Os Mortos estão Gargalhando

 

Tropeçando em palavras

Vejo-te em fins

Onde os enfeites tornam tudo deprimente

 

Os mortos estão gargalhando

Entre um sentir proibido

 criando cenários diferentes

Para atos e cenas diárias

Rolando sobre o tempo

 

Nesse buraco

Eu ecoo as palavras

Entre um estupido sobreviver

Sinto-me derrotado

Entre os ecos desse sentir

Fazendo-me querer desistir

 

Tropeçando em palavras

Vejo-te em fins

Onde os enfeites tornam tudo deprimente

 

Os mortos estão gargalhando

Entre um sentir proibido

 criando cenários diferentes

Para atos e cenas diárias

Rolando sobre o tempo

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

 

Família ao seu Lado

 

Amo admira-la

Onde seus olho são pequenos paraísos

Junto ao seu sorrir

Que como um solde verão

 

Você e tão perfeita

Entre um jeitinho conquistador

Quero ouvir seu coração

Vendo o anoitecer em você

Desejando encontrar cada amanhacer ao seu lado

Querendo seu cheiro entre cômodos e lençóis

 

Eu adoro o jeito que você sorri

Sendo um anjo que me faz sorrir

Tão bela e maravilhosa

Quero uma família ao seu lado

Compartilhando respirações e sonhos

Caminhando juntos entre as emoções

 

Porque você e uma joia dos céus

Tão bela e tão única

Deixando tudo especial e perfeito

Eu quero te abraçar bem forte

Querendo viver para sempre com você

 

Onde eu amo admira-la

Onde seus olho são pequenos paraísos

Junto ao seu sorrir

Que como um solde verão

 

Você e tão perfeita

Entre um jeitinho conquistador

Quero ouvir seu coração

Vendo o anoitecer em você

Desejando encontrar cada amanhacer ao seu lado

Querendo seu cheiro entre cômodos e lençóis

 

Eu adoro o jeito que você sorri

Sendo um anjo que me faz sorrir

Tão bela e maravilhosa

Quero uma família ao seu lado

Compartilhando respirações e sonhos

Caminhando juntos entre as emoções

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

 

Eu me Apodreço nesse Sarcástico Querer

 

Seguindo em sádicos carinhos

Adormecido nesse amar

Apodrecido nesse caminhar

Rabiscando existências

Beijando-te entre trevas

Acariciando meu fanático sorrir

 

De um mundo melhor

Entre sonhos aprisionados

Eu me apodreço nesse sarcástico querer

 

Para sempre apaixonado

Sentindo-me usado

Entre esse desafeto

Que cria esse inútil adorar

Dançando pelos credos

Afundado pelos ecos

Desbotando sonhos e céus

 

Seguindo em sádicos carinhos

Adormecido nesse amar

Apodrecido nesse caminhar

Rabiscando existências

Beijando-te entre trevas

Acariciando meu fanático sorrir

 

De um mundo melhor

Entre sonhos aprisionados

Eu me apodreço nesse sarcástico querer

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

Precisamos ser um Cidadão Globalizado

 

Precisamos ser um cidadão globalizado

Entre mediocridade e modernidade

Refém de igrejas e mídias

Seguindo pensamentos e ideologias terceirizadas

 

  Abençoado pela nacionalidade

Sem futuro e sem progresso

Nutrido em preços abusivos

E uma moeda desvalorizada

Onde o governo e uma comédia stand-up

Pisando humilhando e sacrificando os pobres

 

Sou membro de uma população demente

Assistindo a miséria crescente

Burros, despreparados e desqualificados

Ao menos estrangeiros podem copiar nossas festas

Sobre corrouçao e rebolado

Fantasiando a moralidade

Com religiões políticas e comerciais

Odiando liberdade e conhecimento

Onde precisamos ser um cidadão globalizado

 

Precisamos ser um cidadão globalizado

Entre mediocridade e modernidade

Refém de igrejas e mídias

Seguindo pensamentos e ideologias terceirizadas

 

  Abençoado pela nacionalidade

Sem futuro e sem progresso

Nutrido em preços abusivos

E uma moeda desvalorizada

Onde o governo e uma comédia stand-up

Pisando humilhando e sacrificando os pobres

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

 

 

Tropeçando em Sonhos

 

Iludido nesse amar

Caminhando em derrotas

Abraçando o sofrer

Caindo pelo infinito

Que molesta meu amar

Cercado de erros

Sinto-te me manipular

Entre sonhos dementes

Anestesiando esse caminhar

 

Para sempre afundado nesse sofrer

Cerado por um caos apaixonado

Um rei com coroa

Forçado a caminhar

Entre escuridões e falsos amanheceres

 

Estou tropeçando em sonhos

Procurando alguma realidade

Entre um fanatismo embriagado

Onde afogo-me entre dramas

Procurando fins

Entre existências aprisionadas

Entre verdades decorativas

 

Iludido nesse amar

Caminhando em derrotas

Abraçando o sofrer

Caindo pelo infinito

Que molesta meu amar

Cercado de erros

Sinto-te me manipular

Entre sonhos dementes

Anestesiando esse caminhar

 

Para sempre afundado nesse sofrer

Cerado por um caos apaixonado

Um rei com coroa

Forçado a caminhar

Entre escuridões e falsos amanheceres

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

 

Blindado e Aquecido em seu Manto

 

De joelhos conversando contigo

Entre conforto e carinho

Sussurro seu nome

Mostrando-me o caminho

Blindado e aquecido em seu manto

Vós que me protege

Levando-me ao caminho de Cristo

 

Eu preciso tanto do teu colo de mãe

Entre choros e desabafos

Segurando a sua mão

Levando-me ao caminho de Cristo

 

Com manto protetor intercede sempre em meu favor

 

De joelhos conversando contigo

Entre conforto e carinho

Sussurro seu nome

Mostrando-me o caminho

Blindado e aquecido em seu manto

Vós que me protege

Levando-me ao caminho de Cristo

 

Eu preciso tanto do teu colo de mãe

Entre choros e desabafos

Segurando a sua mão

Levando-me ao caminho de Cristo

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal

 

Há um Farol

 

Mergulhado em medos

Olho-te sobre cada penumbra

Fazendo-me sorrir entre o sofrer

 

Há um farol

Entre os sonhos

Manipulando e assediando

Onde sou apenas um abismo

Que ecoa cânticos de um patético existir

Sem formas e sem verdades

Enraizado nesse existir

Abençoado por esse nojo

 

Tão doce tu me fazes feliz

Entre charme e encantos

Olho-te em cada querer

Cantando para seu desfilar

Sonhando com seu despir

Sussurro orações

Entre sua presença sedutora

Me hipnotizando

Estou cantando para seu desfilar

Sonhando com seu despir

 

No meio do nada

Olho-te catatônico

Violentado pelo querer

Furtando meu saber

Sentido as raízes se apodrecerem

Sobre o dançar das folhas secas

Que acompanham meu sussurro

Entre cada carência carnal

 

Mergulhado em medos

Olho-te sobre cada penumbra

Fazendo-me sorrir entre o sofrer

 

Há um farol

Entre os sonhos

Manipulando e assediando

Onde sou apenas um abismo

Que ecoa cânticos de um patético existir

Sem formas e sem verdades

Enraizado nesse existir

Abençoado por esse nojo

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal