segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Abro a Janela

Abro a janela
Procuro pelos anjos
Entre o cantar dos pássaros
Eu vi o raio de sol
Dançando entre páginas
Onde as folhas caem

Sobre cada canção de ninar
Beijando o outono
Onde tudo e inocente
Entre cada luz aconchegante
Poemas de amor ecoados pelas brisas

Eu vi na mão dos deuses
Entre adeuses atrás de canções
O anel de ouro junto ao buque de flores
Sobre taças e contos de fadas
Você era minha Hígia
Sobre cada remédio e cura
Esperando pela chuva de arroz
Entre o perfume das flores
Criando a eterna primavera

Não quero dizer o dia.
Que o anoite quer chegar
Entre seus calorosos braços
Não posso dizer o dono.
Que você e o meu pecado
Entre asas e nossa eterna caminhada
Sobre magias e doces fantasias

Abro a janela
Procuro pelos anjos
Entre o cantar dos pássaros
Eu vi o raio de sol
Dançando entre páginas
Onde as folhas caem

Sobre cada canção de ninar
Beijando o outono
Onde tudo e inocente
Entre cada luz aconchegante
Poemas de amor ecoados pelas brisas

Eu vi na mão dos deuses
Entre adeuses atrás de canções
O anel de ouro junto ao buque de flores
Sobre taças e contos de fadas
Você era minha Hígia
Sobre cada remédio e cura
Esperando pela chuva de arroz
Entre o perfume das flores
Criando a eterna primavera

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Filhos da Omissão Politica

Foi você que fez a inflação
Entre o excesso de ideologia obsoleta
E falta de noções básicas de economia
Imprimindo dinheiro e bíblias
Atrás de cada festa e feriado
Enforcado em propagandas e ignorâncias

Hoje estamos na guerra
Cidade contra cidade
Entre cada dono, líder e religioso.
Criando de general
Entre sua ganância lucrativa

Ninguém nós fortalece
Mas Deus sempre se esquece
De cada pobre, trabalhador e coitado.
Sem rumo e sem futuro
Sendo vitima e refém desse modernismo
Difícil convivência entre o crime e a polícia
Sobre foice e martelo
Onde dançamos entre espada e a cruz
Entre balanças injustas
Meus aliados ecoam gritos socorro
Entre fome, condenação e alienação.
Onde somos filhos da omissão politica

Mas o governo quer pobre se matando
Entre cada joguinho erótico
A sociedade ama sua hipocrisia
Pobres sem escolas e sem hospital
Amontados entre esmolas governamentais
Onde o dinheiro compra tudo
Tem gente sem talento aparecendo na tevê
Sobre cada pastor pisando e chicoteando

Foi você que fez a inflação
Entre o excesso de ideologia obsoleta
E falta de noções básicas de economia
Imprimindo dinheiro e bíblias
Atrás de cada festa e feriado
Enforcado em propagandas e ignorâncias

Hoje estamos na guerra
Cidade contra cidade
Entre cada dono, líder e religioso.
Criando de general
Entre sua ganância lucrativa

Ninguém nós fortalece
Mas Deus sempre se esquece
De cada pobre, trabalhador e coitado.
Sem rumo e sem futuro
Sendo vitima e refém desse modernismo
Difícil convivência entre o crime e a polícia
Sobre foice e martelo
Onde dançamos entre espada e a cruz
Entre balanças injustas
Meus aliados ecoam gritos socorro
Entre fome, condenação e alienação.
Onde somos filhos da omissão politica

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Beija-flor

Trancando segredos no armário
Afundando-me em remédios
Com taças de qualquer coisa
Guardando-me
Onde não há ninguém por perto

Procurando cigarro ou centavos em meu bolso
Vendo sua foto
Eu me corto com a lâmina
Que um dia foi o nosso caminho

Chorando tão quietinho
Sofrendo em silencio
Contando minhas dores para o travesseiro
Onde eu converso com os pássaros
Procurando ouvir há voz de Deus

Caminhando pela noite
Chutando latas de lixo
Ou brigando em algum bar
Onde até meu anjo está embriagado
Eu sendo pela calçada
E canto para meu desespero

Procurando cigarro ou centavos em meu bolso
Vendo sua foto
Eu me corto com a lâmina
Que um dia foi o nosso caminho

E outro adeus
Eu admiro o beija-flor
Selvagem e solitário sem saber o que dizer
Eu sendo pela calçada
E canto para meu desespero
Admirando o beija-flor
Pois ele sabe as palavras para dizer

Trancando segredos no armário
Afundando-me em remédios
Com taças de qualquer coisa
Guardando-me
Onde não há ninguém por perto

Procurando cigarro ou centavos em meu bolso
Vendo sua foto
Eu me corto com a lâmina
Que um dia foi o nosso caminho

Chorando tão quietinho
Sofrendo em silencio
Contando minhas dores para o travesseiro
Onde eu converso com os pássaros
Procurando ouvir há voz de Deus

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Blues Rock


Eu Não Gosto da Rádio

Procurando com taxi para Chinatown
Ou um trem para Seattle
Onde meu vovô vai estar tocando jazz lá

Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio

Com todas as peladonas no cassino
Eu beijo o rei e o valete
Pois a minha única rainha e você
Atrás das fofocas da minha melhor amigas
Sobre um barzinho e um violão

Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio

Caminhando sobre as ruas tentando encontrar a minha garota

Procurando com taxi para Chinatown
Ou um trem para Seattle
Onde meu vovô vai estar tocando jazz lá

Com anel de diamantes e um pedaço de carvão
Você e meu anjo... Você e meu docinho
Sobre seu chilique você pegou alguém aleatoriamente
Dançando sobre a noite quando você fingiu de casa
Procurando trocados e maquiagem
Roubando as chaves do caro

Onde seu pai e tão bravo
E eu seu que ele me odeia
Mais eu não me importo
Pois eu não gosto da rádio

Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio
Eu não gosto da rádio

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Rockabilly


Verbo

Antes o mundo era verbo
E o verbo se tornou alma
O verbo se tornou carne...

Oh! Meu Senhor
Banhe-me em seu sangue
Senhor lave os meus peeis
Em seu sagrado coração me acalante

Filho de Nazaré
Em suas me encaminhe
Em suas mãos m cure
Por seus olhos e face me mostre à luz
Oh! Filho da vigem Maria

Sobre o trono de Davi
(Senhor ore mor mim)
Entre as palavras de Abraão
(Senhor me mostre o meu caminho)
Pelo livro de Salomão
(Senhor me toque)

Entre a ceia e o rio Jordão
Senhor cure a minha alma
Senhor cure minha mente
Senhor cure meus olhos
Senhor cure a minha fé...

Oh! Meu Senhor
Banhe-me em seu sangue
Senhor lave os meus peeis
Em seu sagrado coração me acalante

Sobre o pão e vinho
Eu abraço a cruz
Eu oro, eu oro...
Eu vivo por ti Senhor
Eu sou seu servo, eu sou seu cordeiro.
Onde seu corpo e meu templo
E suas palavras minha armadura e meu medicamento

Onde antes o mundo era verbo
E o verbo se tornou alma
O verbo se tornou carne...

Oh! Meu Senhor
Banhe-me em seu sangue
Senhor lave os meus peeis
Em seu sagrado coração me acalante

Filho de Nazaré
Em suas me encaminhe
Em suas mãos m cure
Por seus olhos e face me mostre à luz
Oh! Filho da vigem Maria

Sobre o trono de Davi
(Senhor ore mor mim)
Entre as palavras de Abraão
(Senhor me mostre o meu caminho)
Pelo livro de Salomão
(Senhor me toque)


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Mãe Maria Apenas me Diga que Poderei Dormir nos Braços Dela

Você vem pelo frio
Dançando pela névoa
Cantando meus suplícios
Colorindo meus horizontes
Dando vida aos meus poemas

Deixe que a chuva te beije
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo
Pedindo que sua voz embale o meu ninar
Como a estrela solitária no céu...
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo

Lave embora meu sofrimento
Faça-me esquecer a dor
Apague essas lembranças...
Lave embora meu sofrimento
Faça-me esquecer a dor
Apague essas lembranças
(Mãe Maria apenas me diga que poderei dormir nos braços dela)...

Lave embora meu sofrimento
Faça-me esquecer a dor
Apague essas lembranças

Deixe que a chuva te beije
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo
Pedindo que sua voz embale o meu ninar
Como a estrela solitária no céu...
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo

Você vem pelo frio
Dançando pela névoa
Cantando meus suplícios
Colorindo meus horizontes
Dando vida aos meus poemas

Deixe que a chuva te beije
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo
Pedindo que sua voz embale o meu ninar
Como a estrela solitária no céu...
Onde eu lhe vejo entre as nuvens
Rezando por cada passo

Lave embora meu sofrimento
Faça-me esquecer a dor
Apague essas lembranças...
Lave embora meu sofrimento
Faça-me esquecer a dor
Apague essas lembranças
(Mãe Maria apenas me diga que poderei dormir nos braços dela)...


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern rock


Porca Globalização

Entre falsas rebeldias
E estupidas indignações adolescentes
Canções de bosta
E um comércio egoísta
Entre guerra, alucinação e religião.
Estamos acorrentados em cada fábula

Agindo com o seu pior comportamento
Atrás de sonhos ideológicos
Crucificado em cada vantagem
Vire as costas para todos os odiosos
Entre essa porca e barata cultura e arte
Aplaudindo violência, consumismo e promiscuidade.
Entre cada ser sem inteligência
Seguindo essas porcarias
Alugando seu tempo para louvar um Deus
Entre tantas guerras, doenças e intolerâncias pelo mundo.

Todo mundo quer dominar o mundo
Todo mundo quer dominar as mentes
Entre cada porca globalização
Todo mundo quer dominar o mundo
Todo mundo quer dominar as mentes

Entre falsas rebeldias
E estupidas indignações adolescentes
Canções de bosta
E um comércio egoísta
Entre guerra, alucinação e religião.
Estamos acorrentados em cada fábula

Agindo com o seu pior comportamento
Atrás de sonhos ideológicos
Crucificado em cada vantagem
Vire as costas para todos os odiosos
Entre essa porca e barata cultura e arte
Aplaudindo violência, consumismo e promiscuidade.
Entre cada ser sem inteligência
Seguindo essas porcarias
Alugando seu tempo para louvar um Deus
Entre tantas guerras, doenças e intolerâncias pelo mundo.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash metal


Belo Verão

Entre cada estrada
Eu procuro novos rumos
Rastejando entre capítulos românticos 
Agonizando sobre o Limite de Roche.
Sussurrando falsas melodias

O último suspiro de um coração morrendo
Criando um ritmo perfeito
Atrás de carinhos imaginários
Vendendo minhas armas e medalhas
Batendo na porta do céu
Seguindo essa estrada rumo ao lugar nenhum
Procurando meu coração e meu lar

Elevadores rumo ao falso paraíso
Afastado durante a noite
Entre sonhos de um tenso amor
Perseguido por anjos caindo do céu
Jogado nessa sarjeta
Ecoando canções de amor
Como as águas de neve de lado 
Levando cada lembrança
Afogadas em lágrimas congeladas
Assassinadas pelo belo verão

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


 Minha Liberdade (Salmos Violentos)

Minha liberdade
Escorre entre suas páginas
Criando ecos de falsidade
Escondidos atrás dessa saborosa tortura
Colorindo as mesmas páginas
Entre uma ramificação
Entre horizontes vermelhos
Modelando a minha liberdade

Moendo meus ossos
Entre cada canção de ninar
Celebrando suas traições
Entre minha liberdade comprada

Conquistando uma coisa de cada vez
Entre remendos cardíacos
Tecendo as páginas
Desse romance envenenado e violentado

Marchando sobre uma rua de paralelepípedos feita de diamantes
Tão falsos quando sua crença e honestidade

Eu estava morrendo de medo
Entre esse faz de conta
Cuspido sobre as brasas
Que devoravam nossas páginas
Eu estava enlouquecendo
Entre reflexos desse desejo
Mas não vou me esconder
Entre seus salmos violentos

Hoje sonhava que você só fosse minha
Entre cada algema e coleira
Criada sobre esse salmo ecoado em decepções

Marchando sobre uma rua de paralelepípedos feita de diamantes
Tão falsos quando sua crença e honestidade

Hoje vou me crucificar
Sobre a sombra das suas vontades
Sendo o dejeto de seus predicados
Onde vou fechar a porta
Para cada pregação inventada
Deixando o medo de lado
Aonde a paz veio me corromper rapidinho
Atrás de cada mútuo interesse
Sendo escravo e dependente da minha liberdade

Moendo meus ossos
Entre cada canção de ninar
Celebrando suas traições
Entre minha liberdade comprada

Conquistando uma coisa de cada vez
Entre remendos cardíacos
Tecendo as páginas
Desse romance envenenado e violentado

Marchando sobre uma rua de paralelepípedos feita de diamantes
Tão falsos quando sua crença e honestidade

Eu estava morrendo de medo
Entre esse faz de conta
Cuspido sobre as brasas
Que devoravam nossas páginas
Eu estava enlouquecendo
Entre reflexos desse desejo
Mas não vou me esconder
Entre seus salmos violentos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Quero Acreditar em Você (Um Amante Condenado)

Colorindo cada fantasia
Admirando suas filosofias
Sendo um amante condenado
Entre suas páginas humedecidas e pecados
 Que embebedam cada vela
Escondendo uma frieza carnal
Tão devorada nessas dependências emocionais
Aplaudindo uma sinfonia
Para um amante condenado

Eu imagino você entre minha perdição
Se despindo sobre minhas orações
Conduzindo meus barcos furados
  Eu vejo seu olhar de punição
Atrás de cada paixão esmolada
Criando um lar para um amante condenado

Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você

Colorindo cada fantasia
Admirando suas filosofias
Sendo um amante condenado
Entre suas páginas humedecidas e pecados
 Que embebedam cada vela
Escondendo uma frieza carnal
Tão devorada nessas dependências emocionais
Aplaudindo uma sinfonia
Para um amante condenado

  Eu espero por você chamar
Entre mortes e ressuscitações
Colando propagandas e pregando o inferno
Eu espero por você chamar
Eu quero preencher o lugar
Dos seus amores adolescentes
Espero que você seja paranoica
Entre camas, magias e um era uma vez.
  Eu espero que ela sinta meu perfume
Sendo um coadjuvante secundário da minha própria história

Colorindo cada fantasia
Admirando suas filosofias
Sendo um amante condenado
Entre suas páginas humedecidas e pecados
 Que embebedam cada vela
Escondendo uma frieza carnal
Tão devorada nessas dependências emocionais
Aplaudindo uma sinfonia
Para um amante condenado

Eu imagino você entre minha perdição
Se despindo sobre minhas orações
Conduzindo meus barcos furados
  Eu vejo seu olhar de punição
Atrás de cada paixão esmolada
Criando um lar para um amante condenado

Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você
Eu quero acreditar em você

Colorindo cada fantasia
Admirando suas filosofias
Sendo um amante condenado
Entre suas páginas humedecidas e pecados
 Que embebedam cada vela
Escondendo uma frieza carnal
Tão devorada nessas dependências emocionais
Aplaudindo uma sinfonia
Para um amante condenado


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

Forma Ectoplásmica

Entre amarguras e outras fantasias
Estou soluçando cada desejo
Entre medos e venenos
Estou brincando atrás desses mundos
Recriando minhas histórias

Deixei o copo de lado agora
Vagando sobre minha forma ectoplásmica
Ignorando todo mundo aqui
Entre minhas desérticas esperanças
Colorindo cada saboroso drama

Eu não quero saber
Sobre meus milhares de amanheceres
Venha me conduzir entre essas dolorosas fantasias
Onde sou seu lindo lixo
Entre nobrezas defeituosas
Diga-me como fazer você feliz
Desfilando entre o inferno

Deixei o copo de lado agora
Vagando sobre minha forma ectoplásmica
Ignorando todo mundo aqui
Entre minhas desérticas esperanças
Colorindo cada saboroso drama

Desapegando de cada felicidade
Até que nossos caminhos mudem
Entre estações misturadas
Sorrindo atrás dessas máscaras

Entre amarguras e outras fantasias
Estou soluçando cada desejo
Entre medos e venenos
Estou brincando atrás desses mundos
Recriando minhas histórias

Deixei o copo de lado agora
Vagando sobre minha forma ectoplásmica
Ignorando todo mundo aqui
Entre minhas desérticas esperanças
Colorindo cada saboroso drama

Eu não quero saber
Sobre meus milhares de amanheceres
Venha me conduzir entre essas dolorosas fantasias
Onde sou seu lindo lixo
Entre nobrezas defeituosas
Diga-me como fazer você feliz
Desfilando entre o inferno

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Doom Metal