quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Bagunça em meu Quarto

Seus efeitos ainda dominam em mim,
As lembranças só me distanciam do fim da batalha
Cravada em tentar te esquecer

Sobre a bagunça em meu quarto
Os discos rolam
Junto com a tempestade
Meu coração chora
Onde você esta a cada respiração mais longe de mim

Quando eu olho em seus olhos,
Eu posso ver eu e você
Olho nos seus olhos,
Emociono-me e choro...

Onde você e a minha luz
Onde você e a minha chama
Onde você e a minha luz
Onde você e a minha chama
Você e minha doce vida... (O meu doce sonho)...
Onde você e a minha luz
Onde você e a minha chama

Seus efeitos ainda dominam em mim,
As lembranças só me distanciam do fim da batalha
Cravada em tentar te esquecer

Sobre a bagunça em meu quarto
Os discos rolam
Junto com a tempestade
Meu coração chora
Onde você esta a cada respiração mais longe de mim

Quando eu olho em seus olhos,
Eu posso ver eu e você
Olho nos seus olhos,
Emociono-me e choro...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Sentimentos Leprosos

Sobre sentimentos leprosos
Minhas raízes me puxam para o meu verdadeiro eu
Minhas raízes me puxam para as sombras
Ocultas na verdade
Acariciada pela cachoeira

Eu luto contra o meu outro eu
Refletindo o meu sombrio interior

Preso em chamas
Preso em sombras
Preso em chamas
Preso em sombras

Sobre sentimentos leprosos
Minhas raízes me puxam para o meu verdadeiro eu
Minhas raízes me puxam para as sombras
Ocultas na verdade
Acariciada pela cachoeira

Lapidado pela solidão
Onde todos esses gélidos olhares me nutrem
Sobre as ruínas do meu amanhã

Sem um céu
Sem um paraíso
Sem um céu
Sem um paraíso
Eu me afundo entre mundos desequilibrados

Sobre sentimentos leprosos
Minhas raízes me puxam para o meu verdadeiro eu
Minhas raízes me puxam para as sombras
Ocultas na verdade
Acariciada pela cachoeira

Eu luto contra o meu outro eu
Refletindo o meu sombrio interior

Preso em chamas
Preso em sombras
Preso em chamas
Preso em sombras

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Cântico dos Pássaros

Selando-me sobre esses comas
Trancando-me sobre esses mundos

Como está escrito
Sobre as cicatrizes
O meu maldito ser
Canta sobre as tempestades
Entre o tétrico ser
Eu só desejo morrer em seus braços
Entre o cântico dos pássaros

Eu luto, eu morro, eu rezo...

Selando-me sobre esses comas
Trancando-me sobre esses mundos

Então deixe ser espremido
Entre seu clássico desprezo
Das gargantas dos submundos
Ocultos atrás daquela derrota

Selando-me sobre esses comas
Trancando-me sobre esses mundos

Como está escrito
Sobre as cicatrizes
O meu maldito ser
Canta sobre as tempestades
Entre o tétrico ser
Eu só desejo morrer em seus braços
Entre o cântico dos pássaros

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Elfo Mentiroso (Paro de Acreditar em Tudo)

As cinzas do passado caem novamente
Pelo nosso amanhã perdido
Num inferno feito de rancor e cicatrizes
Onde a verdade dorme nos olhos do elfo mentiroso
Minhas sombras fecham meu corpo
Por esses ventos frios de dor
Com mágoas que nascem do fogo da dor
 Eu desejo glórias para você
Então me deixe morrer
Afundando nos olhos do elfo mentiroso
Enterrados pela sua doce e inocente alma

Pois nossas carnes queimam pelas chuvas
E nossa podridão aquece os jardins de nossa morte
Abandonando sádicos contos de fadas
Para morrer numa doce realidade
Tão ferida por nossa ambição
Paro de acreditar em tudo

Com a sua morte
Paro de acreditar em tudo
E me arrasto pelo sorriso do elfo mentiroso
Que colori meus sonhos partidos

Pois nossas carnes queimam pelas chuvas
E nossa podridão aquece os jardins de nossa morte
Abandonando sádicos contos de fadas
Para morrer numa doce realidade
Tão ferida por nossa ambição
Paro de acreditar em tudo...

Com a sua morte
Paro de acreditar em tudo
E me arrasto pelo sorriso do elfo mentiroso
Que colori meus sonhos partidos

As cinzas do passado caem novamente
Pelo nosso amanhã perdido
Num inferno feito de rancor e cicatrizes
Onde a verdade dorme nos olhos do elfo mentiroso
Minhas sombras fecham meu corpo
Por esses ventos frios de dor
Com mágoas que nascem do fogo da dor
  Eu desejo glórias para você
Então me deixe morrer
Afundando nos olhos do elfo mentiroso
Enterrados pela sua doce e inocente alma

Pois nossas carnes queimam pelas chuvas
E nossa podridão aquece os jardins de nossa morte
Abandonando sádicos contos de fadas
Para morrer numa doce realidade
Tão ferida por nossa ambição
Paro de acreditar em tudo

Com a sua morte
Paro de acreditar em tudo
E me arrasto pelo sorriso do elfo mentiroso
Que colori meus sonhos partidos

Com a morte do meu elfo mentiroso
Para de acreditar em tudo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Diálise

Entre a diálise
Meu sangue acaricia suas chamas
Em baixo de um paraíso murcho
Envolvendo sonhos e sentimentos
Sobre o tesouro do céu
Que lambe a decadência

Onde meu aldeído abraça o chão
Entre linhas fudidas
O meu filme se desgramenta
Sobre pigmentação do meu tétrico jardim
Oculto atrás de frascos, espinhos, taças, copos e restos...

Suas féculas engrossam meu sangue
Que parem os espinhos
Que entalham salmos sobre a cabeceira da cama
Sobre as abates sentimentais
Brilhando sobre as mangas

Sobre as abotoaduras
Sangrando sobre as medalhas
Com suas batalhas filhas da puta
Sobre a declamação
Eu choro me apodrecendo sobre a docência do fruto infectado  

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Balada na Prisão de Stanford

Entre passarelas rumo às desgraças
Sorrindo em ruinas psicológicas
Entre experiências e brincadeira
Sendo uma peça ou um personagem qualquer
Entre números e regras
Vagamos nessas páginas
Procurando respostas

Eu, você e os remédios.
Sobre uma balada na Prisão de Stanford
Aplaudindo escombros mentais
Atrás de cada esgoto espiritual
Fazendo o melhor disso
Entre cada amém e aleluia
Somos suas ferramentas e seus ingredientes
Sobre uma balada na Prisão de Stanford

Amor é só uma criação química
Atrás de cada loucura
Será permanente toda essa agonia
Sensação sintética corroendo meus dias
Eu, você e os remédios.
Sobre uma balada na Prisão de Stanford
Confuso entre sadismo e paranoia
Sendo a tinta e o papel para sua canção de amor

Entre passarelas rumo às desgraças
Sorrindo em ruinas psicológicas
Entre experiências e brincadeira
Sendo uma peça ou um personagem qualquer
Entre números e regras
Vagamos nessas páginas
Procurando respostas

Eu, você e os remédios.
Sobre uma balada na Prisão de Stanford
Aplaudindo escombros mentais
Atrás de cada esgoto espiritual
Fazendo o melhor disso
Entre cada amém e aleluia
Somos suas ferramentas e seus ingredientes
Sobre uma balada na Prisão de Stanford

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Prisão de Stanford: A experiência conduzida pelo psicólogo Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford, em 1971, reuniu estudantes voluntários que topariam viver como se estivessem em uma prisão. Uma parte das pessoas seria responsável pela supervisão do local, seriam os guardas e policiais; outra parte seria formada pelos presidiários.

Com o passar do tempo, Zumbardo observou que muitos dos policiais desenvolveram comportamento sádico e que os presidiários ficavam cada vez mais agressivos à medida que perdiam completamente os momentos de convívio social. Muitos voluntários se retiraram do programa antes do final previsto devido a sérios problemas psicológicos. A pesquisa não chegou a ser concluída por causa das condições psicológicas extremamente abaladas às quais os voluntários se sujeitaram.


Existe até um filme chamado A experiencia, lançado em 2001, que conta sobre a prisão de Stanford e o tal experimento que não deu certo, o filme é muito bom, já assisti e recomendo.


Você Sempre Será Minha Rainha

Entre meus sonhos
Eu posso toca-la
Atrás de cada conto de fadas
Eu posso enxerga-la
Podendo sentir seu calor
Entre cada página e carta
Eu só desejo escrever minha história de amor
Sobre a brisa dessa manhã
Abençoada em cada sorriso seu

Eu ainda estou aqui
Eu sempre vou vigiá-la
Sobre sonhos e passos
Eu ainda estou aqui
Eu sempre vou vigiá-la

Eu não desapareci
Apenas estou cuidando do nosso amanhecer
Agora as luzes estão acesas
E eu posso admira-la
Veja minhas lutas por você
 Eu nunca fui embora
Onde você sempre será minha rainha

Amo seu jeitinho
Fico bobo em sua beleza
Entre cada sonho e desejo
Eu rezo pelo nosso amanhã
Querendo ouvir sua voz
Querendo que seus olhos ilumine tudo
Sobre seu mágico aroma
Sobre sorrisos e melodias
Amo seu jeitinho
Fico bobo em sua beleza
Entre cada sonho e desejo
Eu rezo pelo nosso amanhã
Querendo ouvir sua voz
Querendo que seus olhos ilumine tudo
Sobre seu mágico aroma

Entre meus sonhos
Eu posso toca-la
Atrás de cada conto de fadas
Eu posso enxerga-la
Podendo sentir seu calor
Entre cada página e carta
Eu só desejo escrever minha história de amor
Sobre a brisa dessa manhã
Abençoada em cada sorriso seu

Eu ainda estou aqui
Eu sempre vou vigiá-la
Sobre sonhos e passos
Eu ainda estou aqui
Eu sempre vou vigiá-la

Eu não desapareci
Apenas estou cuidando do nosso amanhecer
Agora as luzes estão acesas
E eu posso admira-la
Veja minhas lutas por você
 Eu nunca fui embora
Onde você sempre será minha rainha

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock