domingo, 5 de fevereiro de 2017

Gélidas Preces

Eu estou apodrecendo sobre seus cânticos
Sangrando tanto...
Afogando meus anjos
Envenenando meus passos
Sobre a escuridão do fundo dos olhos
Que devoram nossas almas esfarrapadas

Chamando você agora
Sobre minhas gélidas preces
Ecoada pela minha solidão
Desenhando doces histórias

O que eu posso fazer para acabar com você...
Pois você e minhas correntes
Pesadelos da vida
Vividas pela chuva em minha alma
Por que eu deveria voar...
E afundar por esse adeus eterno
(Afundando-me pelos abismos)
Eu estou me sentindo tão sozinho

Chamando você agora
Sobre minhas gélidas preces
Ecoada pela minha solidão
Desenhando doces histórias

Eu estou apodrecendo sobre seus cânticos
Sangrando tanto...
Afogando meus anjos
Envenenando meus passos
Sobre a escuridão do fundo dos olhos
Que devoram nossas almas esfarrapadas

Chamando você agora
Sobre minhas gélidas preces
Ecoada pela minha solidão
Desenhando doces histórias

O que eu posso fazer para acabar com você...
Pois você e minhas correntes
Pesadelos da vida
Vividas pela chuva em minha alma
Por que eu deveria voar...
E afundar por esse adeus eterno
(Afundando-me pelos abismos)
Eu estou me sentindo tão sozinho

Chamando por você
Rezando por você
Chamando por você
Rezando por você
Criando você...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Um Cântico Doloroso

Sua face desaparece da minha mente
Onde eu não quero esquecer voz
O doce vento desmancha os nossos sonhos
Sobre um cântico doloroso
Meus sentimentos se queimam
Esperando o beijo das chuvas

Unhas sobre o caixão
Lágrimas sobre armaduras
Com um carvão em brasas colorindo o céu
Fábulas assombradas arranham meu cérebro
(Onde eu me afundo pela a sua ausência)
Enquanto você está longe
Afundo-me pela a sua ausência...

Tentando rezar, tentando rezar.
(Caminhando para tão longe)
Onde está minha escuridão...
Tentando ir para perto de você
Onde seu cheiro e seu calor me possuem

Sua face desaparece da minha mente
Onde eu não quero esquecer voz
O doce vento desmancha os nossos sonhos
Sobre um cântico doloroso
Meus sentimentos se queimam
Esperando o beijo das chuvas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Grite Alto o meu Nome

Grite alto o meu nome
Marche sobre sua falsidade
Venda meu nome e minhas palavras

Nesta chuva de inverno
Enterrada num inferno humanista...

Grite alto o meu nome
Marche sobre sua falsidade
Venda meu nome e minhas palavras

Por que você me deixou sozinho...
Queimando nesse circo
Nevando em meu coração...
Como um nada sobre o lamaçal
(Onde cuspimos no pão vivo)

Grite alto o meu nome
Marche sobre sua falsidade
Venda meu nome e minhas palavras

Nesta chuva de inverno
Enterrada num inferno humanista...

Grite alto o meu nome
Marche sobre sua falsidade
Venda meu nome e minhas palavras


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



 (Em um Canto de Dor) Nunca Mais

Em um canto de dor
Minha vaidade enforca a sua fé
Sem uma doce voz
Orando por nossos farrapos de almas
As suas rezas se quebram
Sobre essas ruas frias
Adormecidas pelo escuro

Onde essas dores...
Nunca desaparecem
Ou velhos amores que nunca voltam de novo para mim
Tento acordar e viver
Lutando por mudança
Sonhando pela minha decadência
Iluminado as ruínas de Deus...

Mas nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
(Querida, mas nunca me deixe neste inferno)...
Mas nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
Nunca mais me deixe sozinho

Nunca mais, nunca mais.
Nunca mais, nunca mais.

Nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
(Querida, mas nunca me deixe neste inferno)...
Mas nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
Nunca mais me deixe sozinho

Em um canto de dor
Minha vaidade enforca a sua fé
Sem uma doce voz
Orando por nossos farrapos de almas
As suas rezas se quebram
Sobre essas ruas frias
Adormecidas pelo escuro

Onde essas dores...
Nunca desaparecem
Ou velhos amores que nunca voltam de novo para mim
Tento acordar e viver
Lutando por mudança
Sonhando pela minha decadência
Iluminado as ruínas de Deus...

Mas nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
(Querida, mas nunca me deixe neste inferno)...
Mas nunca me deixe neste inferno
Mas nunca me deixe neste inferno
Nunca mais me deixe sozinho

Nunca mais, nunca mais.
Nunca mais, nunca mais.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Macacos Pregadores Porcos Governantes

Por essa fé inorgânica
Meus milagres vêm enforcados em dinheiro
Com macacos pregadores
E porcos governantes
O reino de só um homem começa a se mover.
Sobre sua ganância e ambição
Se banhando com vaidade e luxúria...

Amando a bruxa do poder
Desejando a rainha do ter
Destruindo para conquistar
Matando para ganhar
Escravizando para progredir

Por essa fé inorgânica
Meus milagres vêm enforcados em dinheiro
Com macacos pregadores
E porcos governantes
O reino de só um homem começa a se mover.
Sobre sua ganância e ambição
Se banhando com vaidade e luxúria...

Aventuras entre pedofilia e corrupção
Onde laranjas dançam
Fantasmas sorriem
Lavando dinheiro
E o sangue e suor trabalhista
Bancando os luxos de governos e igrejas

Dias de sorte
Com pop-star e venda de liberdade
Sobre a dança de enfermos
Desafios entre o circo e o teatro
Com uma pregação materialista
Escalas de guerras, violência e vulgaridade.
Luz e escuridão
Acopladas em nossas páginas em branco

Por essa fé inorgânica
Meus milagres vêm enforcados em dinheiro
Com macacos pregadores
E porcos governantes
O reino de só um homem começa a se mover.
Sobre sua ganância e ambição
Se banhando com vaidade e luxúria...

Amando a bruxa do poder
Desejando a rainha do ter
Destruindo para conquistar
Matando para ganhar
Escravizando para progredir

Por essa fé inorgânica
Meus milagres vêm enforcados em dinheiro
Com macacos pregadores
E porcos governantes
O reino de só um homem começa a se mover.
Sobre sua ganância e ambição
Se banhando com vaidade e luxúria...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Gatos e Coelhos

Pelos cacos de espelho
Minha vida sangram num escuro corredor
Caindo num buraco sem fim

Gatos e coelhos
Dançam pelas minhas fantasias
Residiriam em casinhas de fantasia
Decorando minha inocência
Entre a sua corrupta canção
Tudo e tão doce e perfeito

Mais o céu não e azul
Sobre o inverno ensolarado
Entre folhas secas
E páginas rasgadas  
bonecas vestidas com chapéus e calças
Atrás de armas e doces
Em meu mundo

Tudo e lindo e puro...

(Com caminhos)...

Pelos cacos de espelho
Minha vida sangram num escuro corredor
Caindo num buraco sem fim

Gatos e coelhos
Dançam pelas minhas fantasias
Residiriam em casinhas de fantasia
Decorando minha inocência
Entre a sua corrupta canção
Tudo e tão doce e perfeito

Mais o céu não e azul
Sobre o inverno ensolarado
Entre folhas secas
E páginas rasgadas 
bonecas vestidas com chapéus e calças
Atrás de armas e doces
Em meu mundo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Pequeno Palco

Em meu pequeno palco
Meus sonhos choram
Entre esse seco jardim
Envenenado com lágrimas e fábulas
Entre as cicatrizes dos anjos
E as lágrimas dos palhaços
As serpentes louvam esse nosso vazio
Onde eu sou tão ingênuo
Acreditando em sonhos e palavras

Onde te querer foi uma estupidez total
Atrás de minhas asas quebradas
Meu mundo sangra
Com um passo além do bem e do mal
Meus desejos sangram
Entre minhas asas quebradas
Tento voar até nosso amanhã prometido
Sobre uma tempestade de dor
Onde vivo uma história de terror
Com um sonho rosa que hoje é cinza
Onde eu navego em um oceano de palavras sem valor...

Em meu pequeno palco
Meus sonhos choram
Entre esse seco jardim
Envenenado com lágrimas e fábulas
Entre as cicatrizes dos anjos
E as lágrimas dos palhaços
As serpentes louvam esse nosso vazio
Onde eu sou tão ingênuo
Acreditando em sonhos e palavras

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sei Que Fui Ingênuo

Trancado em meu mundo
Acorrentado em meus sonhos
Selados nessa dor
Enterrando por esse gelo

Sei que fui ingênuo
Eu me entrei a minhas fantasias
Onde tudo se dissipa por esses abismos
Eu me senti perdido
Vagando por esses flagelos de sonhos
Pendurando borboletas no céu...
Quebrando espelhos
Gritando pelos corretores do céu
Queimando as bonecas
Manchando a inocência

E hoje eu estou tentando voltar para o chão.
Coberto de lama e cinzas
Estou enforcado em mentiras e desprezo
Envolto de covas e guerras

Fui ingênuo em esperar por você
Fui ingênuo em acreditar em você
Fui ingênuo em lutar por você
Onde eu dei a você meu ar...
Eu dei a você minha rezas, meu sangue o meu coração

Trancado em meu mundo
Acorrentado em meus sonhos
Selados nessa dor
Enterrando por esse gelo

E hoje a vida é um deserto...
Entre espinhos em meu coração
Meu espírito se tornou um deserto
Por te amar de coração aberto
Eu perdi meus sonhos, lágrimas e sentimentos

Sei que fui ingênuo
Eu me entrei a minhas fantasias
Onde tudo se dissipa por esses abismos
Eu me senti perdido
Vagando por esses flagelos de sonhos
Pendurando borboletas no céu...
Quebrando espelhos
Gritando pelos corretores do céu
Queimando as bonecas
Manchando a inocência

E hoje eu estou tentando voltar para o chão.
Coberto de lama e cinzas
Estou enforcado em mentiras e desprezo
Envolto de covas e guerras

Fui ingênuo em esperar por você
Fui ingênuo em acreditar em você
Fui ingênuo em lutar por você
Onde eu dei a você meu ar...
Eu dei a você minha rezas, meu sangue o meu coração

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Nunca Tive e Nunca Vou Ter Alguém

Eu sempre me senti tão frio por dentro
Sempre tão sozinho
Sem alma, caminhos, sonho e esperança
Me apegando à escuridão
Procurando apenas um fim para mim

Eu sempre me senti só
Com a noite engolindo o dia
Eu não tenho para onde ir
Esmorecendo por dentro
Tão preso e mutilado por essa solidão

Onde nunca tive e nunca vou ter alguém

Eu sempre me senti só
Com a noite engolindo o dia
Eu não tenho para onde ir
Esmorecendo por dentro
Tão preso e mutilado por essa solidão

Onde nunca tive e nunca vou ter alguém
Onde nunca tive e nunca vou ter alguém
Onde nunca tive e nunca vou ter alguém

Eu sempre me senti tão frio por dentro
Sempre tão sozinho
Sem alma, caminhos, sonho e esperança
Me apegando à escuridão
Procurando apenas um fim para mim

Eu sempre me senti só
Com a noite engolindo o dia
Eu não tenho para onde ir
Esmorecendo por dentro
Tão preso e mutilado por essa solidão

Onde nunca tive e nunca vou ter alguém

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Perambulando pela Cidade

Fico perambulando pela cidade
Sempre cabisbaixo
Chorando em silencio
Procurando pelo seu endereço
Fico perambulando pela cidade
Querendo saber onde você mora

Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos
Entre um velho Chevrolet vermelho
Que eu roubei do meu pai
Procuro-lhe incansavelmente
Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos

Onde ao seu lado sinto que posso voar
Entre anjos e borboletas
Ao seu lado sinto que posso tudo

Tarde da noite quando o mundo está dormindo
Ainda acordado
Eu fecho meus olhos para sonhar com você
Eu fico acordado e penso em você
Querendo a sinfonia do seu coração e sua respiração

E eu ainda não acredito que
Você apareceu em minha estrada
Vindo até mim e dizendo
Eu te amo...
Sem saber se é sonho ou realidade

Eu fico perambulando pela cidade
Sempre cabisbaixo
Chorando em silencio
Procurando pelo seu endereço
Fico perambulando pela cidade
Querendo saber onde você mora

Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos
Entre um velho Chevrolet vermelho
Que eu roubei do meu pai
Procuro-lhe incansavelmente
Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos

Onde ao seu lado sinto que posso voar
Entre anjos e borboletas
Ao seu lado sinto que posso tudo

Tarde da noite quando o mundo está dormindo
Ainda acordado
Eu fecho meus olhos para sonhar com você
Eu fico acordado e penso em você
Querendo a sinfonia do seu coração e sua respiração

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock




Curvas que Nem são Suas

Entre caminhadas para um nada
Eu escondo páginas entre bolsos
Caminhando entre cicatrizes

Você olhou em meus olhos e disse que me amava
Entre seu teatro embriagado
Estou fundido nesses contos de fadas
Procurando por minhas curas sentimentais

Entre uma felicidade profunda
Parece que isso está caindo aos pedaços
Entre seu orar tão falso
Eu caminho sem rumos
Atrás dessas curvas que nem são suas

Chove no meu quarto
E a rádio engasgada só toca porcarias
Tudo está errado
Sobre passos rumo a um romance qualquer
E ao silêncio que me machuca bem no fundo

Entre caminhadas para um nada
Eu escondo páginas entre bolsos
Caminhando entre cicatrizes

Você olhou em meus olhos e disse que me amava
Entre seu teatro embriagado
Estou fundido nesses contos de fadas
Procurando por minhas curas sentimentais

Entre uma felicidade profunda
Parece que isso está caindo aos pedaços
Entre seu orar tão falso
Eu caminho sem rumos
Atrás dessas curvas que nem são suas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Outro Palhaço Entre seu Quarto

Aplaudindo cada ignorância
Sorrindo nessas demências
Sendo outro palhaço entre seu quarto
Abençoado na acidez desse amor
 
Eu não consigo mais te excitar
Entre minhas verdades machucadas
Não quero ouvir suas músicas tristes
Entre cada coreografia ridícula

Eu não quero sentir a sua dor
Sobre suas grotescas histórias
Você me trata como um outro estranho
Onde vivemos amontoados nessa gaiola
Rasgando roupas e horizontes

Não se trata de uma guerra
Atras de vaidades e egos
Seduzindo uma ruptura

Aplaudindo cada ignorância
Sorrindo nessas demências
Sendo outro palhaço entre seu quarto
Abençoado na acidez desse amor
 
Eu não consigo mais te excitar
Entre minhas verdades machucadas
Não quero ouvir suas músicas tristes
Entre cada coreografia ridícula

Eu não quero sentir a sua dor
Sobre suas grotescas histórias
Você me trata como um outro estranho
Onde vivemos amontoados nessa gaiola
Rasgando roupas e horizontes

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Mundo Que Não Gira em torno de Mim

Noites traiçoeiras escondendo crenças
Atras desse picadeiro
Coberto por nossos lençóis puído
 Decorando os chãos
Com as pétalas coloridas em sangue

Com este mundo que não gira em torno de mim
Eu caminho entre sacrifícios e batalhas
Atras de loucos e fantasmas
 Que penduram em torno de mim
Desejando me converter e me corromper
Entre cada Deus, sexo, dinheiro e drogas
Admirando a nossa degradação
Atras da marcha ré evolutiva
Estamos apodrecendo nessa carinhosa solidão
Com este mundo que não gira em torno de mim
Eu caminho entre sacrifícios e batalhas
Atras de loucos e fantasmas
 Que penduram em torno de mim
Desejando me converter e me corromper
Entre cada Deus, sexo, dinheiro e drogas

Intenções cruéis
Entre crimes invisíveis
Motivos trançados
Atras de planos
Sorrindo entre as entranhas de Maquiavel
Empalando cada amanhecer

Atras dessas noites traiçoeiras escondendo crenças
Atras desse picadeiro
Coberto por nossos lençóis puído
 Decorando os chãos
Com as pétalas coloridas em sangue

Com este mundo que não gira em torno de mim
Eu caminho entre sacrifícios e batalhas
Atras de loucos e fantasmas
 Que penduram em torno de mim
Desejando me converter e me corromper
Entre cada Deus, sexo, dinheiro e drogas
Admirando a nossa degradação
Atras da marcha ré evolutiva

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Seus Olhos Criaram as Estrelas

Seus olhos criaram as estrelas
Onde as flores têm vergonha de desabrochar perto de ti
Onde os deuses lhe esculpi

Eu só quero você por perto
Entre graças e fábulas
Onde cria sonhos e melodias
Sobre sua linda beleza
Criando uma força cósmica
  O que eu sinto por você
E algo inocente e puro

 Fico admirando o seu sorrir
Sentindo você entre cada esperança
Escrevendo canções de amor
Sentado em meu telhado
Sussurrando serenadas
Onde seu coração e sua respiração
Criam o ritmo mais perfeito
Entre esperanças românticas
Quero lhe mostrar o que escrevi na areia
Entre esse calor que me faz sonhar

Seus olhos criaram as estrelas
Onde as flores têm vergonha de desabrochar perto de ti
Onde os deuses lhe esculpi

Sobre seus contornos encontro os caminhos para o céu
Entre cada graça desejo admira-la
Eu não consigo colocar esse pensamento em ordem
Pois você me deixa bobo...

Onde os seus olhos criaram as estrelas
Onde as flores têm vergonha de desabrochar perto de ti
Onde os deuses lhe esculpi

Eu só quero você por perto
Entre graças e fábulas
Onde cria sonhos e melodias
Sobre sua linda beleza
Criando uma força cósmica
  O que eu sinto por você
E algo inocente e puro

 Fico admirando o seu sorrir
Sentindo você entre cada esperança
Escrevendo canções de amor
Sentado em meu telhado
Sussurrando serenadas
Onde seu coração e sua respiração
Criam o ritmo mais perfeito
Entre esperanças românticas
Quero lhe mostrar o que escrevi na areia
Entre esse calor que me faz sonhar


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock