segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Toque de Inocência

Tu és o anjo, mas belo e perfeito.
Toda doce sobre um toque de inocência
Sobre seus olhos que são meu céu
Desejo seu sorri entre páginas
Onde seu coração cria melodias e passos
Onde seu ser me domina
Sua alma me abraça

Sobre doçuras e fantasias
Você e minha magia
Entre caminhadas rumo ao paraíso
Desejo cair em seus braços
Desejo morrer em seus braços
Desejo viver em seus braços
Sobre doçuras e fantasias
Você e minha magia
Entre caminhadas rumo ao paraíso

Quero tanto você
Eu preciso tanto de você
Entre sonhos e fábulas
Quero tanto você
Eu preciso tanto de você
 
Onde tu és o anjo, mas belo e perfeito.
Toda doce sobre um toque de inocência
Sobre seus olhos que são meu céu
Desejo seu sorri entre páginas
Onde seu coração cria melodias e passos
Onde seu ser me domina
Sua alma me abraça

Sobre doçuras e fantasias
Você e minha magia
Entre caminhadas rumo ao paraíso
Desejo cair em seus braços
Desejo morrer em seus braços
Desejo viver em seus braços
Sobre doçuras e fantasias
Você e minha magia
Entre caminhadas rumo ao paraíso

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Donzela de Ferro

Coração blindado
Forjado pela vontade de crescer pela vontade de mudar
Coração blindado
Forjado o próprio amor
Donzela de ferro encanta meus sonhos e embala meu sono

Espancando a vida roborizando o destino cuspindo no amor
Tecendo a esperança queimando a alma com o calor do seu amor
Construindo o inferno destruindo o céu

Beijando o palhaço morto
Acolhendo a alma nas trincheiras das guerras
De capricho e amostra de poder
Donzela de ferro pura ingênua e simples
Vem curar meus machucados

O metal cobre minha alma cobre meu coração
Beijando a donzela de ferro que chora a morte do palhaço que era seu pai
Pequena vida pequena esperança pequena alma pequeno amor
Louco, louco por você.

Donzela de ferro guarda seus sentimentos na caixa de pandora
E destrói o arco do triunfo
Plano simples para vingar o amor retardado que deus me deu
Plano simples para destruir a vida

Donzela de ferro me de a mão para lhe tirar da solidão
Donzela de ferro saia dos meus sonhos obscuros e perversos
Não me faz ir para o lado do bem

Divertindo e queimando a alma e morrendo deixando um legado nojento sujo, mas muito orgulhoso sendo o prazer do mundo.
Fazendo os sabores da vida
Enlouquecer, enlouquecer fazer, fazer amar destruir te amar.
Chorar de amar
Donzela de ferro esquarteja a revolução industrial

Para blindar meu coração negro do ódio e rancor dos humanos
Que caminham devagar no inferno para admirar as belezas
(fama riqueza poder)
E caminham com presa no paraíso com medo e nojo do
(amor, verdade, paz, honestidade).
Donzela de ferro limpe meu caminho

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



Não Posso (Mas Quero Que Tudo se Foda)

Não posso parar de pensar em conquistar
Pensar em me afundar de amando
Afundar em minha despreparada alma
Eu chamo meus medos para me proteger

Faço você fugir da escola
Mas você e chata nunca esta pronta para nem uma loucura
Você diz estou doente da cabeça me beija e some nas teias das aranhas
E de digo você não é especial
E os anjos gargalhando me dizem você está enganando
Seus palhaços e não percam seu miserável tempo me rotular

Sou louco, mas sou feliz um anjo sexy e renegado um andarilho.
Não me importo com essa cega e satânica ditadura de beleza estética e poder
Mas não posso parar de pensar em formas de raptar
E de levar para conhecer a verdadeira vida
Que se esconde de você

Mas eu já te deixei de lutar por heranças
E você é; melhor piada que eu deixei para trás.
Saia do alto do altar de cristal

Você sempre está sempre mexendo com algo além da sua compreensão
Você está sempre mexendo com minha cabeça perturbando e mudando meus Sonhos...   
Saia do alto do altar de cristal

Eu costumava ser expulso das vidas retilíneas
Sempre me tornei um nada para de ter
Tomar na minha veia uma corda para me enforcar
Eu não de amo você não me ama
Quem está enganando quem nessa historia
Talvez você se saia melhor da próxima vez,
Contar uma nova historia, mas detalhada e afundada.
E melhor deixar para trás e recomeçar tudo em outro pesadelo

Andando de cabeça para baixo caindo em zig-zag
Você não e verdadeira não tem pensamentos e sentimentos sinceros e verdadeiros
E você tem carinha de anjo corpo sereia e alma de demônio
E se esconde atrás da mascara encardida de religiões anafiláticas
Se afundando no helotismo do humanismo
Você não e quem aparenta ser mente até para você mesma

Não posso bater em você
Gosto demais do seu cínico sorriso seu choro sarcástico
E música para meus mudos ouvidos
Não posso... Não posso largar você sozinhas nesses sonhos suicidas
Sonhos embriagados desejosa, drogados fantasias anoréxicas.
Do seu convento pornográfico
Mas sai do seu púlpito cravejado de diamantes e crânios
Subidos pecados desejos mortos...
Não posso de amar nossa inteligência e cultura são opostas

Mas quero que tudo se foda
Mas quero que tudo se foda
Quero você... Quero você
Mas quero que tudo se foda
Mas quero que tudo se foda
E podres humanos patéticos e medíocres...
Não perca seu miserável tempo me rotulando

Mas quero que tudo se foda...
Mas quero que tudo se foda
Quero você... Quero você
Mas quero que tudo se foda
Mas quero que tudo se foda
E podres humanos patéticos e medíocres...
Não perca seu miserável tempo me rotulando

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Igualdade Desnutrida

Bandeiras esfarrapadas
Enfincadas numa terra sem dono
Palavras ecoadas entre leilões raciais
Lambendo esse consumismo assassino
Aplaudindo trevas e crenças

Tínhamos expectativas com o mundo
Entre paz e esperanças
Vendo essa igualdade desnutrida
Entre ranques e pódios...
Dançando entre poluição e desinformação

Mas isso voou além de seu alcance
Sobre violência, promiscuidade e degradação.
Criando coleiras artísticas culturais
Atrás de cada forma de sociedade estupida

Sonhado com um paraíso
Entre elites e nobrezas
Jogando xadrez com nossas vidas
Quando ela era apenas uma criança
Vendida entre prazeres
Sorrindo entre maus-tratos
Sendo uma experiência social, religiosa e cultural.
A roda corrompe a borboleta
Entre transformações estupidas
Criando inúmeras formas de escravidão e dependência

Se escondendo atrás de bandeiras esfarrapadas
Enfincadas numa terra sem dono
Palavras ecoadas entre leilões raciais
Lambendo esse consumismo assassino
Aplaudindo trevas e crenças

Tínhamos expectativas com o mundo
Entre paz e esperanças
Vendo essa igualdade desnutrida
Entre ranques e pódios...
Dançando entre poluição e desinformação

Mas isso voou além de seu alcance
Sobre violência, promiscuidade e degradação.
Criando coleiras artísticas culturais
Atrás de cada forma de sociedade estupida


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


  

Sendo Minha Própria Borracha

Seguindo entre suas doutrinas
Acorrentando-me em cada filosofia
Cuspindo esse sonho
Sendo minha própria borracha
Atrás desses sádicos contos de fadas
Onde me torno um sádico ao seu lado

Mastigando milagres
Cuspindo canções de amor
Entre páginas de pura vingança
Ouço o enganar grotesco
Onde estou tentando descrevê-lo
Entre cada harmonia assassina

Sigo sozinho entre sádicas melodias
Embriagando minha própria existência
Atrás desses desejos reprisados
Criando uma suculenta necessidade
Onde somos heróis desse inferno
Amando e sendo pisado
Acreditando e sendo enganado
Seguindo sozinho entre sádicas melodias
Embriagando minha própria existência
Atrás desses desejos reprisados
Criando uma suculenta necessidade
Onde somos heróis desse inferno

Seguindo entre suas doutrinas
Acorrentando-me em cada filosofia
Cuspindo esse sonho
Sendo minha própria borracha
Atrás desses sádicos contos de fadas
Onde me torno um sádico ao seu lado

Mastigando milagres
Cuspindo canções de amor
Entre páginas de pura vingança
Ouço o enganar grotesco
Onde estou tentando descrevê-lo
Entre cada harmonia assassina

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal