Dedos Queimados

 Entre dedos queimados

Tento escrever histórias de amor

Entre dedos queimados

Tento segurar a espada

Entre as profundidades do dia

Me fazem esquecer as orações

Lábios cristalizados entre esse açúcar amargo

Que arranha páginas e amanheceres

Juntando sonhos e tristezas

Atrás desse pequeno morrer

Criando o ecoar dos anjos

Entre mudas canções de amor

Sobre meus dedos queimados

Eu tento acaricia-la

Virando cada página

Expulsando suas dores e seus medos

que outrora eram meus

Olhos carinhosos que brilhavam

Entre cada brinde e jantar

Vejo as velas levando tudo

Onde o tempo consome sentimentos

Amarelando as páginas

Onde as palavras se perdem entre o mofo

Entre dedos queimados

Tento reescrever nossos dias

Orando e acreditando

Entre dedos queimados

Tento toca-la

Mostrando a luz do dia

Compartilhando com você

Minha fé, amor e esperança

Entre dedos queimados

Tento escrever histórias de amor

Entre dedos queimados

Tento segurar a espada

Entre as profundidades do dia

Me fazem esquecer as orações

Lábios cristalizados entre esse açúcar amargo

Que arranha páginas e amanheceres

Juntando sonhos e tristezas

Atrás desse pequeno morrer

Criando o ecoar dos anjos

Entre mudas canções de amor

Sobre meus dedos queimados

Eu tento acaricia-la

Virando cada página

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

De Maneira Nenhuma

Entre memorias dolorosas

Que me abraçam entre cada faz de conta

Me fazendo sorrir e delirar

Atrás de cada rezar e desejar

De maneira nenhuma

Vou esquece-la

De maneira nenhuma

Vou abandoná-la

De maneira nenhuma irei parar de lhe amar

Obrigado por tudo que você fez

Onde você e meu solzinho

Criando lindas melodias

Me fazendo sorrir

Criando sonhos e esperanças

Você ainda vive em mim

Onde eu posso senti-la entre os ventos

Eu posso senti-la entre as gotas da chuva

Onde de maneira nenhuma

Você será substituída

Onde você e tão rara e tão única

Você e um princesinha doce e delicada

Você e uma preciosidade dos céus

Tão bela e tão sagrada

Entre lágrimas e meu silencio

Eu não consigo lhe dizer adeus

Entre as folhas secas caindo

Meu buquê murchar-se

Eu não consigo lhe dizer adeus

Mais de maneira nenhuma

Você será esquecida

Eu lhe amo hoje

Eu lhe amo amanhã

Eu lhe amo sempre

Eu lhe amo para sempre

Entre memorias dolorosas

Que me abraçam entre cada faz de conta

Me fazendo sorrir e delirar

Atrás de cada rezar e desejar

De maneira nenhuma

Vou esquece-la

De maneira nenhuma

Vou abandoná-la

De maneira nenhuma irei parar de lhe amar

E esta é sua canção que me deixa livre

Entre sentimentos nunca ditos  

Eu levo entre bolsos e coração

As coisas que me fazem lembrar de você

Entre memorias dolorosas

Que me abraçam entre cada faz de conta

Me fazendo sorrir e delirar

Atrás de cada rezar e desejar

De maneira nenhuma

Vou esquece-la

De maneira nenhuma

Vou abandoná-la

De maneira nenhuma irei parar de lhe amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock

Me Desculpe por não ter Conseguido Chegar até Você

Sobre cada passo para mais perto de você

E me sinto cada vez mais longe

Onde eu brinco com minhas verdades

Criando um pequeno teatro

Entre memorias e fantasmas

Vendo meus anjos pendurados

Se enforcando entre românticas palavras

Que incineram meu tolo viver

Diga alguma coisa

Para me confortar

Onde eu estou morrendo congelado

Entre infinito verão

 Eu estou desistindo de mim mesmo

Tentando viver para você

Entre doenças e um faz de conta tão artificial

Estou me sentindo tão pequeno

Entre esse cenário devastado

Onde as portas trancadas

Criam passagens para outros mundos

Entre realidades remendadas e esmoladas

Vou tropeçar e cair

Entre meu inocente crer

Me desculpe por não ter conseguido chegar até você

Me desculpe por não ter conseguido chegar até você

Me desculpe por não ter conseguido chegar até você

Vou engolir meu orgulho

Entorpecendo-me nesse era uma vez medicamentado

Sobre cada passo para mais perto de você

E me sinto cada vez mais longe

Onde eu brinco com minhas verdades

Criando um pequeno teatro

Entre memorias e fantasmas

Vendo meus anjos pendurados

Se enforcando entre românticas palavras

Que incineram meu tolo viver

Diga alguma coisa

Para me confortar

Onde eu estou morrendo congelado

Entre infinito verão

 Eu estou desistindo de mim mesmo

Tentando viver para você

Entre doenças e um faz de conta tão artificial

Estou me sentindo tão pequeno

Entre esse cenário devastado

Onde as portas trancadas

Criam passagens para outros mundos

Entre realidades remendadas e esmoladas

Vou tropeçar e cair

Entre meu inocente crer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Festejando os Feriados Remunerados

Vivendo entre latas de lixo

Sendo uma vida descartada

Entre gritos de um amar comprável

Mas não do tipo de ficção científica

Criadas entre comercializações religiosas

Criando seus políticos e celebridades

Jogando o jogo dos injustos

Vivendo entre trapaças e roubos

Festejando os feriados remunerados

Para todos festejarem

Suas invisíveis vitórias

O equilíbrio é precário

Onde nosso saber e inútil

Vivendo dominado por belezas bizarras

Onde a moda cria sonhadores

Vivendo na sombra dos lunáticos

Orando e vendendo palavras e pensamentos alugados

 Qualquer um pode perceber

A degradação e a atrofiação humana

Onde tudo e sexual e comprável

Vivendo entre violências e consumismo

Aceitando deus para justificar cada ato

Um som brutal está nascendo

Entre industrias para cada viver

No nosso horizonte doente

Vomita um desenvolvimento

Vivendo entre latas de lixo

Sendo uma vida descartada

Entre gritos de um amar comprável

Mas não do tipo de ficção científica

Criadas entre comercializações religiosas

Criando seus políticos e celebridades

Jogando o jogo dos injustos

Vivendo entre trapaças e roubos

Festejando os feriados remunerados

Para todos festejarem

Suas invisíveis vitórias

O equilíbrio é precário

Onde nosso saber e inútil

Vivendo dominado por belezas bizarras

Onde a moda cria sonhadores

Vivendo na sombra dos lunáticos

Orando e vendendo palavras e pensamentos alugados

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Entre um Outro Adeus

Entre um outro adeus

Eu não quero me distanciar de você

Entre passos e fábulas

Para um dia que tinha que ser mágico

Entre um outro adeus

Eu não quero me distanciar de você

Como nuvens no céu

Vagando sem direção

Seguindo sobre o sussurrar de deus

Eu me escondo em barquinhos de papel

Como um rio que seca

Entre verãos intensos

Onde eu espero pelo gosto do seu beijo

Talvez nos encontremos de novo em outra vida

Para viver nossa história de amor prometida

Entre um outro adeus

Eu não quero me distanciar de você

Entre um outro adeus

Eu não quero me distanciar de você

Entre passos e fábulas

Para um dia que tinha que ser mágico

Entre um outro adeus

Eu não quero me distanciar de você

Como nuvens no céu

Vagando sem direção

Seguindo sobre o sussurrar de deus

Eu me escondo em barquinhos de papel

Como um rio que seca

Entre verãos intensos

Onde eu espero pelo gosto do seu beijo

Talvez nos encontremos de novo em outra vida

Para viver nossa história de amor prometida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Bismarck

Tu que eras um nobre, diplomata

Um filho prussiano

Sempre lutando pelo conhecimento e pela cultura

Entre sangue e morte pela sua terra

Unificando e consagrando

Entre batalhas e palavras

Tu que eras o chanceler de ferro

Unificando e festejando

Sobre sua luta pela cultura

Tu que eras o chanceler de ferro

Unificando e festejando

Sobre tuas mãos conservadoras

Tu lutavas pela Alemanha

Entre coragem e verdade

Tão culto e sofisticado

Desfilando entre elegância e intelectualidade

Bismarck tu que és o pai da Alemanha

Flertando com o direito

Bismarck tu eras a face e a força

Entre seu sonho em ser diplomada

Cortejando ricas moças inglesas

Entre seu desejo de triunfo

Onde a bandeira nacional dança em seu sussurrar

 Entre armas e bandeira

Sobre brindes e banquetes

Tu és a alma, a face e o copo da Alemanha

Bismarck...

Tu que eras um nobre, diplomata

Um filho prussiano

Sempre lutando pelo conhecimento e pela cultura

Entre sangue e morte pela sua terra

Unificando e consagrando

Entre batalhas e palavras

Tu que eras o chanceler de ferro

Unificando e festejando

Sobre sua luta pela cultura

Tu que eras o chanceler de ferro

Unificando e festejando

Sobre tuas mãos conservadoras

Tu lutavas pela Alemanha

Entre coragem e verdade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal

Tão Bela em cada Mistério

Tão bela em cada mistério

Onde tu és uma seria das sombras

Ecoando para nosso prazer

Nos iludindo com sua beleza

Onde tu és um pássaro da noite

Cantando para nos abraçar

Nós fazendo dependentes da sua beleza

Entre cada sonho assassino

Eu me perco nesse faz de conta

Entre cada sonho assassino

Asfixio-me em sua falta

Querendo poder toca-la

Querendo poder ama-la

Entre esse brilhar quase mágico

Onde tu és intensa

Criando cada sonho e paixão

Tão rara e tão única

Criando meus mágicos desejos

Atrás de cada crer e amar

Onde eu só quero ouvi-la e admira-la

Tão bela em cada mistério

Onde tu és uma seria das sombras

Ecoando para nosso prazer

Nos iludindo com sua beleza

Onde tu és um pássaro da noite

Cantando para nos abraçar

Nós fazendo dependentes da sua beleza

Entre cada sonho assassino

Eu me perco nesse faz de conta

Entre cada sonho assassino

Asfixio-me em sua falta

Querendo poder toca-la

Querendo poder ama-la

Entre esse brilhar quase mágico

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal