Tinteiros Secos
Soluçando poemas sem palavras
Envenenado minha existência
Procurando por mágoas e fantasias
Atrás desse labirinto de fábulas
Afogando-me atrás de tinteiros secos
Criando minhas palavras entre sangue e lágrimas
Amores anacrônicos esmaecendo entre pílulas e chips
Sussurrando canções de um ébrio amor
Mil e uma rosa entre essas ruas vazias
Rasgando o meu eu nu
Vagando entre fantasias entorpecidas
Sobre as sobras dessa aleluia
Lindas mentiras
Tão pequenas entre esse picadeiro para adoradores
Magnificas entre o cheiro
Ocultos sobre a beleza de cada pétala
Apodrecendo cada fruto
Entre crimes carnais e pecados sentimentais
E quando se defloram entre
inocentes
Choros procurando por frutíferas desculpas
Um sentimento bom mas cheio de duvidas e culpas
Uns dias passam e aquelas que
eram belas estão murchando
Sobre nosso sádico conhecimento
Soluçando poemas sem palavras
Envenenado minha existência
Procurando por mágoas e fantasias
Atrás desse labirinto de fábulas
Afogando-me atrás de tinteiros secos
Criando minhas palavras entre sangue e lágrimas
Amores anacrônicos esmaecendo entre pílulas e chips
Sussurrando canções de um ébrio amor
Mil e uma rosa entre essas ruas vazias
Rasgando o meu eu nu
Vagando entre fantasias entorpecidas
Sobre as sobras dessa aleluia
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal