terça-feira, 20 de setembro de 2016

Bem Que Você Podia Ser Minha

De via passar e dançar a musica dos anjos
Você e tão linda com uma conversa fiada e um choro sem vergonha
Que conquistou meu coração

Correndo pelas ruas gritando o seu nome mesmo não sabendo qual e
Vendo reprises de novelas na tevê preto e branco que ilude seus sonhos
Sonhos de grandezas lágrimas de falsidade para fazer suas vontades.
 Você e linda, mas muito louca.
Tem uma conversa fiada e um chora falso
 Mas sou louco, louco por você.

Vejo-te trapacear no jogo,
Mas deixo passar para vela sorrir cinicamente.
E ir dormir no seu quarto de patricinha
Enfeitado com adesivos de bandas de Rock n’ roll  
E você chora arrependida, mas venho pulo a sua janela para de consolar.
  Bem que você poderia ser minha
E corremos livres pelo mundo desnudo
Pelo vendo da vida; ido visitar o filho do destino.

E você chora com a miséria da alma
Mas continua linda choro de charme sorriso sensual e fatal
Para me enlouquecer com sua beleza   

E você chora com a miséria dos inimigos
Mas continua linda e encanta meu sono
E maquia meus sonhos
Bem que você podia ser minha

Sinto falta da sua confiança furada e da sua conversa fiada
Tatuando seu rosto nas minhas costas
E foco babando hipnotizado vendo você dançar no seu guardo
  Bem que você podia ser minha.

Você e louca mais linda do manicômio da vida
A garota dos meus sonhos que desenhos nos cadernos da escola
E choro de emoção com sua face refletindo no diamante
Levantando a taça do campeonato, mas não levando o premio.

Garota você e linda, mas tem uma conversa fiada e seu choro de falsidade.
Só me deixa mais louco por você bem que você podia ser minha
Para ver o por do sol na cidade do paraíso e nos amar na terra do pecado
Garota você e linda, mas tem uma conversa fiada e seu choro de falsidade.
Só me deixa mais louco por você

Você podia sair do seu guardo para ver o amor do horizonte
Garota bem que você podia ser minha
Anjo você não sabe mentir reze e se entregue e fique muda
Por que os raios de sol se encantam há quem ama  
Fico babando hipnotizado vendo você dançar na rua ameaçando a morte
Chamando quem só quer te fazer mal e consumir sua beleza e sua doce alma

Pulo o muro do seu castelo para te amar
E parodiar dos filmes americanos que passada os; doto dias os mesmo na tevê.
E você podia parar de chorar e chamar que não te quer e aceitar quem te quer
Bem que você poderia ser minha
Sua conversa fiada nos dirá dos trilhos seu choro falso nos trás prazer
Mas eu queria terminar a minha historia comprada com você


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Esmagando Minha Medíocre Existência

Estou uivando entre cada esquina
Procurando por resquícios de alguma vida
Construindo algo que possa chamar de lar
Entre essas estradas para um lugar nenhum
Quero morrer entre seus braços e seus lábios
Esmagando minha medíocre existência
Atrás desses palcos e páginas
Que me corrompem entre essa falsa melodia feliz

 Ontem à noite eu perdi o sono
Criando mundos atrás de metáforas
Embriagado entre cafés
Escrevendo sobre esse veneno
Tentando colorir meus horizontes
Que se perdem entre um sussurrar

Atrás dessas estradas rumo ao nada
Estou sozinho atrás dessa desgraça
Fingindo ser um outro alguém
Entre fábulas sem dono
Cuspindo nosso futuro
Consumindo cada melodia
Sobre o amor e o poder
Eu lhe via como minha rainha
Eu achava que você era minha deusa
Entre rumos e paralelos
Misturando realidades
Entre réguas e borrachas
Criando melodias e contos de fadas
Que violentam as sombras de cada personagem
Ocultado pelo sentimento egoísta e infantil
Armado entre medo, vergonha e vontade.

Mudando minha essência, mudando minha existência.
Sujando cada mundo
Orando e me engasgando
Por que pensava em você.
Entre minha marcha para a morte
Andava de um lado para o outro
Como um cão sem dono
Ladrando lastimas e criando acusações
Atrás de culpas e desculpas
Estou mudando minha essência, mudando minha existência.
Sem saber o que fazer.

Estou uivando entre cada esquina
Procurando por resquícios de alguma vida
Construindo algo que possa chamar de lar
Entre essas estradas para um lugar nenhum
Quero morrer entre seus braços e seus lábios
Esmagando minha medíocre existência
Atrás desses palcos e páginas
Que me corrompem entre essa falsa melodia feliz

 Ontem à noite eu perdi o sono
Criando mundos atrás de metáforas
Embriagado entre cafés
Escrevendo sobre esse veneno
Tentando colorir meus horizontes
Que se perdem entre um sussurrar

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Templos e Cabarés

Aplaudindo cada baile
Entre uma péssima serenata
Vamos marchando seguindo cada crença
Entre cabrestos e coleiras
Estamos uivando para as propagandas
Seguindo os modismos
Sendo mais números para as estatísticas
Sendo sexo, violência e drogas...
Somos o lixo e o egoísmo

Ao bom ditador
Aplaudindo e orando
Jogando suas esmolas
Criando dementes e deficientes
Sorrindo com mídias e igrejas
Para lunáticos, alienados e desesperados.
Entre máscaras e muletas
Dançando entre cada egoísmo
Sendo uma ferramenta sem valor
Mordendo essa fruta sem sabor
Entre o artificial e o sobrenatural
Cuspimos um na cara do outro
Expondo, violentando, usando e enganado

Entre templos e cabarés
Ouvindo filósofos de botequim
Criando sistemas e salvando politicas
Entre sociedades se banhando em privadas
Entre cada bunda e mesquinha celebridade
Festejando burrice e ignorância...
Entre templos e cabarés
Ouvindo filósofos de botequim
Criando sistemas e salvando politicas
Entre sociedades se banhando em privadas
Entre cada bunda e mesquinha celebridade
Festejando burrice e ignorância...

Esse grito medrosamente tímido de paz
Atrás de cada fome, desespero e desemprego.
Vagando em ruinas educacionais
Agonizando em desertos hospitalares
Entre medalhas de ouro e copas do mundo
Sorrisos excitados entre cada carnaval
Nutrindo crendices estupidas
Envenenado nossa mente sobre consumo 
Que tem cheiro triste de dor
Entre miséria e violência
Embora seja rebelde a minha voz de rapaz
Embarga-se atrás de cada pensador drogado
Alimentado por sua rica família
Comprando servos e escravos
Confuso entre nazismo e feudalismo
Seguindo a bíblia americana

Aplaudindo cada baile
Entre uma péssima serenata
Vamos marchando seguindo cada crença
Entre cabrestos e coleiras
Estamos uivando para as propagandas
Seguindo os modismos
Sendo mais números para as estatísticas
Sendo sexo, violência e drogas...
Somos o lixo e o egoísmo

Ao bom ditador
Aplaudindo e orando
Jogando suas esmolas
Criando dementes e deficientes
Sorrindo com mídias e igrejas
Para lunáticos, alienados e desesperados.
Entre máscaras e muletas
Dançando entre cada egoísmo
Sendo uma ferramenta sem valor
Mordendo essa fruta sem sabor
Entre o artificial e o sobrenatural
Cuspimos um na cara do outro
Expondo, violentando, usando e enganado

Entre templos e cabarés
Ouvindo filósofos de botequim
Criando sistemas e salvando politicas
Entre sociedades se banhando em privadas
Entre cada bunda e mesquinha celebridade
Festejando burrice e ignorância...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash metal


Pétalas de Plástico

Entre meu barco furado
  Eu vou tão desonestamente
Perseguindo suas palavras de fé
Encoleirando cada amor
Entre pétalas de plástico
Rasgando nossas realidades cuspidas
Brincando entre fantasias e balanças
Estou pendurado nesses dramas

Deixando um recado pra você
Entre esse espelho manchado
Eu escrevo borrados contos de fadas
Minha querida apenas acredite
Entre sinais e essa falta de ar
Vou marchando entre esse céu de faz de conta
Decorando minhas fantasias tão amargas
Brindando e brincando atrás de cada falso amanhecer

E eu sei que você pode ver através de mim
Acorrentando destinos solitários
Então me deixe ir sobre seu mundo indomável
E você encontrará alguém
Sobre cada fantasia cuspida entre orações de inveja

Entre meu barco furado
  Eu vou tão desonestamente
Perseguindo suas palavras de fé
Encoleirando cada amor
Entre pétalas de plástico
Rasgando nossas realidades cuspidas
Brincando entre fantasias e balanças
Estou pendurado nesses dramas

Deixando um recado pra você
Entre esse espelho manchado
Eu escrevo borrados contos de fadas
Minha querida apenas acredite
Entre sinais e essa falta de ar
Vou marchando entre esse céu de faz de conta
Decorando minhas fantasias tão amargas
Brindando e brincando atrás de cada falso amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sal nas Feridas

Sobre sal nas feridas
Maquiando cada bordel social
Entre uma educação de faz de conta
Sorrindo entre cada exploração
Violentando cada inocência
Atrás dessas músicas medíocres
Tudo e uma festa vulgar
Atrás de comércios e crenças
Criando ramificações artísticas e politicas
Atrás de dependências e desvios

Uma flutuação entrou no caminho
Atrás de golpes e jogadas
Criando alianças e estuprando contos de fadas
Entre traições e ambições
Envenenado mentalidades
Encoleirando espiritualidades
Sobre esse circo de prazeres
Quero ser seu servo
Entre aplausos e dependência
Estou asfixiado entre seu troco e sua cruz
Afogando-me nas sombras dessa decência
Sendo o palhaço que paga para ser pisado e humilhado
Carregando essa pátria fudida em nossas costas
Sendo apedrejado e descartado

Você é o sentimento entre uma indecência ética e moral  
Eu sempre soube sobre nossa demência
Amontado em grupinhos
Sendo outro idiota desses modismos
Fazendo os discursos que ela precisa ouvir
Entre demência e dependência

Sobre sal nas feridas
Maquiando cada bordel social
Entre uma educação de faz de conta
Sorrindo entre cada exploração
Violentando cada inocência
Atrás dessas músicas medíocres
Tudo e uma festa vulgar
Atrás de comércios e crenças
Criando ramificações artísticas e politicas
Atrás de dependências e desvios

Uma flutuação entrou no caminho
Atrás de golpes e jogadas
Criando alianças e estuprando contos de fadas
Entre traições e ambições
Envenenado mentalidades
Encoleirando espiritualidades
Sobre esse circo de prazeres
Quero ser seu servo
Entre aplausos e dependência
Estou asfixiado entre seu troco e sua cruz
Afogando-me nas sombras dessa decência
Sendo o palhaço que paga para ser pisado e humilhado
Carregando essa pátria fudida em nossas costas
Sendo apedrejado e descartado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash metal


Paixões Improváveis (Triste Serenata)

Sobre todo o amor que sonhei
Se tornando algo tão amargo
Criando caminhos para meu adeus
Entre inseguranças e dependência
Estou sozinho entre meus sonhos
Orando, orado caminho sem um amor.
Onde eu estou sozinho entre meus sonhos

Momentos felizes
Que eu imaginava
Enquanto escrevia essa triste serenata
Colorindo meus desejos
Entre esse carmim cheio de sabor
Se derretendo nessa  fina e fria chuva

Entre cada memoria inventada
Passando na minha cabeça
Atrás dessa fantasia açucarada
Que arranha cada página
Atrás de toda a dor que eu escondo
Fazendo-me ser tolo e fofo
Entre conquistas impossíveis
Gritando triste serenata
Atrás de paixões improváveis

Sem beleza, sem força e sem poder.
Vago em minha insegurança
Procurando pelo seu feitiço
Entre pequenas graças
Onde nós quase acertamos
Nossos ritmos e passos
Não vou lamentar minhas escolhas
Apesar de saber que eu não lhe tinha
Ainda não superei você...
Apesar de saber que eu não lhe tinha
Ainda não superei você

Sobre todo o amor que sonhei
Se tornando algo tão amargo
Criando caminhos para meu adeus
Entre inseguranças e dependência
Estou sozinho entre meus sonhos
Orando, orado caminho sem um amor.
Onde eu estou sozinho entre meus sonhos

Momentos felizes
Que eu imaginava
Enquanto escrevia essa triste serenata
Colorindo meus desejos
Entre esse carmim cheio de sabor
Se derretendo nessa fina e fria chuva

Entre cada memoria inventada
Passando na minha cabeça
Atrás dessa fantasia açucarada
Que arranha cada página
Atrás de toda a dor que eu escondo
Fazendo-me ser tolo e fofo
Entre conquistas impossíveis
Gritando triste serenata
Atrás de paixões improváveis

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


O Volante Ecoa seus Jingles

Perseguindo cada rumo
Sorrindo entre falsas alegrias
Brincando sobre esses teatros
Soluçando poemas entre vaidades
Sobre cada guerra secreta
Procurando por eras e revoluções
Sobre tiranos e Deuses

Orientado por muitas mãos
O volante ecoa seus jingles
Que estavam em todos os mundos
Entre cada crença, politica e consumismo.
Onde tudo e destrutivo

Criaturas armadas criando suas fábulas
Cuspindo lendas e mitologias
Condenando e apedrejando
Enforcando em suas leis e costumes
 Descaradamente invejando o futuro
Entre sua falsa liberdade

Seja inocente entre meu amanhecer congelado
Entre cada pão mofado
Eu estou com você
Entre cada traição e uma evolução retardada
Eu sou fonte dos desejos
Entre mudanças violentadas
Faltou-lhe sabedoria
Entre passos e escolha de palavras
 Consumindo-me para você ser rei
Sua imagem queima como sal em minha ferida
Criando servos, peões, soldados e escravos.
Atrás dessa dança de consumismo destrutivo
Adorando, desperdiçando e reconquistando.

Perseguindo cada rumo
Sorrindo entre falsas alegrias
Brincando sobre esses teatros
Soluçando poemas entre vaidades
Sobre cada guerra secreta
Procurando por eras e revoluções
Sobre tiranos e Deuses

Orientado por muitas mãos
O volante ecoa seus jingles
Que estavam em todos os mundos
Entre cada crença, politica e consumismo.
Onde tudo e destrutivo

Criaturas armadas criando suas fábulas
Cuspindo lendas e mitologias
Condenando e apedrejando
Enforcando em suas leis e costumes
 Descaradamente invejando o futuro
Entre sua falsa liberdade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal