sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Fotos Rasgadas

À maneira que você me beija
Amarrando minha língua em seu espírito
Fazendo as abóboras sorrirem
Sobre a noite tão longa
Com retonos perdidos

Colorindo meu céu abortado
Sobre as fotos rasgadas
E as fábulas roubadas
Gatos cantam sobre a sinfonia da traição
Com soldados e palhaços
Se beijando pelos lábios rachados do crepúsculo

A maneira como você faz isso parecer novo
Quebrando as estações
Entre cada trem
E relógios assassinados
Como toda festa e asas quebradas
Isso é apenas nós dois...
Brincando de rei e rainha

Sobre a maneira que você me beija
Amarrando minha língua em seu espírito
Fazendo as abóboras sorrirem
Sobre a noite tão longa
Com retonos perdidos

Colorindo meu céu abortado
Sobre as fotos rasgadas
E as fábulas roubadas
Gatos cantam sobre a sinfonia da traição
Com soldados e palhaços
Se beijando pelos lábios rachados do crepúsculo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Pecados e Baunilha

Meu desejo foi silenciado
Sobre seu beijo enigmático
Guiado pela polaridade
Sobre o último adeus 

Por uma tentação apaixonada
Gritamos entre esgotos
Admirando nossa religião
Com um cupido burro
E fadas drogadas

Com poemas sobre a pele
Sepultada sobre os cânticos de um branco angélico
Com pecados e baunilha

O amor conquista tudo
Mais a guerra solidifica
Através de céus que caem
Entre orações e ingratidão
Nesta fatídica noite
De máscaras e baile

Meu desejo foi silenciado
Sobre seu beijo enigmático
Guiado pela polaridade
Sobre o último adeus 

Por uma tentação apaixonada
Gritamos entre esgotos
Admirando nossa religião
Com um cupido burro
E fadas drogadas

Com poemas sobre a pele
Sepultada sobre os cânticos de um branco angélico
Com pecados e baunilha

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sonhos Perdidos pelo Inverno

Amor morre entre as sombras das glórias
Com o veneno que adoça a nossa boca
Queima uma esperança morta
Entre o frio e o medo
O sabor de sangue alegra meus sonhos
Pois eu beijo seu corpo morto
Com sonhos perdidos pelo inverno
Tudo e um inferno (sem você, sem você).

Pois as lâminas também choram
E eu me perco pelos seus olhos
Com o aroma de baunilha entre os pecados
A maça que devora a árvore
Chora pelas solitárias sombras

Bebendo nosso ódio
Entre as guerras e fantasias

O amor morre entre as sombras das glórias
Com o veneno que adoça a nossa boca
Queima uma esperança morta
Entre o frio e o medo
O sabor de sangue alegra meus sonhos
Pois eu beijo seu corpo morto
Com sonhos perdidos pelo inverno
Tudo e um inferno (sem você, sem você).

Pois histórias morrem sem um fim
E em cada despedida
O frio me feri
Onde vejo você apodrecer sozinha
Bebendo nosso ódio
Entre as guerras e fantasias

Pois as lâminas também choram
E eu me perco pelos seus olhos
Com o aroma de baunilha entre os pecados
A maça que devora a árvore
Chora pelas solitárias sombras

Bebendo nosso ódio
Entre as guerras e fantasias

O amor morre entre as sombras das glórias
Com o veneno que adoça a nossa boca
Queima uma esperança morta
Entre o frio e o medo
O sabor de sangue alegra meus sonhos
Pois eu beijo seu corpo morto
Com sonhos perdidos pelo inverno
Tudo e um inferno (sem você, sem você).

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Blocos de Lego

Consumindo minha aleluia
Encoleirado atrás de cada vida
Um pouco antes de eu mudar minha mente
Eu me tornei um sobrevivente
Entre egos, crenças e classes.
Onde tudo e cínico e sintético
Atrás dessas emoções tão falsas

Eu não sei nada sobre o meu negócio
Entre trocas e vendas
Sou um soldado desarmado
Rastejando entre essas estupidas páginas
Soluçando poemas de uma suja doutrina

Estive lá desde que você ainda não um ser vivo
Montando blocos de Lego
Entre sua natureza violentada
Entre bocas apodrecidas pela vaidade
Criando uma ponte atrás de cada vontade

Agora vá dizer ao mundo
Quem eu sou um maníaco sentimental
Atrás das piadas dos anjos fofoqueiros

Consumindo minha aleluia
Encoleirado atrás de cada vida
Um pouco antes de eu mudar minha mente
Eu me tornei um sobrevivente
Entre egos, crenças e classes.
Onde tudo e cínico e sintético
Atrás dessas emoções tão falsas

Eu não sei nada sobre o meu negócio
Entre trocas e vendas
Sou um soldado desarmado
Rastejando entre essas estupidas páginas
Soluçando poemas de uma suja doutrina

Estive lá desde que você ainda não um ser vivo
Montando blocos de Lego
Entre sua natureza violentada
Entre bocas apodrecidas pela vaidade
Criando uma ponte atrás de cada vontade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Rádio de Merda, Tevê de Merda

Rádio de merda, tevê de merda
(Governo de ladrões e corruptos)
Rádio de merda, tevê de merda
Artistas sem mentalidade
Sendo apenas cascas vazias
Um produto das indústrias
Onde todos são copias baratas de todos
Criando hits e danças sem escrúpulos
Usando até Cristo para ganhar fama e dinheiro

E os corpos vendidos nas esquinas e crime
Mais vender as carnes em músicas, filmes e clipes e arte.
Com a deliciosa violência em games e músicas
Vendemos o nosso senhor (destruindo a nossa raça)

Onde a revolução industrial escraviza nossa mente
Com as frutas amargas colorindo nosso putrefeito amanhã
Com rádio de merda, tevê de merda
Rádio de merda, tevê de merda

Rádio de merda, tevê de merda
(Governo de ladrões e corruptos)
Rádio de merda, tevê de merda
Artistas sem mentalidade
Sendo apenas cascas vazias
Um produto das indústrias
Onde todos são copias baratas de todos
Criando hits e danças sem escrúpulos
Usando até Cristo para ganhar fama e dinheiro

E os corpos vendidos nas esquinas e crime
Mais vender as carnes em músicas, filmes e clipes e arte.
Com a deliciosa violência em games e músicas
Vendemos o nosso senhor (destruindo a nossa raça)

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Ningyo

Como a canção de um pássaro ou o doce som de uma flauta.
Estou me cortando em suas escamas
Sobre seus dentes eu vejo minha falsa glória
Coroando almas e me recriando entre fábulas

Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração
Entre barcos furados e armaduras enferrujadas
Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração

Sobre sua carne concedendo a imortalidade
Entre suas lágrimas transformam-se em pérolas
Que quando consumidas, trazem a juventude eterna.

Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre terremos e maremotos engolindo cidades
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Sobre sua presença trazendo tempestades e infortúnio.
Levada com as ondas para a praia
Tu és um presságio de guerra ou calamidade
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Transfigurado em belas mulheres trajadas com requintados quimonos
Carregando tolos para morrer no oceano
Maquiada em seu ódio e desprezo
Entre magias e premonições
Ecoando maldições e desgraças
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre seu jeito ácido, frio e sádico.
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Como a canção de um pássaro ou o doce som de uma flauta.
Estou me cortando em suas escamas
Sobre seus dentes eu vejo minha falsa glória
Coroando almas e me recriando entre fábulas

Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração
Entre barcos furados e armaduras enferrujadas
Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração

Sobre sua carne concedendo a imortalidade
Entre suas lágrimas transformam-se em pérolas
Que quando consumidas, trazem a juventude eterna.

Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre terremos e maremotos engolindo cidades
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Sobre sua presença trazendo tempestades e infortúnio.
Levada com as ondas para a praia
Tu és um presságio de guerra ou calamidade
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Quero que Você Seja meu Mundo

De mãos dadas esquecendo cada passado
Brincando entre sonhos
Procurando caminhos para a paixão

Nós assistimos juntos os solitários postos-do-sol
Onde nossos corações criam o ritmo perfeito
Entre cada gota de chuva
 Só nós dois entre páginas
Sobre cada magia e entrega

Foi absolutamente lindo.
Entre céus e paraísos
Onde lhe desejo mais e amis
De qualquer modo, você e meu complemento.
 Eu não consigo expressar isto
E só quero poder ama-la
Entre passos e sorrisos
 De qualquer modo isto não é o bastante.
Entre histórias e sonhos
Quero que você seja meu mundo

De mãos dadas esquecendo cada passado
Brincando entre sonhos
Procurando caminhos para a paixão

De mãos dadas esquecendo cada passado
Brincando entre sonhos
Procurando caminhos para a paixão

Nós assistimos juntos os solitários postos-do-sol
Onde nossos corações criam o ritmo perfeito
Entre cada gota de chuva
 Só nós dois entre páginas
Sobre cada magia e entrega

Foi absolutamente lindo.
Entre céus e paraísos
Onde lhe desejo mais e amis
De qualquer modo, você e meu complemento.
 Eu não consigo expressar isto
E só quero poder ama-la
Entre passos e sorrisos
 De qualquer modo isto não é o bastante.
Entre histórias e sonhos
Quero que você seja meu mundo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Sincero

Sentimento que se expressa sem artifício, sem intenções ambiciosas.
Sem intenção de enganar o franco e leal teatro da sua vida.
 Você se mostra disposta a reconhecer a verdade franca e leal.

O trovão bate e queima seus fúteis sonhos
A chuva que cai são as lagrimas da sua mãe morta.
Você é apenas uma jovem, mas vai morrer como uma velha sexy e decrépita.

E na noite desejaremos que a vida se acabe
Desejaremos que isto nunca tenha ocorrido
A raiva dos anos e as suas magoa estão matando sua debilitada alma,
Tenho sido forte há por séculos e tenho de amado
Em vez de solucionar os problemas,

Medos eu segurei a sua mão por todos esses anos
E não há nada de errado com a vida
Assim é que eu devo ser no final da trajetória
Reprisando nossas temporadas revivendo nossas jornadas
Numa terra de faz de conta onde nada existe

E quando o seu medo diminuir saia dessa cova e caminhe pela vida
E quando as sombras ainda continuarem vendando seus olhos
Eu sei que você pode ser o que os anjos querem
Quando não houver mais ninguém para lutar
E sinal que vencemos? Nem sempre
Podemos estar mortos agora

Apenas raiva, apenas o amor eu matei todos,
Estou distante para sempre, de você.
Mas estou me sentindo de não poder vencer.
Melhor e que podemos passar dê novo na tevê amanhã

Nós, nós sabemos o nunca veremos.
Quando voamos nós morremos... Quando caminharmos, sumiremos.
Quando nós, vamos morrer o mundo já dera se acabado.
Sincero... Sincero... Sincero...

Meu amor por você e verdadeiro
Sincero... Sincero... Sincero...
Meu amor por você e sarcástico e verdadeiro

Sentimento que se expressa sem artifício, sem intenções ambiciosas.
Sem intenção de enganar o franco e leal teatro da sua vida.
 Você se mostra disposta a reconhecer a verdade franca e leal.
 O trovão bate e queima seus fúteis sonhos
A chuva que cai são as lagrimas e você morta.
Sincero... Sincero... Sincero...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Showzinho

Agora suas fotos se queimam em mentiras
Com as histórias que você deixou para trás
Enforcando seus sonhos
Com cinzas e sangrias
Sendo somente lembranças de uma vida diferente
Que se enforca entre ganância e fé
Então eu desejo o amanhã, eu desejo o amanhã.
Então eu desejo o amanhã queimando nossos passos

E cada Halloween nós amamos na escuridão
Onde o Natal morre em crises financeiras.
Onde nossos dramas compram Hollywood
E então os furacões levam nosso brilho
Com um showzinho você mata os palhaços
E a luz do sol varre as magias seladas nesse adeus

Algumas que nos fizeram rir
Algumas que nos fizeram chorar
Despedaçam-se no vento que beija as sombras.
Em cada sorriso uma sombra de dor
E as frias lâminas tocam seus lábios
Com o adeus ao romance
Rastejamos em cicatrizes

Agora suas fotos se queimam em mentiras
Com as histórias que você deixou para trás
Enforcando seus sonhos
Com cinzas e sangrias
Sendo somente lembranças de uma vida diferente
Que se enforca entre ganância e fé
Então eu desejo o amanhã, eu desejo o amanhã.
Então eu desejo o amanhã queimando nossos passos

Quando você diz suas preces, tente entender.
Minha dor acaricia sua paisagem
Onde toda a fé morre em negócios

E cada Halloween nós amamos na escuridão
Onde o Natal morre em crises financeiras.
Onde nossos dramas compram Hollywood
E então os furacões levam nosso brilho
Com um showzinho você mata os palhaços
E a luz do sol varre as magias seladas nesse adeus


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Heavy Metal


Minerva

Meus sonhos se perdem na floresta negra
Com o beijo da morfina
Aquecendo os pedaços do meu coração
Que chora sobre o brilho das nossas cínicas glórias
Maquiando as feridas com sangue e cinzas
Nosso orgulho se enforca nos olhos de dor
Então baby e chorar e partir (partir)
Sem chance de voltar

O passado e nosso e ninguém pode roubar
Minha doce Minerva
O brilho da mágoa acaricia nosso coração
Ferido pelo vento com o secreto no veneno
Minerva chore em minha escuridão

Minha doce Minerva
O passado e nosso e ninguém pode roubar
Com o desejo de morrer
Com a primavera da solidão
Eu caio no desejo de lhe ter minha Minerva

Fadas em minha solidão
Pecados roubam minhas glórias
Desejando você, desejando você.
(Onde morro desejando você minha doce Minerva)

O passado e nosso e ninguém pode roubar
Minha doce Minerva
O brilho da mágoa acaricia nosso coração
Ferido pelo vento com o secreto no veneno
Minerva chore em minha escuridão

Desejando você minha doce Minerva
Que cura minhas dores e morte
Com o medo de perder, pois eu tento, tento, tento...
Esquecer você

Então vago em minha escuridão
Beijando as gárgulas e banhando as estatuas
Com lágrimas de tristeza e dor
Com as ninfas da água beijando o céu
Clareando meus sentimentos
Minerva eu lhe desejo

Minerva me deixe morrer, me de amor, me deixe morrer.
Minerva

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Tempo Que Curará

Sobre essa longa estrada
Estou seguindo rumo ao nada
Tentando sorrir, tentando esquecer.
Tentando entender
Onde tudo e amargo e sem vida

Pela Graça de Deus
Tudo parece ser uma piada
Sobre estradas para cada faz de conta
Não havia outra forma
De vencer a não ser nos perder
Entre esse rio de sombras

Eu me retirei dessa história
Onde tudo era tão sujo e vulgar
Eu sabia que tinha que ficar
Esperando você voltar
Entre velas que queimavam meu amanhecer

Coloquei um pé na frente do outro
Tentando prosseguir rumo ao nada
Criando contos de fadas
Olhei no espelho e decidi ficar
Entre o tempo que curará
Atrás de velhice e uma suposta sabedoria
Entre o tempo que curará

Não ia deixar o amor me levar para fora do meu caminho
Entre cada faz de conta encoleirado
Sobre ruinas emocionais
Embriagando cada novo dia

Sobre essa longa estrada
Estou seguindo rumo ao nada
Tentando sorrir, tentando esquecer.
Tentando entender
Onde tudo e amargo e sem vida

Pela Graça de Deus
Tudo parece ser uma piada
Sobre estradas para cada faz de conta
Não havia outra forma
De vencer a não ser nos perder
Entre esse rio de sombras

Eu me retirei dessa história
Onde tudo era tão sujo e vulgar
Eu sabia que tinha que ficar
Esperando você voltar
Entre velas que queimavam meu amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Marcas do teu Corpo

Entre sua indecência
Estou me recriando
Atrás dessa sinestesia

Quero-te... Sinto tudo nesta hora...
Entre de cada ato desse falso teatro
Estou me embrulhando em seu amor
Sendo um amante dessa paixão.
Cuspida atrás dessa fantasia sem dono

Desejo lhe possuir entre camas
Rolando sobre essa lama
 Tenho o teu cheiro entre armaduras
Entre sua essência em minha lâmina
Entre as marcas do teu corpo
Entre minhas páginas
Onde dançamos sobre a canção de ninar de Shamash
Aplaudindo regras e leis
Atrás desse amor de um faz de conta
Que tristemente se sacrifica entre glórias dolorosas

  Exalando um perfume, sem igual.
Entre uma sinfonia de sinos
 Vestindo-me entre esse prazer que se tornará proibido
Marchando num vespeiro de sedução.
Rastejando entre suas teias
Ecoando orações entre anzóis
Não importa a fantasia que rasgue o horizonte
Se ti estives vestida ou nua
Seremos o mesmo brinquedo e presente
Envolvido entre egos e ácidas escolhas

Entre sua indecência
Estou me recriando
Atrás dessa sinestesia

Quero-te... Sinto tudo nesta hora...
Entre de cada ato desse falso teatro
Estou me embrulhando em seu amor
Sendo um amante dessa paixão.
Cuspida atrás dessa fantasia sem dono

Desejo lhe possuir entre camas
Rolando sobre essa lama
 Tenho o teu cheiro entre armaduras
Entre sua essência em minha lâmina
Entre as marcas do teu corpo
Entre minhas páginas
Onde dançamos sobre a canção de ninar de Shamash
Aplaudindo regras e leis
Atrás desse amor de um faz de conta
Que tristemente se sacrifica entre glórias dolorosas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Única para Mim

Entre minha melodia favorita
Você cria mais belas sinfonias
Entre seduções e pecados
Quero viver esse momento para sempre

Aqui vou eu criar um mundo para nós
Eu vou gritar entre cada passo
Vivendo sobre esse conto de fadas
Escondendo-me entre inocências
Procurado alguma forma para que você entenda
Esperando tudo explodir e mudar

Você é única para mim
Entre verdades e contos de fadas
Eu vacilei entre meus passos inseguros
Atrás de cada vergonha e medo
Você é única para mim

 Mas não há ninguém que me entenda como você
Você é única, única pra mim.
Onde você me faz feliz, você me faz melhor.

Entre minha melodia favorita
Você cria mais belas sinfonias
Entre seduções e pecados
Quero viver esse momento para sempre

Aqui vou eu criar um mundo para nós
Eu vou gritar entre cada passo
Vivendo sobre esse conto de fadas
Escondendo-me entre inocências
Procurado alguma forma para que você entenda
Esperando tudo explodir e mudar

Você é única para mim
Entre verdades e contos de fadas
Eu vacilei entre meus passos inseguros
Atrás de cada vergonha e medo
Você é única para mim

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock




Nova América Gospel

Luzes se apagam
Com abismos nos olhos
Choramos pelos nossos erros
Cometendo erros maiores
Condenando mundo e vidas
Por poder, riqueza e um progresso.
Desigual e capitalista
Onde só os fascistas que podem vencer
Se curvando aos feudalistas
Que criam nossos sistemas, mídias e igrejas...

Nova América gospel
Nova América gospel
Nova América gospel

Onde ninguém respeita Jesus
Nova América gospel
Onde ninguém ama Jesus
Nova América gospel
Onde todos o fazem de produto e mercadoria
Nova América gospel

Onde os homens se tornam os donos das igrejas
Deuses únicos
Sem face, família e escrúpulo.
Nova América gospel
Torna-se um mercado, um teatro...

Nova América gospel
Nova América gospel
Nova América gospel

Luzes se apagam
Com abismos nos olhos
Choramos pelos nossos erros
Cometendo erros maiores
Condenando mundo e vidas
Por poder, riqueza e um progresso.
Desigual e capitalista
Onde só os fascistas que podem vencer
Se curvando aos feudalistas
Que criam nossos sistemas, mídias e igrejas...

Nova América gospel
Nova América gospel
Nova América gospel

Onde ninguém respeita Jesus
Nova América gospel
Onde ninguém ama Jesus
Nova América gospel
Onde todos o fazem de produto e mercadoria
Nova América gospel

Onde os homens se tornam os donos das igrejas
Deuses únicos
Sem face, família e escrúpulo.
Nova América gospel
Torna-se um mercado, um teatro...

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



quarta-feira, 28 de setembro de 2016

O Sabor da Morte

O sabor da morte cai pelas chuvas
Junto ao sangue que colore o vinho e as flores
Queimando sentimentos pelas fantasias
Enterrando nossas sombras por amargos olhos
Que choram sob as chamas
Que devoram nosso céu
Ferindo sentimentos que vagam
Pela fria tempestade

Morrendo pelo seu amor
Rastejando pelas feridas
Enterrando meus sentimentos
Entre os espinhos que entalham
Nosso amor pelo frio chão
Onde lembranças morrem...

O sabor da morte cai pelas chuvas
Junto ao sangue que colore o vinho e as flores
Queimando sentimentos pelas fantasias
Enterrando nossas sombras por amargos olhos
Que choram sob as chamas
Que devoram nosso céu
Ferindo sentimentos que vagam
Pela fria tempestade

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Mútua Imaginação

Entre falsas graças
Quero ser seu saboroso pecado
Entre minha paixão artificial
Estou soluçando culpas
Atrás de cada amanhecer embriagado
Entre românticas lágrimas
Que criam um oceano frio e escuro
Atrás desses picadeiros de uma loucura

Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Se o coração está sempre procurando
Por uma cura espiritual
Atrás dessas cinzas e desgraças
Quero me misturar sobre suas falsas fábulas
Onde os sonhos não podem tomar o lugar de amar você
Entre essa passarela para o nada
Quando você me olha nos olhos fechados
Criando uma mútua imaginação
Quero ser sua espada e sua cruz
Quero ser seu cálice e sua muleta
Entre armaduras e moradas

Estou brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Entre falsas graças
Quero ser seu saboroso pecado
Entre minha paixão artificial
Estou soluçando culpas
Atrás de cada amanhecer embriagado
Entre românticas lágrimas
Que criam um oceano frio e escuro
Atrás desses picadeiros de uma loucura

Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças
Enfeitiçado... Apaixonado...
Brindando em crânios
Colorindo horizontes
Procurando por esperanças

Se o coração está sempre procurando
Por uma cura espiritual
Atrás dessas cinzas e desgraças
Quero me misturar sobre suas falsas fábulas
Onde os sonhos não podem tomar o lugar de amar você
Entre essa passarela para o nada
Quando você me olha nos olhos fechados
Criando uma mútua imaginação
Quero ser sua espada e sua cruz
Quero ser seu cálice e sua muleta
Entre armaduras e moradas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal