domingo, 16 de outubro de 2016

Tinteiros Secos

Soluçando poemas sem palavras
Envenenado minha existência
Procurando por mágoas e fantasias
Atrás desse labirinto de fábulas
Afogando-me atrás de tinteiros secos
Criando minhas palavras entre sangue e lágrimas

Amores anacrônicos esmaecendo entre pílulas e chips
Sussurrando canções de um ébrio amor
Mil e uma rosa entre essas ruas vazias
Rasgando o meu eu nu
Vagando entre fantasias entorpecidas
Sobre as sobras dessa aleluia

 Lindas mentiras
Tão pequenas entre esse picadeiro para adoradores
 Magnificas entre o cheiro
Ocultos sobre a beleza de cada pétala
Apodrecendo cada fruto
Entre crimes carnais e pecados sentimentais
 E quando se defloram entre inocentes
Choros procurando por frutíferas desculpas  
Um sentimento bom mas cheio de duvidas e culpas
 Uns dias passam e aquelas que eram belas estão murchando
Sobre nosso sádico conhecimento

Soluçando poemas sem palavras
Envenenado minha existência
Procurando por mágoas e fantasias
Atrás desse labirinto de fábulas
Afogando-me atrás de tinteiros secos
Criando minhas palavras entre sangue e lágrimas

Amores anacrônicos esmaecendo entre pílulas e chips
Sussurrando canções de um ébrio amor
Mil e uma rosa entre essas ruas vazias
Rasgando o meu eu nu
Vagando entre fantasias entorpecidas
Sobre as sobras dessa aleluia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Minha Fascinação Soluçada Numa Falsa Oração

Caminhando sem direção
Como solitário na escuridão
Entre as estrelas e estradas
Junto aos bêbados da cidade
Aplaudindo velhas histórias
Rindo das desgraças
Escrevendo poemas em cada muro
Saboreando medo e desespero

Tão frágil quanto as pétalas e os flocos de neve
Que dançam juntos ao desespero dos apaixonados
Pessoas que somos refletidas em espelhos quebrados
Sobre cada caco revelando nosso ser

Tão sagrado quanto aquelas palavras que nós compartilhamos
E exibido um romance deficiente
Atrás desse amor perturbado
Por fantasmas de um passado
Também embriagados pela fiação
Esperando aplausos e comemorações
Desejando vitórias entre paixões

Eu te amo tanto, por favor, volte para casa.
Eu te amo tanto, por favor, volte para casa.
Eu te amo tanto, por favor, volte para casa.
Entre minha fascinação soluçada numa falsa oração
Eu te amo tanto, por favor, volte para casa.

Caminhando sem direção
Como solitário na escuridão
Entre as estrelas e estradas
Junto aos bêbados da cidade
Aplaudindo velhas histórias
Rindo das desgraças
Escrevendo poemas em cada muro
Saboreando medo e desespero

Tão frágil quanto as pétalas e os flocos de neve
Que dançam juntos ao desespero dos apaixonados
Pessoas que somos refletidas em espelhos quebrados
Sobre cada caco revelando nosso ser

Tão sagrado quanto aquelas palavras que nós compartilhamos
E exibido um romance deficiente
Atrás desse amor perturbado
Por fantasmas de um passado
Também embriagados pela fiação
Esperando aplausos e comemorações
Desejando vitórias entre paixões

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Serpentes Oram Por Nós

Sobre poemas sem palavras
Estou enforcado em cotos de fadas
Manado meu reflexo
Entre o cantar dos pássaros
 Criando uma depressão solitária
Entre palavras amarguradas
Procurando pelas pegadas
Atrás desse paraíso de faz de conta
As serpentes oram por nós...

Brincando com tragédias
Iludindo amanheceres
Banhados em querosene
Confeitando cada capitulo sem graça
Onde as serpentes oram por nós

Um eco soprando no meio do deserto
Violentando suas canções de ninar
Perdido nessa imaginação
Esperando você voltar
Amarrados sobre orações esquecidas
Procurando pelas paixões enterradas vivas
Na areia ardente cozinhando meus dias
Memórias das vidas passadas
Costurando esse futuro duvidoso
Do perfume de uma falsa donzela no vento
Sorrindo entre parábolas
Sendo vários personagens
Onde as serpentes oram por nós

Sobre poemas sem palavras
Estou enforcado em cotos de fadas
Manado meu reflexo
Entre o cantar dos pássaros
 Criando uma depressão solitária
Entre palavras amarguradas
Procurando pelas pegadas
Atrás desse paraíso de faz de conta
As serpentes oram por nós...

Brincando com tragédias
Iludindo amanheceres
Banhados em querosene
Confeitando cada capitulo sem graça
Onde as serpentes oram por nós

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


  Você me Mantém Calmo

Me leve para casa
Seja minha casa
Entre famílias e glórias
Vamos aplaudir os sonhos
Entre famílias e glórias
Me leve para casa
Seja minha casa

Eu gosto do seu sorriso
Entre cada sonho e ilusão
Sonho que você precisa de mim
Entre cuidados e proteção
Dando passos para nossa perfeição
Atrás de sonhos e paixão

Você é tão bonita
Entre sonhos e orações
Sobre força e independência
  Você me mantém calmo
Entre cada esperança
Onde não vejo meu, mas com mais ninguém.
Entre vaidades e contos de fadas

Me leve para casa
Seja minha casa
Entre famílias e glórias
Vamos aplaudir os sonhos
Entre famílias e glórias
Me leve para casa
Seja minha casa

Eu gosto do seu sorriso
Entre cada sonho e ilusão
Sonho que você precisa de mim
Entre cuidados e proteção
Dando passos para nossa perfeição
Atrás de sonhos e paixão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Sendo Esculpido num Sonho Americano

Entre o sorriso de Moraliza
E o tumulo de Lincoln
Estamos misturando as histórias
Entre cada depressão social 
Embriagando conquistas baratas
Entre contos de fadas sem final feliz
Sendo armas de um amanhecer estupido

Puxando os papéis das gavetas
Entre poemas de uma juventude esquecida e desperdiçada
Entre guerras e conquistas escravas
Atrás dessas culturas deslizando suave
Sobre sal, pólvora, açúcar e gordura.
Entre falsos glamour e elegância
Criando modelos escravos
Entre mídias irônicas
Aplaudindo seu Deus americano
Entre suas armas e contos de fadas

Sendo esculpido num sonho americano
Sendo esculpido num sonho americano
Sendo esculpido num sonho americano
Sobre sua burrice e demência
Sendo esculpido num sonho americano
Afogado em promiscuidade e vaidade
Sendo esculpido num sonho americano
Alimentando com orgulho, ignorância e arrogância.
Sendo esculpido num sonho americano
Amando guerras entre sexo barato
Atrás das drogas e colônias escravas
Sendo esculpido num sonho americano

Puxando na escuridão
Entre esperanças milionárias
Cuspindo mitologias assassinas
Vendendo uma porca e inútil cultura
Palavra sobre palavra
Sendo esculpido num sonho americano

Entre o sorriso de Moraliza
E o tumulo de Lincoln
Estamos misturando as histórias
Entre cada depressão social 
Embriagando conquistas baratas
Entre contos de fadas sem final feliz
Sendo armas de um amanhecer estupido

Puxando os papéis das gavetas
Entre poemas de uma juventude esquecida e desperdiçada
Entre guerras e conquistas escravas
Atrás dessas culturas deslizando suave
Sobre sal, pólvora, açúcar e gordura.
Entre falsos glamour e elegância
Criando modelos escravos
Entre mídias irônicas
Aplaudindo seu Deus americano
Entre suas armas e contos de fadas

Sendo esculpido num sonho americano
Sendo esculpido num sonho americano
Sendo esculpido num sonho americano
Sobre sua burrice e demência
Sendo esculpido num sonho americano
Afogado em promiscuidade e vaidade
Sendo esculpido num sonho americano
Alimentando com orgulho, ignorância e arrogância.
Sendo esculpido num sonho americano
Amando guerras entre sexo barato
Atrás das drogas e colônias escravas
Sendo esculpido num sonho americano


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


 Soluçando essa Morbidez

O amor é algo muito difícil de entender e também muito difícil de explicar.
Atrás de dramas e lamas
Abraçando minha existência sem importância
Aprendi que para amar uma pessoa
 Você tem que sofrer e muito
Se machucando entre acreditar e cuidar
Abraçado num sofrimento que para muitos
Não vale nada...
Entre amarguras e vazios

 Onde estou encoleirado em seus capítulos
Esperando suas ordens
Atrás desse mundo sádico
Que me doutrina entre fantasias
Soluçando essa morbidez
Maquiando os fantasmas
Admirando os contos de fadas
Escritos em palavras vazias
Esculpidas numa benção hilária
Que modela meu amanhecer sem sabor

Procurando pelas quadrilhas
Atrás de garrafas e camas
Pendurando-me em gatilhos
Fatiando-me entre ponteiros
Velho de mais para viver... Velho de mais para sonhar
Velho de mais para viver... Velho de mais para sonhar
Onde eu estou procurando pelas quadrilhas
Atrás de garrafas e camas
Pendurando-me em gatilhos
Fatiando-me entre ponteiros
Velho de mais para viver... Velho de mais para sonhar

O amor é algo muito difícil de entender e também muito difícil de explicar.
Atrás de dramas e lamas
Abraçando minha existência sem importância
Aprendi que para amar uma pessoa
 Você tem que sofrer e muito
Se machucando entre acreditar e cuidar
Abraçado num sofrimento que para muitos
Não vale nada...
Entre amarguras e vazios

 Onde estou encoleirado em seus capítulos
Esperando suas ordens
Atrás desse mundo sádico
Que me doutrina entre fantasias
Soluçando essa morbidez
Maquiando os fantasmas
Admirando os contos de fadas
Escritos em palavras vazias
Esculpidas numa benção hilária
Que modela meu amanhecer sem sabor


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Caretas e Beleza

Entre caretas e beleza
Tu és um anjo
Sobre cada conhecimento e doçura
Tu és fantasia e literatura
Dançando com fantasmas
Ecoando a doce melodia noturna
Refletindo sua face apaixonada em minha taça
Entre um vinho amargo se tornando a tinta do amanhecer
Sempre divina e graciosa
Ecoando orações invertidas
Sobre um desfilar inocente e sensual
Entre caretas e beleza

Tu és um anjo
Tão perfeita entre a melodia de Deus
Sempre doce e encantadora
Fazendo-me sorrir e sonhar
Atrás de poemas e orações
Você e a princesa das minhas fábulas

Atrás dessas estradas
Aplaudindo meu amanhecer
Encantado em cada tragédia
Fazendo-me louco atrás desse desespero
Sorrindo falsos sorrisos
Afogando-me nessa tinta
Tentando escrever algum amanhecer
Atrás dessas fábulas escarradas
Fazendo-me sonhar com cada novo amanhecer
Desfiado sobre esse palco
Eu oro e me engano
Fazendo-me sonhar com cada novo amanhecer
Envenenado por tua beleza dominadora
Escravizado pelo seu ser

Entre caretas e beleza
Tu és um anjo
Sobre cada conhecimento e doçura
Tu és fantasia e literatura
Dançando com fantasmas
Ecoando a doce melodia noturna
Refletindo sua face apaixonada em minha taça
Entre um vinho amargo se tornando a tinta do amanhecer
Sempre divina e graciosa
Ecoando orações invertidas
Sobre um desfilar inocente e sensual
Entre caretas e beleza

Tu és um anjo
Tão perfeita entre a melodia de Deus
Sempre doce e encantadora
Fazendo-me sorrir e sonhar
Atrás de poemas e orações
Você e a princesa das minhas fábulas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal