terça-feira, 15 de novembro de 2016

Toda Dor Que Sinto

Embriagando cada dia
Reconstruindo cada era
Cuspindo nas fantasias inocentes
Onde sou um ser violentado
Querendo poder sonhar
Rastejando entre derrotas
Carcado por minhas fraquezas

 Ódio é o que sinto por mim
Entre cada passo e escolha
Escondido atrás dessa podre máscara
Entre palavras sem nexo
Procurando alianças e elos
Entre uma ponta que me faz afundar
Em meu oceano de lágrimas
Sussurrando uma canção para você

E quero que saiba que eu me quero morto
Entre histórias tediosas
Crio meu mundão da imaginação
Sendo traído e abandonado pelos meus personagens 

Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia
Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia
Tão feio, tão fraco, tão pobre, tão infantil
Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia

Dor e execução
Sobre feridas que nunca poderão sarar
Sonho com histórias de amor
Chorando e invejando cada casal
Enquanto envelheço e me putrefaço
Na solitária bagunça do meu quarto
Tentando inventar lembranças e bons momentos
Onde toda a dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia

Embriagando cada dia
Reconstruindo cada era
Cuspindo nas fantasias inocentes
Onde sou um ser violentado
Querendo poder sonhar
Rastejando entre derrotas
Carcado por minhas fraquezas

 Ódio é o que sinto por mim
Entre cada passo e escolha
Escondido atrás dessa podre máscara
Entre palavras sem nexo
Procurando alianças e elos
Entre uma ponta que me faz afundar
Em meu oceano de lágrimas
Sussurrando uma canção para você

E quero que saiba que eu me quero morto
Entre histórias tediosas
Crio meu mundão da imaginação
Sendo traído e abandonado pelos meus personagens 

Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia
Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia
Tão feio, tão fraco, tão pobre, tão infantil
Toda dor que sinto
Sufoca minha crença e minha melodia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sou Apenas um Demente

Mentiras arranham nossos lábios
Perfurando nossa pele esverdeada
Com lágrimas elitizadas
Quebrando a pureza do mel do paraíso
Sobre o luto dos anjos
Em baixo do cigarro do líder

E quando eu estivesse decapitada sobre púlpito
 Ao menos você poderia derramar suas falsas lágrimas
Onde você estaria casada de alimentar seu teatrinho erótico o e pagão

Mentiras arranham nossos lábios
Perfurando nossa pele esverdeada
Com lágrimas elitizadas
Quebrando a pureza do mel do paraíso
Sobre o luto dos anjos
Em baixo do cigarro do líder

E quando eu fosse enterrado
Você poderia pelo menos lembrar o meu nome
Onde esse meu mundinho fútil e promíscuo
Chora atrás de suas máscaras religiosas
Por todas os drink, beijos e festas
Esse meu mundinho fútil e promíscuo
Chora atrás de suas máscaras religiosas

Onde Ferro, Lítio, Zinco, Ástato, Alumínio
Entrelaçam-se formando um feliz natal
E eu esconderei meu comportamento com vinho
Que embala sua alegria
Como meu salvador eu não posso ser um herói
Eu sou apenas um demente
Sou apenas um demente

Onde Ferro, Lítio, Zinco, Ástato, Alumínio
Entrelaçam-se formando um feliz natal
E eu esconderei meu comportamento com vinho
Que embala sua alegria
Como meu salvador eu não posso ser um herói
Eu sou apenas um demente
Sou apenas um demente...

Mentiras arranham nossos lábios
Perfurando nossa pele esverdeada
Com lágrimas elitizadas
Quebrando a pureza do mel do paraíso
Sobre o luto dos anjos
Em baixo do cigarro do líder

E quando eu estivesse decapitada sobre púlpito
 Ao menos você poderia derramar suas falsas lágrimas
Onde você estaria casada de alimentar seu teatrinho erótico o e pagão

Mentiras arranham nossos lábios
Perfurando nossa pele esverdeada
Com lágrimas elitizadas
Quebrando a pureza do mel do paraíso
Sobre o luto dos anjos
Em baixo do cigarro do líder

E quando eu fosse enterrado
Você poderia pelo menos lembrar o meu nome
Onde esse meu mundinho fútil e promíscuo
Chora atrás de suas máscaras religiosas
Por todas os drink, beijos e festas
Esse meu mundinho fútil e promíscuo
Chora atrás de suas máscaras religiosas

Onde Ferro, Lítio, Zinco, Ástato, Alumínio
Entrelaçam-se formando um feliz natal
E eu esconderei meu comportamento com vinho
Que embala sua alegria
Como meu salvador eu não posso ser um herói
Eu sou apenas um demente
Sou apenas um demente

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Segregado pelo meu Ser

Mutilado em meus contos
Entorpecido em suas palavras
Ocultado por meus medos
Segregado pelo meu ser

Case-se comigo...
Entre minha demência
Onde Deus disse deus
Sobre minha fábula assassinada
Ele é feio, mas a fortuna é nossa
Envenenado por minhas lágrimas amorosas

Correndo nos jardins
Queimando minha esperança
Deliciando-me com dores, mágoas, solidões e flores
Então eu me quebro entre o chorar da taça
E eu corto minha vida

Mutilado em meus contos
Entorpecido em suas palavras
Ocultado por meus medos
Segregado pelo meu ser

Para que eu possa assim
Ter uma vida, uma felicidade e um amor

 Case-se comigo...
Entre minha demência
Onde Deus disse deus
Sobre minha fábula assassinada
Ele é feio, mas a fortuna é nossa
Envenenado por minhas lágrimas amorosas

Correndo nos jardins
Queimando minha esperança
Deliciando-me com dores, mágoas, solidões e flores
Então eu me quebro entre o chorar da taça
E eu corto minha vida

Mutilado em meus contos
Entorpecido em suas palavras
Ocultado por meus medos
Segregado pelo meu ser

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nadando na Luz do Luar

Estou petrificado em sua cama
Sendo amado pelas suas sombras
Onde a sua fé me violenta
Entre uma demência mascarada

Nadando na luz do luar
Aplaudindo a sua hipocrisia
Sendo parte da sua mentira
Nadando na luz do luar
Pendurado nesse palco para retardado
Nadando na luz do luar
Orando, cantando e acreditando

Quando meus olhos foram esfaqueados
Sobre suas mentiras fisiológicas
Eu me embrulho em suas trapaças
Latindo orações
Nadando na luz do luar

Pelo flash de uma luz de neon
Estamos nós vendendo em escadarias de igrejas
Pregando em cassinos rebolando em escolas
  Rachando a noite
Entre intelectualidades violentadas
Criando literaturas estupidas
 Tocando o som do silêncio
Sobre seu coração de plástico
Nadando na luz do luar

Estou petrificado em sua cama
Sendo amado pelas suas sombras
Onde a sua fé me violenta
Entre uma demência mascarada

Nadando na luz do luar
Aplaudindo a sua hipocrisia
Sendo parte da sua mentira
Nadando na luz do luar
Pendurado nesse palco para retardado
Nadando na luz do luar
Orando, cantando e acreditando

Quando meus olhos foram esfaqueados
Sobre suas mentiras fisiológicas
Eu me embrulho em suas trapaças
Latindo orações
Nadando na luz do luar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Fuligens de uma Nova Lua

Beije-me entre esse adeus
Acariciado pelo apocalipse
Sobre a luz quebrada
Eu cato os cacos de orações
Implantando fé em cada cicatriz

Ascenda essa paixão diante de mim
Sobre as decadências
Sonhos criados pelas ruínas
Mundos silenciosos
Morrendo sobre depressões

Deixe em testamento meu amor
Sobre tua dolorosa perda
Enterre minha vida
Sobre as fuligens de uma nova lua

Sombrio ao coração
Sem sentimentos
Eu beijo sela toda essa dor
Eu lamento por esses sonhos
Morrendo sobre seus cânticos...

Beije-me entre esse adeus
Acariciado pelo apocalipse
Sobre a luz quebrada
Eu cato os cacos de orações
Implantando fé em cada cicatriz

Ascenda essa paixão diante de mim
Sobre as decadências
Sonhos criados pelas ruínas
Mundos silenciosos
Morrendo sobre depressões

Deixe em testamento meu amor
Sobre tua dolorosa perda
Enterre minha vida
Sobre as fuligens de uma nova lua

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Deus Abençoe essa Carta

Apenas uma gota de lágrima
E uma escuridão em nossos olhos
Deus abençoe essa carta
E leve minhas lágrimas para ela
Onde o vento frio que toca o rosto dela
São meus sentimentos chorando

Eu me perco em lágrimas e caminhos
Virgem Mãe ilumine meu caminho e diga para ela que a amo
Virgem Mãe perco-me em lágrimas e caminhos
Eu me perco em lágrimas e caminhos
Virgem Mãe ilumine meu caminho e diga para ela que a amo

Deus abençoe essa carta
E deixe os ventos levarem as lembranças
Com a foto dela se queimando na escuridão
A sua imagem me protege
E eu peço apenas que me de asas
Para eu voar até meu destino
E escrever minha história junto a ela

Apenas uma gota de lágrima
E uma escuridão em nossos olhos
Deus abençoe essa carta
E leve minhas lágrimas para ela
Onde o vento frio que toca o rosto dela
São meus sentimentos chorando

Eu me perco em lágrimas e caminhos
Virgem Mãe ilumine meu caminho e diga para ela que a amo
Virgem Mãe perco-me em lágrimas e caminhos
Eu me perco em lágrimas e caminhos
Virgem Mãe ilumine meu caminho e diga para ela que a amo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock




Amor Peçonhento

Farrapos e mortalhas
Que coisas lindas vestirei...
Armaduras e cicatrizes
Que lindos vestidos e cabelo
Sobre máscaras e sangrias
Tenho sorte de dividir com ele sua cama
Entre baralho e tarô

Entre sua oração filha da puta
Abraça minha demência
Com as profundezas da minha covardia
Queimando junto ao meu vazio ontem

Especialmente visto que em breve estarei morto
Ocultado sobre seu amor peçonhento...

Entre sua oração filha da puta
Abraça minha demência
Com as profundezas da minha covardia
Queimando junto ao meu vazio ontem

Sobre farrapos e mortalhas
Que coisas lindas vestirei...
Armaduras e cicatrizes
Que lindos vestidos e cabelo
Sobre máscaras e sangrias
Tenho sorte de dividir com ele sua cama
Entre baralho e tarô

Entre sua oração filha da puta
Abraça minha demência
Com as profundezas da minha covardia
Queimando junto ao meu vazio ontem

Especialmente visto que em breve estarei morto
Ocultado sobre seu amor peçonhento...

 Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal