sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Quero Ser a Corda Que Liga Cada Realidade

Sobre minhas lágrimas soltas
Eu quero ser sua eternidade
Entre uma cruz devorada
Estou perseguindo minha covardia
Entre cada amanhecer dissecado
Onde estou cuspindo palavras mágicas
Atrás dessa despedida poética

Ninguém sabe como eu me sinto
Entre esse placo de sádicos e loucos
Tão sozinho entre vaidades sombrias
Alimentando meu ser sem vida
Escondido nessas máscaras egoístas
Tão cheia de sabor e rancor
Estou voando junto as moscas
Repousando num cadáver tão doce
Que parece perfumar minha solidão e meu vazio

Eu não quero te causar problemas
Entre um outro crepúsculo burlesco
Comprado nesse palco burguês
Onde a igrejas criam labirintos
Entre cada quintal para seus romances
Eu posso te apoiar quando me procurar
Entre eras diferentes
Quero ser a corda que liga cada realidade
Sobre cada fantasia e pecado
Quero ser a corda que liga cada realidade
Quero ser a corda que liga cada realidade
Sobre cada fantasia e pecado
Quero ser a corda que liga cada realidade

A minha vida não tem sentido
Entre essa natureza artificial
O meu diário está cheio de lixo
 Entre mentiras e memorias que nunca vivi
Escritos entre cicatrizes de um novo amanhecer

Sobre minhas lágrimas soltas
Eu quero ser sua eternidade
Entre uma cruz devorada
Estou perseguindo minha covardia
Entre cada amanhecer dissecado
Onde estou cuspindo palavras mágicas
Atrás dessa despedida poética

Ninguém sabe como eu me sinto
Entre esse placo de sádicos e loucos
Tão sozinho entre vaidades sombrias
Alimentando meu ser sem vida
Escondido nessas máscaras egoístas
Tão cheia de sabor e rancor
Estou voando junto as moscas
Repousando num cadáver tão doce
Que parece perfumar minha solidão e meu vazio

Eu não quero te causar problemas
Entre um outro crepúsculo burlesco
Comprado nesse palco burguês
Onde a igrejas criam labirintos
Entre cada quintal para seus romances
Eu posso te apoiar quando me procurar
Entre eras diferentes
Quero ser a corda que liga cada realidade
Sobre cada fantasia e pecado
Quero ser a corda que liga cada realidade
Quero ser a corda que liga cada realidade
Sobre cada fantasia e pecado
Quero ser a corda que liga cada realidade

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Quinta Harmonia

Atrás desse quinteto harmonioso
Despedaçado em cada ego
Moendo nossas sabedorias
Atrás de cada sadismo
Escravizando almas perdida
Entre inteligências desnutridas
Moldando os gostos sem sabor
Imponto melodias e palavras
Atrás desse quinteto harmonioso
Tão artificial...

Confusão será o meu epitáfio
Entre evoluções delituosas
Sorrindo num inocente egoísmo
Sobre as sintéticas estranhas
Dessa quinta harmonia
Sem formas próprias
Criando minha sabedoria cuspida

Enquanto rastejo por um caminho
Enfeitiçado por cada comércio
Rachado e quebrado entre uma ignorância doutrinada
Se conseguirmos todos poderemos sentar
Sendo a caça dessa presa
Sobre beleza inexistente
Com talentos violentados
Atrás desses púlpitos de sádicos egos
Criando sujeira, ignorância e manufatura
Dessa quinta harmonia

Atrás desse quinteto harmonioso
Despedaçado em cada ego
Moendo nossas sabedorias
Atrás de cada sadismo
Escravizando almas perdida
Entre inteligências desnutridas
Moldando os gostos sem sabor
Imponto melodias e palavras
Atrás desse quinteto harmonioso
Tão artificial...

Confusão será o meu epitáfio
Entre evoluções delituosas
Sorrindo num inocente egoísmo
Sobre as sintéticas estranhas
Dessa quinta harmonia
Sem formas próprias
Criando minha sabedoria cuspida
Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Lambendo Uma Ética Renovada

Entre muralhas e propagandas lunáticas
Criando um terrorismo psicológico
Atrás de sábios castrados 
Lambendo uma ética renovada
Atrás de sua oração importada
Pendurando as dívidas
Criando abismos trabalhistas
Entre uma aposentadoria incansável

Estamos sem teto e sem alimento
Rastejando nessas lixeiras culturais
Alimentados por crenças e mídias
Assistindo o nosso atrofiamento cerebral

Vai descobrir por si mesmo
Cada erro desse amor partidário
Curvados para cada rei
Se vendendo para qualquer deus
Querendo o top e o estrelado
Se eles eram missionários
Entre cada extorsão e aliciamento
Visionários em tempo real
Cuspindo nos tempos modernos
Criando barreiras intelectuais
Investindo em pregadores e fúteis artistas
Atrás de cada demência e ignorância

Entre muralhas e propagandas lunáticas
Criando um terrorismo psicológico
Atrás de sábios castrados 
Lambendo uma ética renovada
Atrás de sua oração importada
Pendurando as dívidas
Criando abismos trabalhistas
Entre uma aposentadoria incansável

A culpa é do Falun Gong
Entre cada aliança e acordo
Arregaçando nossa já arrombada economia
Atrás de carnaval, futebol e apresentações religiosas
Criando feriados consumistas
Entre cada desigualdade e desperdício
Do que você tem para masturbação
Entre nossa inteligência mastigada
Entre regras e obrigações
Mesmo com sua mão de ferro
Esmagando cada liberdade

Entre muralhas e propagandas lunáticas
Criando um terrorismo psicológico
Atrás de sábios castrados 
Lambendo uma ética renovada
Atrás de sua oração importada
Pendurando as dívidas
Criando abismos trabalhistas
Entre uma aposentadoria incansável

Estamos sem teto e sem alimento
Rastejando nessas lixeiras culturais
Alimentados por crenças e mídias
Assistindo o nosso atrofiamento cerebral

Vai descobrir por si mesmo
Cada erro desse amor partidário
Curvados para cada rei
Se vendendo para qualquer deus
Querendo o top e o estrelado
Se eles eram missionários
Entre cada extorsão e aliciamento
Visionários em tempo real
Cuspindo nos tempos modernos
Criando barreiras intelectuais
Investindo em pregadores e fúteis artistas
Atrás de cada demência e ignorância

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Fechaduras Violentadas

Fechaduras violentadas
Sobre palavras de um amor artificial
Sendo o resto desse ego artístico
Sendo um produto sem valor
Cuspido sobre modismos ignorantes

Através dos portões de ferro
De um destino violentado
Atrás dessas alergias intelectuais

A semente do tempo dança em páginas rasuradas
Formando loucuras violentadas
Entre elos e credos
 Semeadas sobre loucuras hereditárias

Regada pela ação daqueles
Que escrevem o destino dos escolhidos
Violentado cada inútil amanhecer
Que conhece uma máscara apaixonada
Que são conhecidos os nossos sonos
Entre camas e mesas
Violentado pelos religiosos
Mascarados e remendados
Sobre uma tireoide inflamada
Pela evolução estupida

Através dos portões de ferro
De um destino violentado
Atrás dessas alergias intelectuais

Onde estou sendo educado
Pelas fechaduras violentadas
Sobre palavras de um amor artificial
Sendo o resto desse ego artístico
Sendo um produto sem valor
Cuspido sobre modismos ignorantes

Através dos portões de ferro
De um destino violentado
Atrás dessas alergias intelectuais

A semente do tempo dança em páginas rasuradas
Formando loucuras violentadas
Entre elos e credos
 Semeadas sobre loucuras hereditárias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Caminhar sem Direção

Rasgando cada céu
Sobre sonhos encoleirados
E ri entre esse caminhar sem direção
Apodrecendo entre cada perdão
Eu estava latindo entre essa vida

Mas temo que amanhã
Seja criado entre minhas sombras
Onde os espinhos escrevem uma canção de amor
Estarei chorando
Entre uma despedida
Atrás dessas lágrimas
Eu m perco em sua falsidade

Rasgando cada céu
Sobre sonhos encoleirados
E ri entre esse caminhar sem direção
Apodrecendo entre cada perdão
Eu estava latindo entre essa vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Doom Metal


Mágoas que Você me Presenteia

Acorrentando-me sobre minhas entranhas
Cuspindo poemas de uma falsa idolatria
Maquiando cada amanhecer
Entre brindes egoístas

Parou meu coração
Entre seu perdão silencioso
Entre cores na parede
Estou afogando-me entre sonhos esquecidos
Entre copos quebrados
Brindamos o nosso amanhecer abençoado

E quantos passos tenho que dar
Para sair desse lugar
Quando minutos cabem num segundo
Entre lágrimas caindo secas
Atrás desse palco devastado
Eu sei que fiz você chorar
Entre as mágoas que você me presenteia

 Mas eu vou resistir
Ao desejo embriagado
Entre um orar ao contrario
No fundo do meu eu assassinado
Eu te espero em outra vida

Acorrentando-me sobre minhas entranhas
Cuspindo poemas de uma falsa idolatria
Maquiando cada amanhecer
Entre brindes egoístas

Parou meu coração
Entre seu perdão silencioso
Entre cores na parede
Estou afogando-me entre sonhos esquecidos
Entre copos quebrados
Brindamos o nosso amanhecer abençoado

E quantos passos tenho que dar
Para sair desse lugar
Quando minutos cabem num segundo
Entre lágrimas caindo secas
Atrás desse palco devastado
Eu sei que fiz você chorar
Entre as mágoas que você me presenteia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Apodrecidos entre Incontáveis Amanheceres

Meu barco furado
Guia meu destino
Atrás dessa carinhosa tristeza
Soluçada entre uma paixão sem dono

Confusão sentimental
Violentando nossos passos
Rumo ao amanhecer mastigado 
Sobre paraísos angelicais
Apodrecidos entre incontáveis amanheceres
Será o meu ser o criador desse mundo
Amargurado entre graças
Moldadas entre chantagens
Cuspidos orações egoístas

Sobre meu barco furado
Guia meu destino
Atrás dessa carinhosa tristeza
Soluçada entre uma paixão sem dono

Enquanto rastejo por um caminho rachado
Vendo minhas existências
Dançando numa melodia trágica
Nutrindo a sombra dessa felicidade
Onde estou quebrado
Entre capítulos sendo rescritos
Entre meu sangrar

Sobre o meu barco furado
Guia meu destino
Atrás dessa carinhosa tristeza
Soluçada entre uma paixão sem dono

Confusão sentimental
Violentando nossos passos
Rumo ao amanhecer mastigado 
Sobre paraísos angelicais
Apodrecidos entre incontáveis amanheceres
Será o meu ser o criador desse mundo
Amargurado entre graças
Moldadas entre chantagens
Cuspidos orações egoístas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal