sábado, 12 de maio de 2018


Eu Vejo o Sol Levantando

Eu vejo o sol levantando
E nossos sonhos caindo
Onde eu durmo pela escuridão
Colorindo minhas fantasias com o seu sangue
Alimentando minha escuridão com as suas lágrimas
Eu vejo o sol levantando
Queimando nossos sentimentos
Que vagam pelas chuvas
E tudo o que e voamos para cair, cair, cair.
Cair por sombras tão amarguradas

Ferindo as vidas que sorriem perdidas
Sem amor e alma estradas feridas
Choram entre a dor
Que beija nossas mágoas
Choramos ao tentar cair novamente
Pelos olhos do destino
(Morrendo em seu amor)...

Eu vejo o sol levantando
E nossos sonhos caindo
Onde eu durmo pela escuridão
Colorindo minhas fantasias com o seu sangue
Alimentando minha escuridão com as suas lágrimas
Eu vejo o sol levantando
Queimando nossos sentimentos
Que vagam pelas chuvas
E tudo o que e voamos para cair, cair, cair.
Cair por sombras tão amarguradas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal





Diga Sim Pra Mim

Quero seu beijo.
Quero seu cheiro.
Eu quero você.

Quero seu beijo.
Quero seu cheiro.
Eu quero você...

É normal sentir falta de alguém o tempo todo
Case-se comigo numa noite de luar
Case-se comigo manhã de um domingo a beira mar,
Diga sim pra mim... Diga sim pra mim
Case-se comigo na igreja e no papel
Com vestido branco com buquê e lua de mel
Diga sim pra mim... Diga sim pra mim

Santificado meu caminho
Sacramentando a minha vida
Santificado meu caminho
Sacramentando a minha vida
Sobre as glórias de Deus...
Santificado meu caminho
Sacramentando a minha vida

Quero seu beijo.
Quero seu cheiro.
Eu quero você...

É normal sentir falta de alguém o tempo todo
Case-se comigo numa noite de luar
Case-se comigo manhã de um domingo a beira mar,
Diga sim pra mim... Diga sim pra mim
Case-se comigo na igreja e no papel
Com vestido branco com buquê e lua de mel
Diga sim pra mim... Diga sim pra mim


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Culto Irônico

Tu és meu anjo suicida
Entre doenças, drogas e paixões.
Achei meu amor em um brechó
Entre cada restos de guerra
As lixeiras são de prata
E o pavimento de almas inocentes

Meu casaco esconde sonhos e armas
Entre cada sentimento sincero
Eu peguei meu chapéu
E beijei minha máscara
Entre teu culto irônico

Subi no ônibus segundos depois
Para ir ao sul do meu interior
Fritando cada desejo
Subi as escadas e fumei um cigarro
Eliminando cada traço de piedade
E alguém falou em fé e união
Entre uma piada suja da rádio
Atrás de discos medíocres
 E eu entrei em um sonho
Que apenas de devora
Onde sonho em ter feliz e amado
Embriagado por essa obsessão...

Onde tu és meu anjo suicida
Entre doenças, drogas e paixões.
Achei meu amor em um brechó
Entre cada restos de guerra
As lixeiras são de prata
E o pavimento de almas inocentes

Meu casaco esconde sonhos e armas
Entre cada sentimento sincero
Eu peguei meu chapéu
E beijei minha máscara
Entre teu culto irônico

Estou emaranhado em teus cadáveres
Admirando o apodrecer
Sobre tentações e saborosos pecados
Onde eu sei que nunca poderei ser amado
Estou emaranhado em teus cadáveres
Admirando o apodrecer
Sobre tentações e saborosos pecados
Onde eu sei que nunca poderei ser amado


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Desfiles Militares

Embriagando por essas propagandas
Cegado em cada canção
Enforcado por modas
Marchando entre o esgoto de cada religião
Flutuando entre fábulas
Com o cérebro sendo mastigado

Eu me masturbo para crer no mundo
Ouvindo mentiras para dormir
Entre cada canção ecoada
Eu me afogo entre teu lamaçal
Entre desfiles militares

O que você semeou eu ceifarei
Entre teus grupos e facções
Tudo se torna comercial
Movido por dinheiro e aparências
Eu me marco entre culpas e pecados
Você se torna milionária com minha dor e suor

Embriagando por essas propagandas
Cegado em cada canção
Enforcado por modas
Marchando entre o esgoto de cada religião
Flutuando entre fábulas
Com o cérebro sendo mastigado

Eu me masturbo para crer no mundo
Ouvindo mentiras para dormir
Entre cada canção ecoada
Eu me afogo entre teu lamaçal
Entre desfiles militares

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal




Xicaras de Algo mais Amargo do que meu Dia

Sobre meu querer solitário
Quero me tornar um eco
Dos erros de um ontem
Em que eu ainda não vivi
Consumindo-me na tristeza
Procurado colos e músicas
Entre xicaras de algo mais amargo do que meu dia

Entre passos entre a mesma página
Fazendo-me dançar no eco do chorar
Entalhando poemas pelas árvores
Escrevendo declarações pelos muros
Entre uma cidade de cegos e surdos
Eu caminho sem direção
Gritando canções de amor
Escrotas entre sinceridades e profundidades

 Sendo obrigado a quebrar o meu coração
Entre cada sentir e cada sofrer
  Você sabe sobre cada desejo
Entre passos para meu lindo sonhar
Entre histórias secretas
Entre meus passos para esse vazio

Porque dor não é nada
Entre vazio, solidão e devastação
Rastejando-me em cinzas
Afundando-se no silencio
Procurando remédios, saídas e orações
Amando para sofrer
Amando para me enganar
Amando sem saber o por que
Amando sem saber o para que
Porque dor não é nada
Entre vazio, solidão e devastação
Rastejando-me em cinzas
Afundando-se no silencio
Cavando cada amanhecer embriagado
Em lágrimas de um amor impossível e improvável

Sobre meu querer solitário
Quero me tornar um eco
Dos erros de um ontem
Em que eu ainda não vivi
Consumindo-me na tristeza
Procurado colos e músicas
Entre xicaras de algo mais amargo do que meu dia

Entre passos entre a mesma página
Fazendo-me dançar no eco do chorar
Entalhando poemas pelas árvores
Escrevendo declarações pelos muros
Entre uma cidade de cegos e surdos
Eu caminho sem direção
Gritando canções de amor
Escrotas entre sinceridades e profundidades

 Sendo obrigado a quebrar o meu coração
Entre cada sentir e cada sofrer
  Você sabe sobre cada desejo
Entre passos para meu lindo sonhar
Entre histórias secretas
Entre meus passos para esse vazio

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




 Alvis

A balada de Alvis
Tornando-se pedra al amanhecer
Sobre charadas e enganações
Amando o tempo
Querendo derrotar o trovão
Oh pequeno Alvis
Tu eras conhecedor de tudo
Entre todo seu querer vós almejais
Um tesouro impossível 
Sobre o sorriso de ouro
Da mais bela e perfeita donzela

Tao sábio mais tão tolo
Desejo o amor eu todos desejam
Atravessando o arco-íris
E invadindo Asgard       

Sobre duelos pelo amor de Thrud
Oh pequeno Alvis
Vós que o mais sábio
Mais se perdeu na armadilha dos tolos

Sobre a balada de Alvis
Tornando-se pedra al amanhecer
Sobre charadas e enganações
Amando o tempo
Querendo derrotar o trovão
Oh pequeno Alvis
Tu eras conhecedor de tudo
Entre todo seu querer vós almejais
Um tesouro impossível 
Sobre o sorriso de ouro
Da mais bela e perfeita donzela

Tao sábio mais tão tolo
Desejo o amor eu todos desejam
Atravessando o arco-íris
E invadindo Asgard       

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal




Beijando as Minhas Covas

Deus afaste de mim tudo aquilo que me afasta de ti
Entre cada suspiro e queda
Eu estou afundando por esse vazio
Coberto de sombras, brasas e espinhos.
Vendo o murchar do mundo
Com a chuva de pedaços de vida
Deus afaste de mim tudo aquilo que me afasta de ti

Eu nunca tive a força para ir mais longe
Tão acorrentado ao meu berço
Beijando as minhas covas
Com minha vida refletida em medo e vergonha
Entre frutos verdes
Eu sou tão pequeno e inseguro
Tão fraco e imaturo

Até chegar a um ponto sem retorno
Entre tristes canções
Eu quebro meu violão
Eu quebro a rádio
Eu quebro meu coração...

Onde eu nunca tive a força para ir mais longe
Tão acorrentado ao meu berço
Beijando as minhas covas
Com minha vida refletida em medo e vergonha
Entre frutos verdes
Eu sou tão pequeno e inseguro
Tão fraco e imaturo

Deus afaste de mim tudo aquilo que me afasta de ti
Entre cada suspiro e queda
Eu estou afundando por esse vazio
Coberto de sombras, brasas e espinhos.
Vendo o murchar do mundo
Com a chuva de pedaços de vida
Deus afaste de mim tudo aquilo que me afasta de ti

Eu nunca tive a força para ir mais longe
Tão acorrentado ao meu berço
Beijando as minhas covas
Com minha vida refletida em medo e vergonha
Entre frutos verdes
Eu sou tão pequeno e inseguro
Tão fraco e imaturo

Até chegar a um ponto sem retorno
Entre tristes canções
Eu quebro meu violão
Eu quebro a rádio
Eu quebro meu coração...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal