Terror Infantil

Sobre um terror infantil

Estou aplaudindo as culpas

Escondendo as misericórdias

Que roubam os brindes amorosos

Entre nossa dependência egoísta

É aquela mesma história

Ecoada eternamente entre cicatrizes afetivas

Você me dá um gostinho de paixão e esperança

Me viciando nesse querer

Onde tudo e uma forma poética desse nada

Tão cheio de anúncios e contos de fadas

Estou no seu quarto

Procurado histórias românticas

Atrás desses passos paradisíacos

Somos só nós dois

Entre uma caminhada rumo ao nada

Eu sinto você se aproximando

Entre sentimentos incompletos

Sobre um terror infantil

Estou aplaudindo as culpas

Escondendo as misericórdias

Que roubam os brindes amorosos

Entre nossa dependência egoísta

É aquela mesma história

Ecoada eternamente entre cicatrizes afetivas

Você me dá um gostinho de paixão e esperança

Me viciando nesse querer

Onde tudo e uma forma poética desse nada

Tão cheio de anúncios e contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Sobre sua Boca Vermelha

Sobre sua boca vermelha

Eu encontro a chama da vida

Me fazendo caminhar entre cada dia

Onde você embeleza meu pequeno viver

Entre suas graças que me fazem sorrir

Onde desejo admira-la

Entre a sinfonia de anjos e pássaros

Onde você e doce e iluminada

Fazendo meu mundo ser belo e encantando

Sobre sua boca vermelha

Eu não quero dizer adeus

Sobre sua boca vermelha

Quero criar uma vida com você

Abençoado por deus

Eu estou com medo de perder seu amor

Entre passos rumo ao amanhã prometido

Sobre sua boca vermelha

Que colore minha alma

Entre cada fogo e paixão

Sobre sua boca vermelha

Eu vejo meu perfeito amanhecer

Atrás de cada vitória e glória

Sobre sua boca vermelha

Só quero lhe beijar entre o cair da chuva

Onde você e minha escolhida

Minha prometida

A rainha do meu mundo

A princesa das minhas histórias

Tão bela e tão única

Eu não conseguiria viver sem você

Sobre sua boca vermelha

Que me adoça nesse lindo querer

Entre tempo e estações

Sentados num jardim

Criando sonhos e planos

Ente mútuos passos

Sobre sua boca vermelha

Eu me sinto vivo

Onde em seus braços

Sinto-me protegido

Sobre sua boca vermelha

Eu encontro a chama da vida

Me fazendo caminhar entre cada dia

Onde você embeleza meu pequeno viver

Entre suas graças que me fazem sorrir

Onde desejo admira-la

Entre a sinfonia de anjos e pássaros

Onde você e doce e iluminada

Fazendo meu mundo ser belo e encantando

Sobre sua boca vermelha

Eu não quero dizer adeus

Sobre sua boca vermelha

Quero criar uma vida com você

Abençoado por deus

Eu estou com medo de perder seu amor

Entre passos rumo ao amanhã prometido

Sobre sua boca vermelha

Que colore minha alma

Entre cada fogo e paixão

Sobre sua boca vermelha

Eu vejo meu perfeito amanhecer

Atrás de cada vitória e glória

Sobre sua boca vermelha

Só quero lhe beijar entre o cair da chuva

Onde você e minha escolhida

Minha prometida

A rainha do meu mundo

A princesa das minhas histórias

Tão bela e tão única

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock

Pecados Emprestados

Rasgando calendários

Rabiscando diários

Lendo livros ao contrario

Escondendo-me nessa fé

Maquiando minhas carnes

Uivando atrás desse querer

Sendo um pequeno faz de conta

Embriagada numa justiça covarde

Que cria alucinações poéticas

Entre pecados emprestados

Hoje à noite a espera vai acabar

Entre pulsantes corações abaixo dessa terra

Criando as melodias violentadas

Entre as banis cores desse faz de conta

Enforcado num arco-íris

Que deixou sinais de um rastro

E você vai voltar ileso

Entre guerras e romances

Livrando-se de toda a dor

Atrás desses elos corrompidos

Vivendo num eterno castigo

Rasgando calendários

Rabiscando diários

Lendo livros ao contrario

Escondendo-me nessa fé

Maquiando minhas carnes

Uivando atrás desse querer

Sendo um pequeno faz de conta

Embriagada numa justiça covarde

Que cria alucinações poéticas

Entre pecados emprestados

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Em Suas Chamas Quero Viver

Deus me ajude

Deus me ajude

Eu grito aleluias

Entre cruzes e espadas

Eu grito aleluia

Entre suas mágicas glorias

Eu lhe amo e eu lhe louvo

Entre incansáveis passos

E incansáveis batalhas

Jesus eu lhe amo, Jesus eu lhe amo

Onde tu és a verdade e o alimento

Nosso santo Pai, nosso santo rei

Entre as graças e glórias de Maria

Em suas chamas quero viver

Em seus braços quero estar

Onde tu és a nossa força

Tu és a nossa vida

Tu és a nossa a nossa beleza

Onde tu és a verdade e o alimento

Nosso santo Pai, nosso santo rei

Entre as graças e glórias de Maria

Em suas chamas quero viver

Em seus braços quero estar

Deus me ajude

Deus me ajude

Eu grito aleluias

Entre cruzes e espadas

Eu grito aleluia

Entre suas mágicas glorias

Eu lhe amo e eu lhe louvo

Entre incansáveis passos

E incansáveis batalhas

Jesus eu lhe amo, Jesus eu lhe amo

Onde tu és a verdade e o alimento

Nosso santo Pai, nosso santo rei

Entre as graças e glórias de Maria

Em suas chamas quero viver

Em seus braços quero estar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal

Borboletas sem Asas

Borboletas sem asas

Admirando meu agonizar

Criando estradas para um lugar nenhum

Atrás de cada fantasia roubada

Estou me embriagando em fábulas

Que moldam minhas páginas

Atrás desse amor rancoroso

Tão cheio de desejos e egos

Livremente indo ao encontro da morte

Procurando pelos inexistentes bons momentos

Criando memorias para eu me enforcar

Caminhando por essa estrada sem direção

Machucando-me nessa paixão

Sendo tão fraco, sendo tão pequeno

Rastejando entre prazeres egoístas

Onde eu me torno sua

Vaidade infantil oculto nos destroços paradisíacos

Acompanhando as borboletas sem asas

Admirando meu agonizar

Criando estradas para um lugar nenhum

Atrás de cada fantasia roubada

Estou me embriagando em fábulas

Que moldam minhas páginas

Atrás desse amor rancoroso

Tão cheio de desejos e egos

Vivendo a deriva do ar

Procurando algo para eu terminar

Minha vislumbraste neblina

Acaricia essa podridão amorosa

Atrás desse rancor presenteado

Livremente indo ao encontro da morte

Procurando pelos inexistentes bons momentos

Criando memorias para eu me enforcar

Caminhando por essa estrada sem direção

Machucando-me nessa paixão

Sendo tão fraco, sendo tão pequeno

Rastejando entre prazeres egoístas

Onde eu me torno sua

Vaidade infantil oculto nos destroços paradisíacos

Acompanhando as borboletas sem asas

Admirando meu agonizar

Criando estradas para um lugar nenhum

Atrás de cada fantasia roubada

Estou me embriagando em fábulas

Que moldam minhas páginas

Atrás desse amor rancoroso

Tão cheio de desejos e egos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Engasgado num Modernismo Barato

Modernidade sem deus

Entre um deus sem fé

Escravos de tecnologias estúpidas

Vivendo entre escravidões mentais

Sem poder pensar

Seguindo crenças sem deus

Engasgado num modernismo barato

Rodeado por merdas

Cercado por merdas

Dependentes desses mundos

Seguindo pesadores e filósofos digitais

Sendo um soldado sem arma

Que vive numa podridão social

Afundado nesses dejetos mentais

Coçando gatilhos

Erotizando famílias

Sensualizando ensinos

Onde tudo e sádico e vazio

Violentando cérebros

Arrancando feridas

Atrás dessas estupidas modernidades

Recriando aparências e gêneros  

Agonizando sobre esses moldes

Pelados nessas molduras

Admirando anúncios estúpidos

Amontados em indústrias manufaturadas

Poluindo conceitos

Apodrecendo inteligências

Coçando gatilhos

Erotizando famílias

Sensualizando ensinos

Onde tudo e sádico e vazio

Violentando cérebros

Arrancando feridas

Atrás dessas estupidas modernidades

Recriando aparências e gêneros   

Agonizando sobre esses moldes

Pelados nessas molduras

Admirando anúncios estúpidos

Modernidade sem deus

Entre um deus sem fé

Escravos de tecnologias estúpidas

Vivendo entre escravidões mentais

Sem poder pensar

Seguindo crenças sem deus

Engasgado num modernismo barato

Rodeado por merdas

Cercado por merdas

Dependentes desses mundos

Seguindo pesadores e filósofos digitais

Sendo um soldado sem arma

Que vive numa podridão social

Afundado nesses dejetos mentais

Coçando gatilhos

Erotizando famílias

Sensualizando ensinos

Onde tudo e sádico e vazio

Violentando cérebros

Arrancando feridas

Atrás dessas estupidas modernidades

Recriando aparências e gêneros  

Agonizando sobre esses moldes

Pelados nessas molduras

Admirando anúncios estúpidos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Pelos Olhos de uma Criança

Pelos olhos de uma criança

Corrigindo passados devastados

Entre um injusto prazer

Que me faz agonizar

Entre caminhos para um outro amanhecer

Embrulhado entre um ácido prazer

Para onde foi o meu coração?

Onde eu perco minha alma

Entre esquinas e páginas

Orando e esmolando

Eu ainda lembro do sol

Sorrindo entre o despedir da primavera

Levando as flores para um passeio

Preso nos olhos de estranhos

Estou afundando nesse irônico prazer

Sendo a bengala de um nobre triunfador

Sorrindo entre esse querer

Sendo um louco sem destino

Vivendo entre uma sádica carícia

Desnudo, embriagado e despedaçado

Afundando pelos olhos de uma criança

Corrigindo passados devastados

Entre um injusto prazer

Que me faz agonizar

Entre caminhos para um outro amanhecer

Embrulhado entre um ácido prazer

Para onde foi o meu coração?

Onde eu perco minha alma

Entre esquinas e páginas

Orando e esmolando

Eu ainda lembro do sol

Sorrindo entre o despedir da primavera

Levando as flores para um passeio

Preso nos olhos de estranhos

Estou afundando nesse irônico prazer

Sendo a bengala de um nobre triunfador

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal