terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Overdoses e Mentiras

Acorrentado em tuas páginas
Estando nu e perdido
Entre as imundas fábulas
Que são ecoadas das bocas promiscua
Que oram entre a noite incendiaria

Recorrendo a um artifício de filosofia comunista
 Para saciar o desejo de propriedade capitalista
Entre as lágrimas do dragão...
E um império de crianças
Atrás de bonecas e armas
Dançando com um exército de anjos

Porque estou sozinho sobre todos os lados
Vagando pelas overdoses e mentiras
Enforcado em propagandas e orações
Onde não há ninguém em casa
E todos os meus velhos amigos
Não passam de um sonho esquecido...
Abandonado e esquecido
Sempre triste e sozinho

Acorrentado em tuas páginas
Estando nu e perdido
Entre as imundas fábulas
Que são ecoadas das bocas promiscua
Que oram entre a noite incendiaria

Recorrendo a um artifício de filosofia comunista
 Para saciar o desejo de propriedade capitalista
Entre as lágrimas do dragão...
E um império de crianças
Atrás de bonecas e armas
Dançando com um exército de anjos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Ordem Fúnebre

Ordo Funebris
De passionais
ut caelum amara...

Sobre tuas pontes e pedágios
Pavimentados com sacrifícios
Atrás da ordem fúnebre que ecoa uma medonha canção de ninar
Entre o chorar das montanhas
Que louvam cada página

Onde morango com champanhe pode ser chique
Mais são ácidos como o teu amor
Entre a vida e a obra de Hitchcock
Sendo um ator romântico naturalizado pelo inferno
Com minha alma em suplício
Marchando, orando e entre abusos emocionais e físicos.
Amor, sublime amor mendigando por palavras.

Passeando no clube dos canalhas 
Vivendo  um paraíso para os psicopatas.
E muito mais dramático do que qualquer um destes.
Livros religiosos cheios de fábulas de açúcar com manteiga
 Sobre macacos pregadores e primatas imperialistas
Dançando e beijando porcos absolutistas
Entre as mágoas da Cinderella
Que quebre o cristal

Sobre outra canção de amor radiofônica
Trombando com a morte sobre a canção de vingança
Com uma resseca sentimental
Eu grito em seus anseios
Desejando tocar seus seios
Que alimenta a dama no inferno
Onde somos filhos e cônjuges da ordem fúnebre

Sobre tuas pontes e pedágios
Pavimentados com sacrifícios
Atrás da ordem fúnebre que ecoa uma medonha canção de ninar
Entre o chorar das montanhas
Que louvam cada página

Onde morango com champanhe pode ser chique
Mais são ácidos como o teu amor
Entre a vida e a obra de Hitchcock
Sendo um ator romântico naturalizado pelo inferno
Com minha alma em suplício
Marchando, orando e entre abusos emocionais e físicos.
Amor, sublime amor mendigando por palavras.

Passeando no clube dos canalhas 
Vivendo  um paraíso para os psicopatas.
E muito mais dramático do que qualquer um destes.
Livros religiosos cheios de fábulas de açúcar com manteiga
 Sobre macacos pregadores e primatas imperialistas
Dançando e beijando porcos absolutistas
Entre as mágoas da Cinderella
Que quebre o cristal

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Morrendo em tua Boca

Ferido entre tuas mágoas
Estando lustrado e engando
Morto por cada passo
Desejando teu compasso
Sobre mortes e amores
Estou alucinado em tuas formas

Pois, já se disse que sou um rei
Entre seu império asfixiado
Para que nos servem poetas
Atrás de tristezas e fantasias
Estamos magoados
Numa paixão estupida 
Tão tristes sobre as páginas
Estamos ecoando nossas fantasias
Entre remédios e despedidas
Tão corrosivas como esses amores

Desejo morrer em seus sonhos
Marchando em tuas fábulas
Morrendo em tua boca...

Ferido entre tuas mágoas
Estando lustrado e engando
Morto por cada passo
Desejando teu compasso
Sobre mortes e amores
Estou alucinado em tuas formas

Pois, já se disse que sou um rei
Entre seu império asfixiado
Para que nos servem poetas
Atrás de tristezas e fantasias
Estamos magoados
Numa paixão estupida 
Tão tristes sobre as páginas
Estamos ecoando nossas fantasias
Entre remédios e despedidas
Tão corrosivas como esses amores

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Desejando teu Sangue em minha Boca

Estou alucinado em pecados
Sendo uma ferramenta
Sobre teu veneno
Onde os sombrios desejos
Modificam as páginas
Sobre um sabor doentio

Suas vestes translúcidas
Enforcam as almas
 Como velas acesas num suicido sentimental
Temperado em medicamentos
Tão mágicos sobre tua loucura
Desejando perdões e fermentos

Sobre tuas mentes condenadas
Estou amando minhas sombras
Entre visões poéticas
De uma morte abandoada
Eu oro por você
Sobre cada sombras romântica
Enterrada numa oração infinita
Que vaga entre sombras

Estou alucinado em pecados
Sendo uma ferramenta
Sobre teu veneno
Onde os sombrios desejos
Modificam as páginas
Sobre um sabor doentio

Suas vestes translúcidas
Enforcam as almas
 Como velas acesas num suicido sentimental
Temperado em medicamentos
Tão mágicos sobre tua loucura
Desejando perdões e fermentos

Desejando teu sangue em minha boca
Com podres sonhos
Eu morro entre teus pântanos
Cantando sobre as selvas
Entre estrelas e contos de fadas
Desejando teu sangue em minha boca

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Um Sol Tão Triste Como Eu

Estando solitário entre as páginas
Caminhando em rumos sobre fábulas
Chorando sobre as sombras
Tentando fugir entre cada dia
Onde a minha história de amor
E tão solitária...

E eu me arrasto numa monografia
Entre o tedio e a carência
Vagando entre canções e lágrimas
Sem calor e sem luz
Eu caio sobre as palavras
Vendo meus poemas me enforcando
Entre um louco desejo de ser amado

Aqui nenhuma história tem final feliz
E o amor apenas pisa e machuca
E somos petrificados sobre uma inocente paixão
Se entregando e amando verdadeiramente
Sobre a morte do novo homem
Que perde suas asas
Sobre um sol tão triste como eu

A guerra não está atrás
E eu nunca terei carinho a afagos
E meu acalanto são minhas canções
Que escrevo entre lágrimas e sangue
As paredes desse paraíso não quebram
Entre uma marcha embriagada...

Estando solitário entre as páginas
Caminhando em rumos sobre fábulas
Chorando sobre as sombras
Tentando fugir entre cada dia
Onde a minha história de amor
E tão solitária...

E eu me arrasto numa monografia
Entre o tedio e a carência
Vagando entre canções e lágrimas
Sem calor e sem luz
Eu caio sobre as palavras
Vendo meus poemas me enforcando
Entre um louco desejo de ser amado

Aqui nenhuma história tem final feliz
E o amor apenas pisa e machuca
E somos petrificados sobre uma inocente paixão
Se entregando e amando verdadeiramente
Sobre a morte do novo homem
Que perde suas asas
Sobre um sol tão triste como eu

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Melódicos Tons

Melódicos tons
Caem sobre as páginas
Entre o vento que apaga as velas
Eu choro por minha solidão
Tão isolado por essas páginas
Onde ninguém me ouve
Ninguém me enxerga
E eu vago entre essa solitária vida

Um presente sem um nome
Onde meu caminho e sombrio
Tão cheio de tristeza e dores
A saber, de meus rumos.
Os ventos levam meus sonhos
Deixando uma profunda dor
Entre meus passos rumo ao nada

Onde minha vida sempre e fria e vazia
E eu sempre serei solitário...
Onde minha vida sempre e fria e vazia
E eu sempre serei solitário
Sobre passos, vida, páginas, doença e morte.
Onde minha vida sempre e fria e vazia
E eu sempre serei solitário

Entre melódicos tons
Caem sobre as páginas
Entre o vento que apaga as velas
Eu choro por minha solidão
Tão isolado por essas páginas
Onde ninguém me ouve
Ninguém me enxerga
E eu vago entre essa solitária vida

Um presente sem um nome
Onde meu caminho e sombrio
Tão cheio de tristeza e dores
A saber, de meus rumos.
Os ventos levam meus sonhos
Deixando uma profunda dor
Entre meus passos rumo ao nada

Onde minha vida sempre e fria e vazia
E eu sempre serei solitário...
Onde minha vida sempre e fria e vazia
E eu sempre serei solitário
Sobre passos, vida, páginas, doença e morte.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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E Um Crime lhe Desejar

Sobre o doce orvalho da manhã
Eu alisarei seu cabelo
Com doces melodias
Embaladas pela a sua doce voz
Eu me perco em seus lábios de anjo
Onde você fica chateada com as minhas piadas...
Sobre minhas músicas

Sorria por meus cânticos
Abençoe minha escuridão
Sobre minhas músicas
(Oh! Minha doce criança)
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar

Neste instante sobre nossas orações
Seu doce ser me ilumina
Onde sua presença e fortalece...
(Oh! Minha doce criança).
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar...

Sorria por meus cânticos
Abençoe minha escuridão
Sobre minhas músicas
(Oh! Minha doce criança)
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar

Sobre o doce orvalho da manhã
Eu alisarei seu cabelo
Com doces melodias
Embaladas pela a sua doce voz
Eu me perco em seus lábios de anjo
Onde você fica chateada com as minhas piadas...
Sobre minhas músicas

Sorria por meus cânticos
Abençoe minha escuridão
Sobre minhas músicas
(Oh! Minha doce criança)
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar
E um pecado lhe amar
E um crime lhe desejar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


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