segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Guerras Atômicas e Sequelados por Igrejas e Mídias

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio com as constituições infantis
E doutrinas pagãs
Com guerras e aumento de impostos e juros.
Fudendo o pobre já tão maltratado

Com uma justificativa política para enriquecimento ilícito
De líderes de governo e igrejas
Livres comércios e nações brincando de crise de vinte e nove
Com os, Nixon plagiando o Nazismo.
Perseguindo todos que não se curvam há...
Heresias, corrupções, e profanismo.
Sendo um boneco das guerras, indústrias e estética.

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio causara um estrago pior que as duas guerras
Com essas várias religiões diferentes
Com religiões seguindo o caminho inverso de Cipriano
Queimando cédulas eleitoreiras e acorrentando almas
Aos livros de história imprimidos com farsas
O sonho socialista acabou e o capitalismo reina
Com essas várias religiões diferentes
(Onde não podemos amar Jesus, Maria e os santos)...
Somos reféns das ganâncias e interesses dos homens

Pois o poder e o melhor afrodisíaco
Com culturas obscenas com danças eróticas
Capitalismo (sexo, armas e drogas)
Racismo, democracia fútil e profanas religiões (rock roll)
Armas na mão morrendo em campos de petróleo
(Segurando bíblias)
Comendo lixo vivendo entre esgoto, ossos e mortos.
(Segurando bíblias)...

O discurso do ódio com as constituições infantis
E doutrinas pagãs
Com guerras e aumento de impostos e juros.
Fudendo o pobre já tão maltratado

Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Guerras atômicas e sequelados por igrejas e mídias
Crimes politicamente corretos
Feitos em mandados políticos e dentro de igrejas
Com desvias de dinheiro (lavagem de dinheiro)
“As pimentas do reino” se enriquecem com o trabalho dos pobres
“Mentes consumistas devoradas pelas garras capitalistas”
Onde os recursos naturais e matérias-primas causam guerras
Desperdiçarmos água, comida e tempo.

O discurso do ódio causara um estrago pior que as duas guerras
Com essas várias religiões diferentes
Com religiões seguindo o caminho inverso de Cipriano
Queimando cédulas eleitoreiras e acorrentando almas
Aos livros de história imprimidos com farsas
O sonho socialista acabou e o capitalismo reina
Com essas várias religiões diferentes
(Onde não podemos amar Jesus, Maria e os santos)...
Somos reféns das ganâncias e interesses dos homens

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal





Não Fique Rindo Antes de Morrer

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Porque você se enforca
Eu amo você (mais não sei viver)
Onde você está responda pelo menos
Quero que a sua voz quebre meu céu
Enterrado em antidepressivos
Onde minha alma se enforca nas sombras

O que houve com você (meu amor)
Não tenha medo do seu destino
Chore e lute voando para o seu fim
Veja a chuva feita com nossas lágrimas
E sorria após um pesadelo

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Porque você se enforca
Eu amo você (mais não sei viver)
Onde você está responda pelo menos
Quero que a sua voz quebre meu céu
Enterrado em antidepressivos
Onde minha alma se enforca nas sombras

Não fique rindo antes de morrer
Pois suas fantasias envenenam as glórias
Com a carcaça que se feri nos ventos
Você só ama aquela armadura ensanguentada
Que chora entre sombras e cruzes

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Caderno Escolar

Eu digo o seu nome
E tudo o que eu posso fazer é chorar
Onde eu jogo as pétalas pelo rio
Rabiscando desenhos e canções de amor
Sobre o caderno escolar

Eu me sendo a beira do rio
E fico admirando o céu
Sonhando com um amor para mim
Pensando no modo como você sorriu
E meio que segurou minha mão
Entre aquele sonho embalado pela tempestade

Saindo pra tomar café
Catando um velho Rock Roll
Tentando escrever uma história de amor Kentucky
Onde nós descemos a avenida pela ponte
Entre Califórnia e Paris
Eu apenas sonho com a sua existência aqui

E sentamos juntos
Como amiguinhos do colegial
Indo para a igreja juntos
Caminhando até a cafeteria
Onde falamos sobre algumas coisas
Onde a jukebox só toca Beatles e Stones
Eu me deito no sofá entre seu bla-bla
Sem vodka e uísque...

Eu digo o seu nome
E tudo o que eu posso fazer é chorar
Onde eu jogo as pétalas pelo rio
Rabiscando desenhos e canções de amor
Sobre o caderno escolar

Eu me sendo a beira do rio
E fico admirando o céu
Sonhando com um amor para mim
Pensando no modo como você sorriu
E meio que segurou minha mão
Entre aquele sonho embalado pela tempestade

Saindo pra tomar café
Catando um velho Rock Roll
Tentando escrever uma história de amor Kentucky
Onde nós descemos a avenida pela ponte
Entre Califórnia e Paris
Eu apenas sonho com a sua existência aqui

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock




Fading Analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

A sua voz a na minha cabeça
Criando malignos ecos
Sua luz cegando meu amanhecer
Entre meu único desejo
Moldado entre seus contornos comprados
Definindo apenas para hoje
Entre esse picadeiro de falsos sábios
Escondendo poemas num fading analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


----------------------------------------------------------------------- 

Fading: Em comunicação sem fio, fading é o desvio da atenuação que um sinal de telecomunicação de frequência modulada pelo portador experimenta sob certos meios de propagação.


Ótimo no Início

Foi ótimo no início
Entre fantasias falsamente sóbrias
Abraçando cada oração inútil
Entre estradas para o fim do mundo
E batendo portas entre despedidas
Vendo os sentimentos se dissecando
Sobre esse picadeiro de pregadores
Vendendo meu desejo violentado

Pela que você está me segurando esta noite
Onde tudo e uma artificial devoção
Roubando as máscaras da alegria
Sendo contaminado nesse distúrbio
Sussurrando canções nas sombras dos dilemas

Indefinido sobre uma caminhada sem direção
Abraçando sonhos em espirais
Vivendo sentimentos fora do toque
Alimentado todas as lutas fodidas
Atrás de ressentimentos hidratados
Sobre sangue e lágrimas
Me fazendo ampliando as nossas páginas
Que misturam romances e diários...

Onde foi ótimo no início
Entre fantasias falsamente sóbrias
Abraçando cada oração inútil
Entre estradas para o fim do mundo
E batendo portas entre despedidas
Vendo os sentimentos se dissecando
Sobre esse picadeiro de pregadores
Vendendo meu desejo violentado

Pela que você está me segurando esta noite
Onde tudo e uma artificial devoção
Roubando as máscaras da alegria
Sendo contaminado nesse distúrbio
Sussurrando canções nas sombras dos dilemas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Guardando-me em Gavetas de Entulhos

Guardando-me em gavetas de entulhos
Vagando no esquecimento caridoso
Todos os dias eu sinto a mesma agonia
Entre caminhos rumo ao nada
Estou sorrindo entre velhos contos de fadas
Atrás de um amor cuspido
Estou modificado em falsas alegrias
Adoçando beijos imaginários

Preso numa natureza obsoleta
 E eu nunca consigo mudar
E me corta na superfície do meu coração eletrônico
Criando dependências sádicas
Misturando orações
Entre coleiras e lágrimas
Eu estou vivendo morto
Entre uma alegria esmolada
Tenho plástico-bolha em volta do meu mundo
Que sangra entre sua inocência fora de validade

Guardando-me em gavetas de entulhos
Vagando no esquecimento caridoso
Todos os dias eu sinto a mesma agonia
Entre caminhos rumo ao nada
Estou sorrindo entre velhos contos de fadas
Atrás de um amor cuspido
Estou modificado em falsas alegrias
Adoçando beijos imaginários

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Ninguém Orando por Ninguém

Sobre mágoas e falsas fábulas
Entre cada chão despedaçado
Eu me torno seu culpado
Entre demências saborosas

Eu sou um sussurro perdido em cima do vento
Criando loucas dependências
Entre alegrias falsas
Que colorem nosso amanhecer
Atrás desses invejosos capítulos
Eu sonho em ser seu desejo secreto

Porque se eu me levanto
Para cair novamente
Atrás dessas batalhas indecentes
 Eu quebro meus ossos
Entre carícias tão falsas
Eu sou o fungo na sua alma
Debochando de cada crepúsculo
Não há ninguém orando por ninguém
Entre cada marcha escravocrata
Não há ninguém orando por ninguém

Sobre mágoas e falsas fábulas
Entre cada chão despedaçado
Eu me torno seu culpado
Entre demências saborosas

Eu sou um sussurro perdido em cima do vento
Criando loucas dependências
Entre alegrias falsas
Que colorem nosso amanhecer
Atrás desses invejosos capítulos
Eu sonho em ser seu desejo secreto

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal