quarta-feira, 31 de maio de 2017

Flor Recebeu de Nossos Lábios

Em seu brilho quero viver
Em sua beleza quero me perder
Entre graças e contos de fadas
Criando os ritmos perfeitos
Atrás de corações e respirações  
Onde você faz meu mundo girar
Criando alegrias e fantasias

Cada flor recebeu de nossos lábios
Entre carinhosas vaidades
Sangrando entre páginas apaixonadas
Que me fazem seguir rumo ao lugar nenhum
Onde as estrelas brilham
Atrás dessa loucura emprestada

A candura que nos vem da alma
Criando amores e estradas
Atrás desse lindo amanhecer
Embriagado nessa fantasia perdoada
Enquanto entoávamos juntos
Entre esse orar maquiado
Me abraçando nessa lucidez dolorosa

onde em seu brilho quero viver
Em sua beleza quero me perder
Entre graças e contos de fadas
Criando os ritmos perfeitos
Atrás de corações e respirações 
Onde você faz meu mundo girar
Criando alegrias e fantasias

Cada flor recebeu de nossos lábios
Entre carinhosas vaidades
Sangrando entre páginas apaixonadas
Que me fazem seguir rumo ao lugar nenhum
Onde as estrelas brilham
Atrás dessa loucura emprestada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock


Picadeiros Cheios de Inocência

Pendurado nesse palco
Sendo pequenos palhaços
Entre cada orar comprado
Estou sorrindo nesse querer
Procurando um outro amanhecer
Que me faz delirar entre seus olhos
Onde os paraísos dormem

Atrás de cada desejo e fantasia
Apenas o que eu posso sentir
Entre esses picadeiros cheios de inocência
Desejo algo que eu posso ver
Entre meu pequeno sonho de ter
Atrás de brindes e lindas fantasias

É como uma lembrança asfixiada
Atrás desses palcos
Uma melodia interna
Eu me machuco entre cada amanhecer
Onde somente você pode me curar
O que todos nós sabemos se torna proibido
 E o que todos ouvimos nosso quebrar

Pendurado nesse palco
Sendo pequenos palhaços
Entre cada orar comprado
Estou sorrindo nesse querer
Procurando um outro amanhecer
Que me faz delirar entre seus olhos
Onde os paraísos dormem

Atrás de cada desejo e fantasia
Apenas o que eu posso sentir
Entre esses picadeiros cheios de inocência
Desejo algo que eu posso ver
Entre meu pequeno sonho de ter
Atrás de brindes e lindas fantasias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Beijando nossa Face Perturbadora

Entre meus pedaços de vida
Estou agonizando nesse faz de conta
Criando-me nessa loucura
Atrás de medicações e uma linda ambição
Corroendo-me nesse querer
Sobre violências
E um lindo amanhecer
Esculpido entre nossas maníacas alegrias

Beijando nossa face perturbadora
Atrás de cada querer violentado
Por uma fé encoleirada
Aplaudindo loucos e assassinos  
Isto existe em cada um
Entre passos rumo e um mundo encantado
Sempre roubado e violentado

Aplaudindo os criadores
Atrás de cada agonia espiritual
Me fazendo de um brinquedo sem valor

Entre meus pedaços de vida
Estou agonizando nesse faz de conta
Criando-me nessa loucura
Atrás de medicações e uma linda ambição
Corroendo-me nesse querer
Sobre violências
E um lindo amanhecer
Esculpido entre nossas maníacas alegrias

Beijando nossa face perturbadora
Atrás de cada querer violentado
Por uma fé encoleirada
Aplaudindo loucos e assassinos  
Isto existe em cada um
Entre passos rumo e um mundo encantado
Sempre roubado e violentado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Eu Enxuguei Todas as suas Lágrimas

Cavando a minha alma
Criando estúpidas fábulas
Atrás dessa demência
Que me cria entre essa obsessão

Estou tão cansada de estar aqui
Vagando na escuridão do meu ser
Onde estou envenenado entre meu querer
Sentindo coisas que não poderia sentir

Essa dor é muito real
Entre passos históricos
Atrás dessa dependência amorosa

Quando você chorou
Eu estava engasgado nesse amar
Orando e me corrompendo
 Eu enxuguei todas as suas lágrimas
Para me embriagar em seu fútil querer
Mascarando os sonhos
Entre marchas para esse sádico acreditar

Você costumava me cativar
Entre uma beleza tão tensa e profunda
Criando poemas e melodias
Atrás dessa alegria cheia de amor
Pela sua luz ressonante
Entre seus olhos
Que me faz desejar seus lábios de anjo

Essas feridas parecem não querer cicatrizar

Onde eu estou cavando a minha alma
Criando estúpidas fábulas
Atrás dessa demência
Que me cria entre essa obsessão

Estou tão cansada de estar aqui
Vagando na escuridão do meu ser
Onde estou envenenado entre meu querer
Sentindo coisas que não poderia sentir

Essa dor é muito real
Entre passos históricos
Atrás dessa dependência amorosa

Quando você chorou
Eu estava engasgado nesse amar
Orando e me corrompendo
 Eu enxuguei todas as suas lágrimas
Para me embriagar em seu fútil querer
Mascarando os sonhos
Entre marchas para esse sádico acreditar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Querendo Ser Reciclado pelo seu Deus

Estou sujo nesse querer
Tão dependente desse ser
Que me modela entre as ambições amorosas
Criando um sonho terrorista
Escondido em sua crença vazia
Brindando nossa dependência solitária

Com um simples toque me fazendo flutuar
Sobre um coração aberto criando-me nessa demência
Onde eu vivo escondido nessa alegria
Incendiando-me nesse beijo
Querendo-me criar nessas sombras
Onde tudo e uma dependência religiosa
Atrás de sádicas fantasias odiosas

Querendo ser reciclado pelo seu Deus
Querendo ser reciclado pelo seu Deus
Querendo ser reciclado pelo seu Deus
Querendo ser reciclado pelo seu Deus
Querendo ser reciclado pelo seu Deus

Onde eu estou sujo nesse querer
Tão dependente desse ser
Que me modela entre as ambições amorosas
Criando um sonho terrorista
Escondido em sua crença vazia
Brindando nossa dependência solitária

Com um simples toque me fazendo flutuar
Sobre um coração aberto criando-me nessa demência
Onde eu vivo escondido nessa alegria
Incendiando-me nesse beijo
Querendo-me criar nessas sombras
Onde tudo e uma dependência religiosa
Atrás de sádicas fantasias odiosas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Ver as Graças de Deus

 Entre o pão compartilhado
Desejo tocar os céus
Entre o vinho que me batiza
Desejo olhar em seus olhos
Entre leveza e paz
Quero viver entre seu abraço
Entre o pão compartilhado
Desejo tocar os céus
Entre o vinho que me batiza
Desejo olhar em seus olhos
Entre leveza e paz

Santo deus me mostre os caminhos
Santo deus me mostre a vida
Mãe do céu me faça ver as graças de deus
Mãe do céu me faça ver as graças de deus
Entre essa caminhada rumo a santidade
Santo deus me mostre os caminhos
Santo deus me mostre a vida
Mãe do céu me faça ver as graças de deus

Entre essa terço que se torna minha armadura
Eu caminho sem medo protegido pela luz do senhor
Onde o crucifixo e minha espada
Eu caminho sem medo protegido pela luz do senhor
Sobre o manto da nossa virgem mãe
Me sinto acolhido
Apenas admirando jesus 

Entre o pão compartilhado
Desejo tocar os céus
Entre o vinho que me batiza
Desejo olhar em seus olhos
Entre leveza e paz
Quero viver entre seu abraço
Entre o pão compartilhado
Desejo tocar os céus
Entre o vinho que me batiza
Desejo olhar em seus olhos
Entre leveza e paz

Santo deus me mostre os caminhos
Santo deus me mostre a vida
Mãe do céu me faça ver as graças de deus
Mãe do céu me faça ver as graças de deus
Entre essa caminhada rumo a santidade
Santo deus me mostre os caminhos
Santo deus me mostre a vida
Mãe do céu me faça ver as graças de deus

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Caminhando Sem Passos Definidos

Caminhando sem passos definidos
Perdido dentro de mim mesmo
Confundindo minhas ganancias
Atrás desses egos cuspidos
Numa sanidade picotada
Atrás desses artesanatos

As imagens se confundem
Com passados ainda não vividos
Estou fugindo de mim mesmo
Atrás dessas dependências ancestrais
Soluçando poemas de uma paixão inorgânica

Caminhando sem passos definidos
Perdido dentro de mim mesmo
Confundindo minhas ganancias
Atrás desses egos cuspidos
Numa sanidade picotada
Atrás desses artesanatos

Atrás o Sínodo do Cadáver
Eu me perco em suas leis
Entre falsas riquezas
Abençoado em nossa invisível fornicação
Segurando bíblias e armas
Atrás do selinho soviético
Fugindo do passado entre bestialidades amorosas
Cheia de um orgulho humano
Criando joguinhos de dominação
Entre parodias e comedias
Lambidos pela obesidade
Criando cismas e abençoando os investidores
Do meu mundo assombrado
Pelos fantasmas desse futuro arraçado

Caminhando sem passos definidos
Perdido dentro de mim mesmo
Confundindo minhas ganancias
Atrás desses egos cuspidos
Numa sanidade picotada
Atrás desses artesanatos

As imagens se confundem
Com passados ainda não vividos
Estou fugindo de mim mesmo
Atrás dessas dependências ancestrais
Soluçando poemas de uma paixão inorgânica

Caminhando sem passos definidos
Perdido dentro de mim mesmo
Confundindo minhas ganancias
Atrás desses egos cuspidos
Numa sanidade picotada
Atrás desses artesanatos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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Sínodo do Cadáver: é o nome pelo qual ficou conhecido o episódio do julgamento póstumo do Papa Formoso que se deu na Basílica de São João de Latrão, Roma, em janeiro de 897. Para o julgamento, conforme algumas fontes, o corpo de Formoso (morto nove meses antes) foi exumado, vestido com insígnias e ornamentos e posto num trono e então, o Estêvão VI (alguns o citam como Estêvão VII), seu sucessor, pode imputar ao cadáver de Formoso as acusações (das quais Formoso foi considerado culpado), lendo-as diante do inerte corpo. O Sínodo do Cadáver é lembrado como um dos episódios mais bizarros da história do papado medieval.