quarta-feira, 25 de novembro de 2020

 

Amanhecer Anafilático

 

Ponteiros correm lentamente

Entre esperanças dissecadas

Atrás dessa pureza esquecida

Roubando perfumes

Entre livros para cada ilusão

Onde eu me visto em suas fantasias

Alimentando e sendo alimentando pelo perdão

Procurando por palavras bonitas

Atrás das mentiras quase carinhosas

Cegados nessa duvida

 

Chamando o amanhã

Sobre cada silenciosa adeus

Sem asas e cheio de contos de fadas

Estou envenenando cada paixão

Atrás desse amanhecer anafilático

 

Aguente firme e iremos

Morrer para renascer

Atrás desse perdão conjunto

Vendo as chamas queimarem e queimarem

Atrás desse conto de fada remendado e maquiado

A desolação vem do céu

Procurando por sorrisos

Entre fantasias doadas

 

Ponteiros correm lentamente

Entre esperanças dissecadas

Atrás dessa pureza esquecida

Roubando perfumes

Entre livros para cada ilusão

Onde eu me visto em suas fantasias

Alimentando e sendo alimentando pelo perdão

Procurando por palavras bonitas

Atrás das mentiras quase carinhosas

Cegados nessa duvida

 

Chamando o amanhã

Sobre cada silenciosa adeus

Sem asas e cheio de contos de fadas

Estou envenenando cada paixão

Atrás desse amanhecer anafilático


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 



 

Primeira que Amei

 

Acariciando teus contornos

Entregando-me aos sonhos

Seguindo-te em loucuras

Entre camas para cada realidade

Fazendo-te ser minha única verdade

Entre vidas brilhantes

Refém da sua preciosidade

Brindando fantasias, personagens gemidos, gritinhos

Pedindo-te para ser só minha

Entre ordens e paixões

Colorindo-me em sua boca

 

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

Sentido tudo ser único

Sentido tudo ser perfeito

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

 

Tu és a primeira que amei

Entre cada perfeição

Olhando-te carinhosamente

Entre desejos e alegrias

Perfumando cada cômodo

Entre histórias encantadas

 

Tu és minha paixão

Tu és a única que vou amar

 

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

Sentido tudo ser único

Sentido tudo ser perfeito

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

 

Tu és a primeira que amei

Entre cada perfeição

Olhando-te carinhosamente

Entre desejos e alegrias

Perfumando cada cômodo

Entre histórias encantadas

 

Vendo-te para sorrir

Querendo lhe sentir

Sobre seu calor aconchegante

Fazendo tudo ser doce

Entre um poder que me faz apaixonado

Amando lhe olhar

Flutuando nessas melodias

Lhe acariciando em cada louvor

Aplaudindo as entregas

Entre um poder que me faz apaixonado

Vendo-te para sorrir

Querendo lhe sentir

Sobre seu calor aconchegante

Fazendo tudo ser doce

Entre um poder que me faz apaixonado

 

Tu és a primeira que amei

Entre cada perfeição

Olhando-te carinhosamente

Entre desejos e alegrias

Perfumando cada cômodo

Entre histórias encantadas

 

Tu és minha paixão

Tu és a única que vou amar

 

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

Sentido tudo ser único

Sentido tudo ser perfeito

Entre sonhos estou lhe amando

Vivendo em contos de fadas

 

Tu és a primeira que amei

Entre cada perfeição

Olhando-te carinhosamente

Entre desejos e alegrias

Perfumando cada cômodo

Entre histórias encantadas

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock




 

Teatro Molestado

 

A nave cai junto às cinzas

Minhas lágrimas caem junto às palavras

Entre frutas podres

Para um brinde glorioso

Escombros de guerra sendo brinquedos e decoração

Fazendo as sombras uivarem atrás de cada amém

 

Um tempo para inventar mentiras e desculpas

Invertendo seu olhar entre poemas silenciosos

Fazendo-me sorrir atrás desse mundo

Existe um tempo para usar ferramentas e armas

Atrás desse batom e maquiagem

Beijando a máscara do nosso teatro molestado

Sorrindo entre marotas palavras

 

Sobre um tempo para correr entre amigos

Escrevendo poemas em cadernos e muros

Brincando entre balas de sabão

Sussurrando canções de final de estação

 

Onde a nave cai junto às cinzas

Minhas lágrimas caem junto às palavras

Entre frutas podres

Para um brinde glorioso

Escombros de guerra sendo brinquedos e decoração

Fazendo as sombras uivarem atrás de cada amém

 

Um tempo para inventar mentiras e desculpas

Invertendo seu olhar entre poemas silenciosos

Fazendo-me sorrir atrás desse mundo

Existe um tempo para usar ferramentas e armas

Atrás desse batom e maquiagem

Beijando a máscara do nosso teatro molestado

Sorrindo entre marotas palavras

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


 

 

PIB Fraudado

 

Há um longo caminho

Entre nossa eterna escravidão

Fazendo-nos culpado

Entre cada sádico numero

Entre cada PIB fraudado

Violando nosso sangue e suor

 

Existe um navio negreiro

Entre esquinas

Lixo amontoado

E uma fantasia libertina

Entre cada patético acreditar

 

Líderes alienados

Entre uma nação perdidas

Políticos artificiais

Atuando entre propagandas

 Putas sorridentes

Entre cada declínio moral

Dessa nação promiscua

Entre sua fé e sua vaidade

Criando reformas

Entre cada exploração

 

Há um longo caminho

Entre nossa eterna escravidão

Fazendo-nos culpado

Entre cada sádico numero

Entre cada PIB fraudado

Violando nosso sangue e suor

 

Existe um navio negreiro

Entre esquinas

Lixo amontoado

E uma fantasia libertina

Entre cada patético acreditar

 

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash  Metal

 


 

Novas Maneiras de Sangrar

 

Entre seus palcos

Me acorde para sofrer

Entre um tristonho sol

Faça-me ser um tolo

Entre palavras sem significados

Procuro poemas

Entre cada viver despido

Sem amor e sem caminhos

 

Tu és meu axioma

Entre cada penicilina afetiva

Fazendo-me rastejar em desordem

Amando esse caos

Reinando em seus erros

Sorrindo entre cada era uma vez vulgar

 

Envelhecido, convertido e pendurado

Entre seus palcos

Me acorde para sofrer

Entre um tristonho sol

Faça-me ser um tolo

Entre palavras sem significados

Procuro poemas

Entre cada viver despido

Sem amor e sem caminhos

 

Dando-me novas maneira de sangrar

Entre cada falso amor

Iludindo meu sonhar

Fraudando minhas realidades

Afundando-me em tormentos

Entregando-me ao fim

Batizando-me em lágrimas

Dissolvido nesse amar

Corroído por esse acreditar

Esperando e desejando-te

Perambulando perdido

Sobre as novas maneiras de sangrar

Tentando colorir o era uma vez

Que me faz sonhar com cada impossível

Corolário e conclusão

Cego pela sua beleza

Atormentado em esperas

Entre secretos e improbabilidades

Tu és inferno

Tu és labirinto

Dando-me novas maneira de sangrar

Entre cada falso amor

Iludindo meu sonhar

Fraudando minhas realidades

Afundando-me em tormentos

Entregando-me ao fim

Batizando-me em lágrimas

Dissolvido nesse amar

Corroído por esse acreditar

Esperando e desejando-te

Perambulando perdido

Sobre as novas maneiras de sangrar

 

Entre seus palcos

Me acorde para sofrer

Entre um tristonho sol

Faça-me ser um tolo

Entre palavras sem significados

Procuro poemas

Entre cada viver despido

Sem amor e sem caminhos

 

Tu és meu axioma

Entre cada penicilina afetiva

Fazendo-me rastejar em desordem

Amando esse caos

Reinando em seus erros

Sorrindo entre cada era uma vez vulgar

 

Envelhecido, convertido e pendurado

Entre seus palcos

Me acorde para sofrer

Entre um tristonho sol

Faça-me ser um tolo

Entre palavras sem significados

Procuro poemas

Entre cada viver despido

Sem amor e sem caminhos

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

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axioma premissa considerada necessariamente evidente e verdadeira, fundamento de uma demonstração, porém ela mesma indemonstrável, originada, segundo a tradição racionalista, de princípios inatos da consciência ou, segundo os empiristas, de generalizações da observação empírica [O princípio aristotélico da contradição ("nada pode ser e não ser simultaneamente") foi considerado desde a Antiguidade um axioma fundamental da filosofia.].




 

Meu Pensamento Vive em Ti

 

Meu pensamento vive em ti

Onde só tu és o caminho

Tão sagrado e abençoado

Onde só tu és o caminho

Entre graças e misericórdia

Onde só tu és o caminho

 

Tu és a luz do meu viver

Cheio de doçura e beleza

Fazendo tudo ser leve e feliz

Sigo sua melodia

Vivo em sua palavra

Ecoando seu nome

 

Eu me dou por inteiro

Vivendo minha vida para ti

E ao Teu lado

Não há derrotas

Eu vejo tudo em seus olhos

Entre conforto e acalanto

 

Jesus, Jesus, Jesus...

Jesus eu pensamento vive em ti

Onde só tu és o caminho

Tão sagrado e abençoado

Onde só tu és o caminho

Entre graças e misericórdia

Onde só tu és o caminho

 

Tu és a luz do meu viver

Cheio de doçura e beleza

Fazendo tudo ser leve e feliz

Sigo sua melodia

Vivo em sua palavra

Ecoando seu nome

 

 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal




 

Cinzas desse Fútil Amar-te

 

Tocando-te entre cada fim

Fazendo-me rabiscar um outro fim

Entre cada crueldade

Que me abraça entre esse inútil querer

 

Rascunhando minha história

Entre as cinzas desse fútil amar-te

Sinto-me violado entre cada sádico sonhar

 

Amando-te nessa histeria

Vou vivendo entre afetos esquecidos

Entre a acides emocional

Que me presenteia com derrotas

Entre choros eternos

Fazendo-me ser um vagabundo

Que perambula entre ecos afetivos

Festejando os comas morais

 

Tocando-te entre cada fim

Fazendo-me rabiscar um outro fim

Entre cada crueldade

Que me abraça entre esse inútil querer

 

Minhas tragédias amorosas

Criam os ecos desse fútil sentir

 

Recriando sonhos inocentados

Entre cada culpa violentadas

 

Tocando-te entre cada fim

Fazendo-me rabiscar um outro fim

Entre cada crueldade

Que me abraça entre esse inútil querer

 

Rascunhando minha história

Entre as cinzas desse fútil amar-te

Sinto-me violado entre cada sádico sonhar

 

Amando-te nessa histeria

Vou vivendo entre afetos esquecidos

Entre a acides emocional

Que me presenteia com derrotas

Entre choros eternos

Fazendo-me ser um vagabundo

Que perambula entre ecos afetivos

Festejando os comas morais

 

Tocando-te entre cada fim

Fazendo-me rabiscar um outro fim

Entre cada crueldade

Que me abraça entre esse inútil querer

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal




quarta-feira, 18 de novembro de 2020

 

Acariciando o Perfume de Carne

 

Caindo pelas ambições

Rasgando-me em cada sentir

Perambulando em esperanças

Colorindo cada verdade

Para eu seguir o mentir

Esquecendo como acreditar

Perambulando em esperanças

Colorindo cada verdade

Para eu seguir o mentir

 

Vejo o viver se afundar

Entre um amar imoral

Loucamente taxado

Entre um existir artificial

Acariciando o perfume de carne

 

  desaparecendo pelo sorrir

Engaiolando em mim mesmo

Violado e enganado pelo seu calor corporal

Que sacrifica minhas melodias

 

Caindo pelas ambições

Rasgando-me em cada sentir

Perambulando em esperanças

Colorindo cada verdade

Para eu seguir o mentir

Esquecendo como acreditar

Perambulando em esperanças

Colorindo cada verdade

Para eu seguir o mentir

 

Vejo o viver se afundar

Entre um amar imoral

Loucamente taxado

Entre um existir artificial

Acariciando o perfume de carne

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 


 

Relógio Marca Cinco Horas

 

Caminho pela rua

Entre o frio da tarde

Relógio marca cinco horas

E um aroma de café

Dançando com os ventos

 

Foi tudo meio sem querer

Fiquei admirando sua angelical beleza

Entre cada suspiro e sorriso

Você parece um sonho de conto de fadas

Uma princesinha... Uma bonequinha

Tão linda e educada

Desfilando em minhas fantasias

 

E eu não sei o que fazer

Tenho vergonha de perguntar o seu nome

Onde a cada passo você está mais distante de mim

Onde eu entro em casa

E choro junto ao meu violão

Entre imaginação e rock roll

E rezo para Deus

Eu peço para Deus que posso lhe encontrar amanhã

 

Eu acho que você e nova no bairro

Meu mundo virou e tudo mudou

Você me trouxe luz, esperança e melodia

Você e lindo bebezinho tão cheia de luz e graça

 

Foi tudo meio sem querer

Fiquei admirando sua angelical beleza

Entre cada suspiro e sorriso

Você parece um sonho de conto de fadas

Uma princesinha... Uma bonequinha

Tão linda e educada

Desfilando em minhas fantasias

 

Caminho pela rua

Entre o frio da tarde

Relógio marca cinco horas

E um aroma de café

Dançando com os ventos

 

Foi tudo meio sem querer

Fiquei admirando sua angelical beleza

Entre cada suspiro e sorriso

Você parece um sonho de conto de fadas

Uma princesinha... Uma bonequinha

Tão linda e educada

Desfilando em minhas fantasias

 

E eu não sei o que fazer

Tenho vergonha de perguntar o seu nome

Onde a cada passo você está mais distante de mim

Onde eu entro em casa

E choro junto ao meu violão

Entre imaginação e rock roll

E rezo para Deus

Eu peço para Deus que posso lhe encontrar amanhã

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock




 

Cerca-se de Hematomas

 

Entre meu lindo era uma vez

Estou seguindo entre cada fútil sorrir

Criando demências para meu era uma vez

Onde eu sujo meus céus

 

Entre cada castelo e derrubado

Sinto-me preso nesse era uma vez

Fazendo minha fé ser vulgar

 

Onde a história de amor

Cerca-se de hematomas

 

Sorrindo entre cada doce mentir

Só querendo algum fim

Procurando sonhos

Colorindo cada estranho adorar

 

Afundado entre meu lindo era uma vez

Estou seguindo entre cada fútil sorrir

Criando demências para meu era uma vez

Onde eu sujo meus céus

 

Entre cada castelo e derrubado

Sinto-me preso nesse era uma vez

Fazendo minha fé ser vulgar

 

Onde a história de amor

Cerca-se de hematomas

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal