segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Deveria Doer Te Amar

Deveria doer te amar?
Onde eu não posso vencer essa batalha
Então tenho que lhe perder diariamente
Envenenado por essa dor
Eu não posso vencer essa batalha
Então tenho que lhe perder diariamente...

Deveria me sentir como eu me sinto?
Onde eu só quis ter uma vida e uma família ao seu lado
Eu deveria trancar a última porta aberta?
E me mutilar entre estúpidas canções

Eu sofro por nosso amor
Eu tento encontrar força
Eu tento voar

Deveria me sentir como eu me sinto?
Onde eu só quis ter uma vida e uma família ao seu lado
Eu deveria trancar a última porta aberta?
E me mutilar entre estúpidas canções

Deveria doer te amar?
Onde eu não posso vencer essa batalha
Então tenho que lhe perder diariamente
Envenenado por essa dor
Eu não posso vencer essa batalha
Então tenho que lhe perder diariamente...

Deveria me sentir como eu me sinto?
Onde eu só quis ter uma vida e uma família ao seu lado
Eu deveria trancar a última porta aberta?
E me mutilar entre estúpidas canções

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Crença Inorgânica

Eu dirijo por suas ruas
Asfixiado em sonhos
Beijando minha podridão
Deitado com meu mundo
Eu me entrego as minhas sombras
Pois ela é a minha companheira

Com esse ar tão frio
Eu ando pelos meus medos
Chamando pela sua existência
Clamando pelo meu ser

Onde os seus montes de lembranças
Putrefazendo e intoxicando
Porque ela sabe quem eu sou
Atrás dessa crença inorgânica

Eu dirijo por suas ruas
Asfixiado em sonhos
Beijando minha podridão
Deitado com meu mundo
Eu me entrego as minhas sombras
Pois ela é a minha companheira

Entre minhas doenças
Ela vê meus bons atos
Glorificando minhas lágrimas
E me e batendo entre um doce sonho

Rasgando almas e páginas pelo vento
Sobre a chuva ela me beija
Eu nunca me preocupei em vencer
Mais eu agora só queria poder estar abraçadinho com você
Eu nunca me preocupei em vencer
Mais eu agora só queria poder estar abraçadinho com você

Entre minhas doenças
Ela vê meus bons atos
Glorificando minhas lágrimas
E me e batendo entre um doce sonho

Eu dirijo por suas ruas
Asfixiado em sonhos
Beijando minha podridão
Deitado com meu mundo
Eu me entrego as minhas sombras
Pois ela é a minha companheira

Com esse ar tão frio
Eu ando pelos meus medos
Chamando pela sua existência
Clamando pelo meu ser

Onde os seus montes de lembranças
Putrefazendo e intoxicando
Porque ela sabe quem eu sou
Atrás dessa crença inorgânica

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Troca Equivalente

A vida e uma alquimia tudo e uma troca equivalente
A vida e uma fase que se acaba a qualquer momento
Quando você diz “Eu te amo”
Você esta fazendo uma promessa com o coração de alguém...
Então tente honrá-lo.
Onde a vida e uma alquimia tudo e uma troca equivalente

Eu estou observando o caos.
Aqui estou eu de novo nesta maldita cidade
Fugindo de meus sonhos e sentimentos
Atrás desse feitiço
Nunca tenha ingratidão com quem já te fortaleceu.
Onde nunca é tarde pra sonhar e nem cedo pra realizar.
Para as coisas darem certo
Não precisa de sorte
Precisa de fé.

Onde a vida e uma alquimia tudo e uma troca equivalente
Nos meus sonhos eu sei que posso te encontrar.
Onde são muitas coisas para desabafar, poucas pessoas para me entender.
Quem me dera ao menos uma vez, acreditar.
Que o mundo é perfeito e que todas as pessoas são felizes.
Se existe alguém que pode machucar você,
Existe alguém que pode curar suas feridas.

E você está tão longe de mim
Tão longe de mim...
E onde você está quando o Sol se põe?

Eu estou observando o caos.
Aqui estou eu de novo nesta maldita cidade
Fugindo de meus sonhos e sentimentos
Atrás desse feitiço
Nunca tenha ingratidão com quem já te fortaleceu.
Onde nunca é tarde pra sonhar e nem cedo pra realizar.
Para as coisas darem certo
Não precisa de sorte
Precisa de fé.

A vida e uma alquimia tudo e uma troca equivalente
A vida e uma fase que se acaba a qualquer momento
Quando você diz “Eu te amo”
Você esta fazendo uma promessa com o coração de alguém...
Então tente honrá-lo.
Onde a vida e uma alquimia tudo e uma troca equivalente

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Prefiro Ficar Sozinho

Confuso entre fé e sentimento
Derrotado pela minha guerra mental
Caído sobre meu deserto espiritual

Estou cansado de estar amando e sozinho
Prefiro ser estranho do que ser vazio.
Tomara que um dia eu encontre alguém que valha a pena
Senão prefiro ficar sozinho...
Chega de relacionamentos vazios que me fazem sangrar tanto,
Que me fazem me sentir um lixo.
Quero alguém que me faça ver meu melhor.
Não se desvalorize meu diamante

Onde estou asfixiado por essa escuridão
Entre a inveja e a baixa-estima

Eu estou confuso entre fé e sentimento
Derrotado pela minha guerra mental
Caído sobre meu deserto espiritual

Quando você está tão longe de mim
Meus sonhos e espíritos estão despedaçados
Esperando os ventos levarem os sentimentos de nossas mãos

Onde o meu telefone não toca
Os discos não rodam
Ninguém chama no portão
Onde rádio só toca aquela merda
E a chuva parece que nunca vai cair

Eu estou confuso entre fé e sentimento
Derrotado pela minha guerra mental
Caído sobre meu deserto espiritual

Estou asfixiado por essa escuridão
Entre a inveja e a baixa-estima

Estou cansado de estar amando e sozinho
Prefiro ser estranho do que ser vazio.
Tomara que um dia eu encontre alguém que valha a pena
Senão prefiro ficar sozinho...
Chega de relacionamentos vazios que me fazem sangrar tanto,
Que me fazem me sentir um lixo.
Quero alguém que me faça ver meu melhor.
Não se desvalorize meu diamante

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Navios Afundados

Navios afundados
Sonhos amargos
Pintando os horizontes para orar
Onde sempre as nossas visões.
Queimam-se atrás chuva

Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio

Com a morte cantando uma canção de ninar
Minhas magias abraçam as suas orações
Com esse mundo cercado de sombras e dores

Entre um aborto sintético
As ondas quebram a máscara da lua
Para que ela chore entre o canto da virgem abandonadas
Onde mais queridos dos assassinatos

Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio

Sobre navios afundados
Sonhos amargos
Pintando os horizontes para orar
Onde sempre as nossas visões.
Queimam-se atrás chuva

Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio

Com a morte cantando uma canção de ninar
Minhas magias abraçam as suas orações
Com esse mundo cercado de sombras e dores

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Tudo Mudou

Vagando por sonhos
Envenenando sentimentos
Costurando asas, cacos e fábulas...
Entre as cicatrizes do céu e as feridas em minha alma

Cercado por cinza e neve
Sussurrando orações e canções
Gritando o seu nome...
Clamando por um olhar e por um sorriso

O que está acontecendo
Com minha vida
Convertida e corrompida
Entre sonhos derretidos
Com sentimentos escorrendo entre lâminas e espinhos

Tudo mudou
Atrás do girar do meu mundo
Onde mas nada parece realmente diferente
Cada sonho, cada batalha, cada sentimento...
Mutilando-me... Devorando-me... Corroendo-me

Nós somos os mesmos
Mais nossas vidas são outras
Mas alguma coisa está faltando
Com um xadrez sombrio

Agora culpamos um ao outro
E isso parece tão errado
Como uma doença se alimentando da guerra
Com a guerra bebendo da doença...
Onde agora culpamos um ao outro
E isso parece tão errado

Cercado por cinza e neve
Sussurrando orações e canções
Gritando o seu nome...
Clamando por um olhar e por um sorriso

O que está acontecendo
Com minha vida
Convertida e corrompida
Entre sonhos derretidos
Com sentimentos escorrendo entre lâminas e espinhos

Tudo mudou
Atrás do girar do meu mundo
Onde mas nada parece realmente diferente
Cada sonho, cada batalha, cada sentimento...
Mutilando-me... Devorando-me... Corroendo-me

Vagando por sonhos
Envenenando sentimentos
Costurando asas, cacos e fábulas...
Entre as cicatrizes do céu e as feridas em minha alma


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Bolo e Café

Caminhando pelas ruas entre a chuva
Aproveitar à tarde sem pensar na vida
Com um bolo e café
Onde riamos e contávamos piadas

Andando despreocupado
Brincado com as crianças na rua
Abrando-lhe na praçinha
Correndo no parquinho
Sem saber à hora de voltar
Escrevendo poemas de amor sobre areia e árvores

Sentado em meu telhado junto ao meu violão
Cantando canções de amor junto às estrelas
Com o sorriso da lua...
Eu me deito sonhando com você
Sentado em meu telhado junto ao meu violão
Cantando canções de amor junto às estrelas

Caminhando pelas ruas entre a chuva
Aproveitar à tarde sem pensar na vida
Com um bolo e café
Onde riamos e contávamos piadas

Andando despreocupado
Brincado com as crianças na rua
Abrando-lhe na praçinha
Correndo no parquinho
Sem saber à hora de voltar
Escrevendo poemas de amor sobre areia e árvores

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock