sábado, 18 de fevereiro de 2017

Dormir em teus Braços

 Tu que és mágica e única
Tão bela e perfeita
Sussurrando entre os passos
Iluminando minha vida
Entre cada página apaixonada

Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada
Só quero você...
Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada

Quero dormir em teus braços
Acordando admirando teu rostinho
Entre o cantar dos pássaros
Quero dormir em teus braços
Acordando admirando teu rostinho

Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada
Só quero você...
Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada

Tu que és mágica e única
Tão bela e perfeita
Sussurrando entre os passos
Iluminando minha vida
Entre cada página apaixonada

Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada
Só quero você...
Entre canções eu só desejo você
Sobre as fantasias eu amo você
Com cada vida e estrada

Quero dormir em teus braços
Acordando admirando teu rostinho
Entre o cantar dos pássaros
Quero dormir em teus braços
Acordando admirando teu rostinho

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock


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Mútuo Lugar Nenhum

Abro meus olhos
Mentindo para mim mesmo
Atrás dessa fantasia
Eu quero me perder nessa agonia
 Eu caio de joelhos
Querendo ser um pequeno desejo
Enfeitado cada defeito

Quando eu canto uma canção de ninar dolorosa
Sinto o amanhece se modificando
Entre esperanças embriagadas
Estamos apostando passos rumo ao paraíso
Flertando com o pecado
Entre dessa mesa de apostas
Estou me vendendo entre cada paixão
Procurando falsas eternidades
Atrás desse amanhecer crucificado
Entre camas solitárias
Onde lençóis escondem minhas cicatrizes
E travesseiros se afogam entre lágrimas e palavras

Abro meus olhos
Mentindo para mim mesmo
Atrás dessa fantasia
Eu quero me perder nessa agonia
 Eu caio de joelhos
Querendo ser um pequeno desejo
Enfeitado cada defeito

Eu ouço as palavras que você diz
Me fazendo inventar culpas
Entre cada eco romantizado
Para cada caminho para nosso mútuo lugar nenhum
Você vai me ajudar a me desintegrar
Atrás desses paraísos de faz de conta

Eu ouço as palavras que você diz
Me fazendo inventar culpas
Entre cada eco romantizado
Para cada caminho para nosso mútuo lugar nenhum
Você vai me ajudar a me desintegrar
Atrás desses paraísos de faz de conta

Abro meus olhos
Mentindo para mim mesmo
Atrás dessa fantasia
Eu quero me perder nessa agonia
 Eu caio de joelhos
Querendo ser um pequeno desejo
Enfeitado cada defeito

Quando eu canto uma canção de ninar dolorosa
Sinto o amanhece se modificando
Entre esperanças embriagadas
Estamos apostando passos rumo ao paraíso
Flertando com o pecado
Entre dessa mesa de apostas
Estou me vendendo entre cada paixão
Procurando falsas eternidades
Atrás desse amanhecer crucificado
Entre camas solitárias
Onde lençóis escondem minhas cicatrizes
E travesseiros se afogam entre lágrimas e palavras

Abro meus olhos
Mentindo para mim mesmo
Atrás dessa fantasia
Eu quero me perder nessa agonia
 Eu caio de joelhos
Querendo ser um pequeno desejo
Enfeitado cada defeito

Eu ouço as palavras que você diz
Me fazendo inventar culpas
Entre cada eco romantizado
Para cada caminho para nosso mútuo lugar nenhum
Você vai me ajudar a me desintegrar
Atrás desses paraísos de faz de conta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Imagem relacionada
Vinho, Velas e Suicídio.

Pelas entranhas divinas sinto sua luz
Entre a mortalha em nosso céu que espera o novo amanhecer
Sem pureza nós olhos
Cinzas dançam em névoas sangrentas
Com oráculos mudos
Nuvens desenham nosso fim
Sob o toque da tempestade que beijo os sinos

Um calafrio acaricia nossa decadência
Com cupidos drogados
Nossos passos se queimam por lágrimas de amor
Acompanhando vinho, velas e suicídio...

Venha desejado anoitecer
Venha para meus braços querida
Deixe-me conduzi-la até o fim
Deixe-me beija-la no altar

Onde espadas e chama
Arrebatem minha dolorosa perda
Onde você fica presa em fábulas paternais
Com uma vida lamentada ao pôr do sol
Eu estou tão só me mutilando em esperanças

Com um calafrio acaricia nossa decadência
Com cupidos drogados
Nossos passos se queimam por lágrimas de amor
Acompanhando vinho, velas e suicídio...

Pelas entranhas divinas sinto sua luz
Entre a mortalha em nosso céu que espera o novo amanhecer
Sem pureza nós olhos
Cinzas dançam em névoas sangrentas
Com oráculos mudos
Nuvens desenham nosso fim
Sob o toque da tempestade que beijo os sinos

Um calafrio acaricia nossa decadência
Com cupidos drogados
Nossos passos se queimam por lágrimas de amor
Acompanhando vinho, velas e suicídio...

Transgrida as sombras em meu coração
Onde você foi meu primeiro amor
Ascenda diante de mim céu
Deixe em testamento tua dolorosa perda
Sob suas mensagens eu lhe amarei pela chuva e neve
Sombrio ao coração eu lamento por ti
Onde não podemos fugir para outra história ou realidade

Onde espadas e chama
Arrebatem minha dolorosa perda
Onde você fica presa em fábulas paternais
Com uma vida lamentada ao pôr do sol
Eu estou tão só me mutilando em esperanças

Com um calafrio acaricia nossa decadência
Com cupidos drogados
Nossos passos se queimam por lágrimas de amor
Acompanhando vinho, velas e suicídio...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Exército de Anjos Caídos

Entre portões celestiais
Ouço o seu chamado tão fraco
Abraçando meu perpétuo funeral
Entre seu sussurra despetalando minha alma
Me fazendo flutuar e dançar entre essa fria brisa
Que tristemente cria minhas molduras
Entre cruzes cheias de cupins
Essa cama de mentir converte-se em meu caixão
Banhados no sangrar da sinceridade

Entre meu banquinho feitos com cartas apaixonadas
Você me viu chorando na capela
Entre escudos de plástico
Entre estradas para esse sádico conto de fadas
Só peço que alguém salve a minha alma
Entre sete trombetas
E um exército de anjos caídos
 Decorando esses circos filosóficos
Entre doçuras e paranoias

Estou esmolando entre portões celestiais
Ouço o seu chamado tão fraco
Abraçando meu perpétuo funeral
Entre seu sussurra despetalando minha alma
Me fazendo flutuar e dançar entre essa fria brisa
Que tristemente cria minhas molduras
Entre cruzes cheias de cupins
Essa cama de mentir converte-se em meu caixão
Banhados no sangrar da sinceridade
Onde ninguém lhe amará como eu lhe amo

As lágrimas que derramei eram de alegria
Mais elas enferrujavam meus trilhos
Onde pessoas humildes vão para orar
Mais eu só vou para me afundar
Entre romances alucinados
Eu tenho procurado e procurado
Sem chuva e sem arco-íris
  Eu não consigo encontrar a mim próprio
Onde pessoas estão em harmonia
Entre seus egos e sentimentos
Eu tenho procurado e procurado
Sem chuva e sem arco-íris
  Eu não consigo encontrar a mim próprio

Entre portões celestiais
Ouço o seu chamado tão fraco
Abraçando meu perpétuo funeral
Entre seu sussurra despetalando minha alma
Me fazendo flutuar e dançar entre essa fria brisa
Que tristemente cria minhas molduras
Entre cruzes cheias de cupins
Essa cama de mentir converte-se em meu caixão
Banhados no sangrar da sinceridade

Entre meu banquinho feitos com cartas apaixonadas
Você me viu chorando na capela
Entre escudos de plástico
Entre estradas para esse sádico conto de fadas
Só peço que alguém salve a minha alma
Entre sete trombetas
E um exército de anjos caídos
 Decorando esses circos filosóficos
Entre doçuras e paranoias

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



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Carne Vermelha (Cruz de Almas)

Paixões crucificando sonhos
Carne vermelha colore as flores do nosso melódico sonho
A chuva não para de cantar nossas fantasias
Cruz de almas incendeia nosso céu
Repetindo as mágoas em meus sonhos

Morrendo para ter uma dor em meu peito ferido
Chorando para me livrar desses medos
As lágrimas limpam nossos sonhos
Quando o vento bate em nosso corpo ferido
E apaga as velas
E dormimos na escuridão

Cegando nossas dores
E cremando desejos velados
Sofrendo por antecipação

Perdendo o ar ao encontrar os rumos das minhas fantasias
Morrendo para ter uma dor em meu peito ferido
Chorando para me livrar desses medos

Paixões crucificando sonhos
Carne vermelha colore as flores do nosso melódico sonho
A chuva não para de cantar nossas fantasias
Cruz de almas incendeia nosso céu
Repetindo as mágoas em meus sonhos

Ciranda de fogo iluminando nosso apático céu
Rasgando nossos sonhos
Para brindar um amor

Morrendo para ter uma dor em meu peito ferido
Chorando para me livrar desses medos
As lágrimas limpam nossos sonhos
Quando o vento bate em nosso corpo ferido
E apaga as velas
E dormimos na escuridão

Cegando nossas dores
E cremando desejos velados
Sofrendo por antecipação
Paixões crucificando sonhos
Carne vermelha colore as flores do nosso melódico sonho
A chuva não para de cantar nossas fantasias
Cruz de almas incendeia nosso céu
Repetindo as mágoas em meus sonhos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Imagem relacionada
Beije o Horizonte tão Distante

Se alguma coisa vier
A você em um sonho
Abra seus olhos e sinta a brisa
Tocando suas mágoas
Abra seus olhos e grite
Lembra como o mau é cruel
Todas aquelas fábulas e louvores
Ele esta esperando lá fora
Para ser pago por você

Então por nossas cicatrizes
Beije o horizonte tão distante
Então por nossas cicatrizes
Beije o horizonte tão distante

Se alguma coisa vier
A você em um sonho
Abra seus olhos e sinta a brisa
Tocando suas mágoas
Abra seus olhos e grite
Lembra como o mau é cruel
Todas aquelas fábulas e louvores
Ele esta esperando lá fora
Para ser pago por você

Então por nossas cicatrizes
Beije o horizonte tão distante
Então por nossas cicatrizes
Beije o horizonte tão distante

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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Governos Falidos

Governos falidos, sociedade patética e mesquinha (eliminação, eliminação).
Governos falidos, sociedade patética e mesquinha (eliminação, eliminação).
Eliminação, eliminação da inteligência do amor e da vida.
Nossos desejos nos destroem
Dias de sombras, dias de sombras.

Impostos selando miséria e corrupção
Anjos cometendo percolado, políticos cometem heresias.
Governos falidos, sociedade patética e mesquinha (eliminação, eliminação).
Retalhos humanos lutam em guerras militares, políticas, sociais e de mídia e moda.
Querendo fugir, querendo caminhar livre.

Dias de sombras, dias de sombras.
Lapides sem nomes a espera de mais cadáver
Vitima da fome ao da violência
Que faz lucrar governos tevês e igrejas ibéricas

Nobres brincam de guerrear
Enquanto escravos são escravos
Clero rouba almas e riquezas
O império digitaliza nossos arcaicos e simples pensamentos
Exercidos marcham para destruir o céu
Eliminação, eliminação da inteligência do amor e da vida.
Ganâncias destruindo florestas, mares, céus e afundando cidades.
Nas cinzas dos pecados econômicos

Governos falidos, sociedade patética e mesquinha.
População fudida e solidária em abrigo sem amparo
Vivendo ao leu rastejando no réu
Lutando contra a própria sorte
Esperando um milagre que levara nossas medíocres vidas

Dias de sombras, dias de sombras.
Lapides sem nomes a espera de mais cadáver
Vitima da fome ao da violência
Que faz lucrar governos tevês e igrejas ibéricas

Governos falidos, sociedade patética e mesquinha (eliminação, eliminação).
Governos falidos, sociedade patética e mesquinha (eliminação, eliminação).
Eliminação, eliminação da inteligência do amor e da vida.
Nossos desejos nos destroem
Dias de sombras, dias de sombras.

Nobres brincam de guerrear
Enquanto escravos são escravos
Clero rouba almas e riquezas
O império digitaliza nossos arcaicos e simples pensamentos
Exercidos marcham para destruir o céu
Eliminação, eliminação da inteligência do amor e da vida.
Ganâncias destruindo florestas, mares, céus e afundando cidades.
Nas cinzas dos pecados econômicos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal

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