tão longe de céu
Com curtos passos ao inferno
Beijando a velha máscara
Tão amarga que sorri em nossa escuridão

Eu poderia te deixar linda
Onde estou chorando em seu abismo
Poderia se você quisesse
Tão fraco e perdido

Tentar o longo caminho de volta
Santificar meus sentimentos
Você poderia continuar viajando
Sobre os cacos de nossa vida...

Eu poderia te deixar linda
Onde estou chorando em seu abismo
Poderia se você quisesse
Tão fraco e perdido

Milhas tão longe de céu
Com curtos passos ao inferno
Beijando a velha máscara
Tão amarga que sorri em nossa escuridão

Eu poderia te deixar linda
Onde estou chorando em seu abismo
Poderia se você quisesse
Tão fraco e perdido

Tentar o longo caminho de volta
Santificar meus sentimentos
Você poderia continuar viajando
Sobre os cacos de nossa vida...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Estourando sua Própria Cabeça

Sendo sua violência
Entre cada degrau para uma inocência
Quero me tornar seu dependendo
Entre tintas para aloprados   
Um garoto fora de controle
Ecoando suas orações
Sem um pai para abraçar
Seguindo entre uma mesa de banquete
Marchando entre cada hit da estação

Estourando sua própria cabeça
Entre uma desgraçada intolerância
Abraçada entre cada preconceito
Cuspindo loucuras e ditaduras
Enforcado em salmos e salvações

Mentindo numa confissão adolescente
Atrás de diários e contos de fadas sonhadas
Pendurado numa rebeldia
 Confortado pela morte
Excitado sobre a insegurança
Desfilando entre sexo, drogas e fé
Decidindo pela demência
Entre nossa burrice coletiva
Seguindo essa massa estupida
Aplaudindo os ridículos
Caminhando encoleirados nesse modismo idiota
Querendo ser como essas celebridades
Escravizados por estéticas, aparências e crenças
Deixando mentalidade e inteligência morrerem
Amigos por anos imagens se transformando em raivais
Horizontes em vermelho

Sendo sua violência
Entre cada degrau para uma inocência
Quero me tornar seu dependendo
Entre tintas para aloprados  
Um garoto fora de controle
Ecoando suas orações
Sem um pai para abraçar
Seguindo entre uma mesa de banquete
Marchando entre cada hit da estação

Estourando sua própria cabeça
Entre uma desgraçada intolerância
Abraçada entre cada preconceito
Cuspindo loucuras e ditaduras
Enforcado em salmos e salvações

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Se Eu Pudesse Fazer Você Sorrir

E se eu pudesse fazer você sorrir
Iríamos dançar e nós beijar
Entre estrelas e um lindo luar
Com anjos, fadas e borboletas
Colorindo sonhos e horizontes
Com chás e aromas doces

Gritando meus sentimentos por você
Para o mundo inteiro entender
Entre cada poema, canção, serenada e loucura
Eu bato em sua porta
Canto embaixo de sua janela
Escrevo cartas, poemas e histórias
Entre sonhos e amor

Eu fecho meus olhos e imagino você
Entre uma linda música ao fundo
Eu fecho meus olhos e imagino você
Sobre o vazio e o silêncio...
Você e tudo o que eu desejo
Eu caminho pelas ruas
Rezando em poder vê-la passando
Eu rezo pelas alegrias, realizações e paz

Gritando meus sentimentos por você
Para o mundo inteiro entender
Entre cada poema, canção, serenada e loucura
Eu bato em sua porta
Canto embaixo de sua janela
Escrevo cartas, poemas e histórias
Entre sonhos e amor

Eu fecho meus olhos e imagino você
Entre uma linda música ao fundo
Eu fecho meus olhos e imagino você
Sobre o vazio e o silêncio...
Você e tudo o que eu desejo
Eu caminho pelas ruas
Rezando em poder vê-la passando
Eu rezo pelas alegrias, realizações e paz

E se eu pudesse fazer você sorrir
Iríamos dançar e nós beijar
Entre estrelas e um lindo luar
Com anjos, fadas e borboletas
Colorindo sonhos e horizontes
Com chás e aromas doces

Gritando meus sentimentos por você
Para o mundo inteiro entender
Entre cada poema, canção, serenada e loucura
Eu bato em sua porta
Canto embaixo de sua janela
Escrevo cartas, poemas e histórias
Entre sonhos e amor


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock


(Para Sempre) Engasgado Nesse Teatro

Procurando pelas borrachas
Recriando cada estrada
Colorindo meus mundos
Moldando cada futuro
Atrás dessa inocência que sangra
Afogando cada amanhecer
Esculpido entre desérticas vidas

Para sempre, seremos inimigos
Para sempre tudo será uma mentira

Seguindo amando
Catando umas moedas
Para comprar um amanhecer
Brindando num café frio
Aboçado por essas lágrimas apaixonadas
Sou tão feliz amando você
Engasgado nesse teatro

Para sempre, apodrecendo nessa espera
Para sempre acreditando no destino
Sou tão feliz amando você
Confiante na vontade de Deus
Onde para sempre estarei amando você
Esperando por vidas, páginas, milênios e vidas

Procurando pelas borrachas
Recriando cada estrada
Colorindo meus mundos
Moldando cada futuro
Atrás dessa inocência que sangra
Afogando cada amanhecer
Esculpido entre desérticas vidas

Para sempre, para sempre, para sempre...
Para sempre, seremos inimigos
Para sempre tudo será uma mentira

Seguindo amando
Catando umas moedas
Para comprar um amanhecer
Brindando num café frio
Aboçado por essas lágrimas apaixonadas
Sou tão feliz amando você
Engasgado nesse teatro


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Me Sentindo Como Estivesse Desmoronando

Sendo um ser solitário
Caminhando procuro por um lugar
Onde não pertenço a nada
Eu não em encaixo em nenhum lugar
Vagando nesse amor imaginário
Sujando-me em esperanças
Sonhando com felicidade

  Me sentindo como estivesse desmoronando
Atrás dessa amargura
Quero sorrir
Entre passos rumo a felicidade
Onde a verdade se torna amarga
Estou caindo em minha própria batalha
Sendo morto pela minha arma

Me trancando em meu quarto
Afundando entre sonhos e canções
Escrevendo cartas e poemas
Vendo a escuridão me devorando
Entre essa feiura que me acompanha
Me sentindo machucado
Entre cada beijo imaginado
Me sentindo perdido
Atrás dessa linda fantasia encoleirada
Sobre aleluias mastigadas
Cansado de me sentir excluído
Correndo rasgando roupas e alma

Sendo um ser solitário
Caminhando procuro por um lugar
Onde não pertenço a nada
Eu não em encaixo em nenhum lugar
Vagando nesse amor imaginário
Sujando-me em esperanças
Sonhando com felicidade

  Me sentindo como estivesse desmoronando
Atrás dessa amargura
Quero sorrir
Entre passos rumo a felicidade
Onde a verdade se torna amarga
Estou caindo em minha própria batalha
Sendo morto pela minha arma

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Misturando Lápis de Cor

Vagando nesse amor embriagado
Aplaudindo fabulas doentias
Atrás de cada inútil fantasia
Quero ser seu amor espelhado
Entre paraísos de plástico

De vez em quando
Tudo perde seu sentindo
 Eu me sinto inseguro de tentar lhe conquistar
Onde estou pesado de tanta dor
Vagando entre um amor de faz de conta
Misturando lápis de cor

Onde palavras não vão me fazer cair
Atrás desse picadeiro de falsos sábios
Conduzindo esse mundo dissecado
Tão consumido pela sua condenação
Embrulhado entre crenças pagãs
Nós somos a música dentro da melodia
Agonizando um destino sem formas
Preso num adeus congelado

Vagando nesse amor embriagado
Aplaudindo fabulas doentias
Atrás de cada inútil fantasia
Quero ser seu amor espelhado
Entre paraísos de plástico

De vez em quando
Tudo perde seu sentindo
 Eu me sinto inseguro de tentar lhe conquistar
Onde estou pesado de tanta dor
Vagando entre um amor de faz de conta
Misturando lápis de cor


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal