quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Sob o Crepúsculo Quero Viajar

Compartilhando meus medos
Criando sonhos entre minhas cinzas
Caminhando sobre as cicatrizes
Escrevendo canções de um amor
Tento amor de mentira
Atrás dessa natureza plastificada

Beije-me entre cada estrada rumo aos contos de fadas
Estou rastejando por um longe capítulo
Sob o crepúsculo quero viajar
Entre sonhos e loucuras
Quero poder ama-la antes de partir

Compartilhando meus medos
Criando sonhos entre minhas cinzas
Caminhando sobre as cicatrizes
Escrevendo canções de um amor
Tento amor de mentira
Atrás dessa natureza plastificada

Leve-me para fora dessa vida alternativa
 No chão iluminado pela lua chorosa
Me deixe afogar nessas lágrimas apaixonadas
Entre clássicos e clichê
Entre nosso romance numa casinha na árvore quebrada
Sendo o esconderijo para a chuva

Compartilhando meus medos
Criando sonhos entre minhas cinzas
Caminhando sobre as cicatrizes
Escrevendo canções de um amor
Tento amor de mentira
Atrás dessa natureza plastificada

Beije-me entre cada estrada rumo aos contos de fadas
Estou rastejando por um longe capítulo
Sob o crepúsculo quero viajar
Entre sonhos e loucuras
Quero poder ama-la antes de partir

Compartilhando meus medos
Criando sonhos entre minhas cinzas
Caminhando sobre as cicatrizes
Escrevendo canções de um amor
Tento amor de mentira
Atrás dessa natureza plastificada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Sendo Um Condimento Para Um Novo Amor

Sinto-me nu entre suas páginas
Despida de inteligência
Sou perseguindo cada amém
Sendo seu fruto proibido
Atrás desse prazer selvagem
Que me molda entre egos
Sorrindo em ignorância e violência
Sendo um condimento para um novo amor

Desorientado entre esses contos de fadas
Sussurrando poesias baratas
Desconfiando do que ainda não sei
Atrás dessa alucinação vegetativa
Eu sou seu ego temperado
Entre sangue e lágrimas

Isto que aqui trago
Entre minhas ruinas compráveis
Abraçando este sabor amargo
Numa espécie de dor
Eu morri entre essa glória violentada
Reneguei-me ao seu orgulho
E afastei-me de mim mesmo

Desorientado entre esses contos de fadas
Sussurrando poesias baratas
Desconfiando do que ainda não sei
Atrás dessa alucinação vegetativa
Eu sou seu ego temperado
Entre sangue e lágrimas

Sinto-me nu entre suas páginas
Despida de inteligência
Sou perseguindo cada amém
Sendo seu fruto proibido
Atrás desse prazer selvagem
Que me molda entre egos
Sorrindo em ignorância e violência
Sendo um condimento para um novo amor

Desorientado entre esses contos de fadas
Sussurrando poesias baratas
Desconfiando do que ainda não sei
Atrás dessa alucinação vegetativa
Eu sou seu ego temperado
Entre sangue e lágrimas

Isto que aqui trago
Entre minhas ruinas compráveis
Abraçando este sabor amargo
Numa espécie de dor
Eu morri entre essa glória violentada
Reneguei-me ao seu orgulho
E afastei-me de mim mesmo


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Inocente Coração

Em sua luz angelical
Estou abraçado esperando o amanhecer
Sobre seu perfume que invade cada cômodo
Quero me perder em seus olhos
Tão profundos quando meu desejo
Tocado em sua delicada existência
Amo poder lhe olhar
Entre cada fantasia e graça
Tu és a rainha das minhas histórias
Criando o ritmo perfeito

Ajoelhado entre os caminhos
Admirando seu caminhar
Criando canções de amor
Seguindo sua respiração
Dançando ao pulsar do seu inocente coração

Onde dinheiro não compra seu sorriso e sua felicidade
Atrás de passarelas para nosso magico amanhecer
Voando entre fadas, anjos e borboletas.
Você e meu doce desejo
Meu sagrado tesouro
Entre um coração de ouro
Quero ficar abraçado com você
Sobre cada vida e realidade
Brindando cada novo dia

Ajoelhado entre os caminhos
Admirando seu caminhar
Criando canções de amor
Seguindo sua respiração
Dançando ao pulsar do seu inocente coração

Em sua luz angelical
Estou abraçado esperando o amanhecer
Sobre seu perfume que invade cada cômodo
Quero me perder em seus olhos
Tão profundos quando meu desejo
Tocado em sua delicada existência
Amo poder lhe olhar
Entre cada fantasia e graça
Tu és a rainha das minhas histórias
Criando o ritmo perfeito

Ajoelhado entre os caminhos
Admirando seu caminhar
Criando canções de amor
Seguindo sua respiração
Dançando ao pulsar do seu inocente coração

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Entranhas dos Medos da Infância

Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos

E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Jogo-me para dentro do mar
Perdendo-me em olhos angelicais
Libero minha sombra
E deixo minha alma se afogar
Com meu corpo já morto
Jogo-me para dentro do mar
Deixo ele me lavar

As paredes que construí estão caindo em pedaços
E eu não consigo ouvi-la...
As paredes que construí estão caindo em pedaços
Eu não consigo senti-la ou toca-la

Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos

E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Desejos Indecentes

 Tão bela sobre vida e morte
Criando minhas estradas
Atrás de fantasias e loucuras
Colorindo cada amanhecer

Entre piadas e paixões
Tu és tão bela sobre vida e morte
Entre tesouros e misticismo
Quero ser seu brinquedo

Criando vários hoje
Atrás do meu sono
Desejando que você seja minha lenha
Entre essa beleza que me escraviza
Vejo a inveja dos seus em seus lábios
Onde seus olhos são joias proibidas

Adocicada entre suas piadas
Dançando atrás de cortinas
Criando paraísos sobre essa estranha loucura
Abraçada em sua magica
Que me faz sonhar e delirar
Sobre desejos indecentes

Estou criando vários hoje
Atrás do meu sono
Desejando que você seja minha lenha
Entre essa beleza que me escraviza
Vejo a inveja dos seus em seus lábios
Onde seus olhos são joias proibidas

Onde você e tão bela sobre vida e morte
Criando minhas estradas
Atrás de fantasias e loucuras
Colorindo cada amanhecer

Entre piadas e paixões
Tu és tão bela sobre vida e morte
Entre tesouros e misticismo
Quero ser seu brinquedo

Criando vários hoje
Atrás do meu sono
Desejando que você seja minha lenha
Entre essa beleza que me escraviza
Vejo a inveja dos seus em seus lábios
Onde seus olhos são joias proibidas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Consolei-me Uma Xícara de Café

Minha casa se torna um labirinto
Entre doenças e uma falsa natureza
Escondendo nossos sonhos
Colorindo os traumas
Entre uma estrada para a vaidade

Procurando pelos seus beijos
Envenenado minha alma
 Eu ouço o relógio
Marcando minha vida falha
Eu me sinto tão longe de onde eu estava
Inventando minha loucura
Abraçado sobre a própria

Não deixo minhas chaves na porta
Entre minha fuga para o lugar nenhum
Sonhos duram tanto tempo
Entre cada medicação sentimental
Consolei-me uma xícara de café
Afogando meu ser doentio
Desnudo nessa paz
Querendo viajar e me modificar

Onde a minha casa se torna um labirinto
Entre doenças e uma falsa natureza
Escondendo nossos sonhos
Colorindo os traumas
Entre uma estrada para a vaidade

Procurando pelos seus beijos
Envenenado minha alma
 Eu ouço o relógio
Marcando minha vida falha
Eu me sinto tão longe de onde eu estava
Inventando minha loucura
Abraçado sobre a própria

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Bom Filho da América

Não haverá outro dia
Para lamentar
Pois não há nenhuma mudança de estações,
E ninguém vai nos salvar das mentiras.
Pois nós matamos e condenamos o nosso Deus
Agora estamos desesperados procurando por um novo Deus

A maior história já contada
Enforcados pelas próprias sombras
É só o que fazemos
E destruir, matar e mentir.
Haverá luta e medo todos os dias
Tudo por um plano sarcástico

Pois não haverá outro dia
Para lamentar
Pois não há nenhuma mudança de estações,
E ninguém vai nos salvar das mentiras.
Pois nós matamos e condenamos o nosso Deus
Agora estamos desesperados procurando por um novo Deus

E continuamos nossa marcha além
De nossa heresia e hipocrisia
O inferno despertará
Em meio há todas essas guerras, religiões e vulgaridades.
(Temos sido tão lógicos um pisando no outro)
Sempre matando e destruindo por Deus
Sendo um bom filho da América

América filha da puta...
América filha da puta
Cantando nossas canções de ontem
Com modismos e estéticas sanguinárias e monstruosas
(Nada tem todos os pontos a serem culpados)

Pois não haverá outro dia
Para lamentar
Pois não há nenhuma mudança de estações,
E ninguém vai nos salvar das mentiras.
Pois nós matamos e condenamos o nosso Deus
Agora estamos desesperados procurando por um novo Deus

E continuamos nossa marcha além
De nossa heresia e hipocrisia
O inferno despertará
Em meio há todas essas guerras, religiões e vulgaridades.
(Temos sido tão lógicos um pisando no outro)
Sempre matando e destruindo por Deus
Sendo um bom filho da América

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal