quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Perambulando pela Cidade

Fico perambulando pela cidade
Sempre cabisbaixo
Chorando em silencio
Procurando pelo seu endereço
Fico perambulando pela cidade
Querendo saber onde você mora

Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos
Entre um velho Chevrolet vermelho
Que eu roubei do meu pai
Procuro-lhe incansavelmente
Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos

Onde ao seu lado sinto que posso voar
Entre anjos e borboletas
Ao seu lado sinto que posso tudo

Tarde da noite quando o mundo está dormindo
Ainda acordado
Eu fecho meus olhos para sonhar com você
Eu fico acordado e penso em você
Querendo a sinfonia do seu coração e sua respiração

E eu ainda não acredito que
Você apareceu em minha estrada
Vindo até mim e dizendo
Eu te amo...
Sem saber se é sonho ou realidade

Eu fico perambulando pela cidade
Sempre cabisbaixo
Chorando em silencio
Procurando pelo seu endereço
Fico perambulando pela cidade
Querendo saber onde você mora

Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos
Entre um velho Chevrolet vermelho
Que eu roubei do meu pai
Procuro-lhe incansavelmente
Sobre um convite para sair
Eu peço para fugimos

Onde ao seu lado sinto que posso voar
Entre anjos e borboletas
Ao seu lado sinto que posso tudo

Tarde da noite quando o mundo está dormindo
Ainda acordado
Eu fecho meus olhos para sonhar com você
Eu fico acordado e penso em você
Querendo a sinfonia do seu coração e sua respiração


 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Pântanos Espirituais

Raspe a cabeça e ore pelas vinganças
Entre minha saudade
Procurando pelas loucuras
Sobre meus pântanos espirituais

Construa o fogo sobre os céus
E traga as correntes sobre minha paixão
Sobre a loucura e a dependência
Vamos crianças brincarem com nossas glórias
 Trazer o jogo e começar a chama
Entre nossos beijos e desejos
Estou acorrentado em você
Alimentando-me de sua luz

Vai haver um fogo hoje à noite,
Sobre suas danças e bruxas
 Nós vamos ver uma mulher queimar
Entre sua sexualidade e profundidade 
Sente-se, desfrutar os gritos
Entre nosso amor selvagem

Raspe a cabeça e ore pelas vinganças
Entre minha saudade
Procurando pelas loucuras
Sobre meus pântanos espirituais

Construa o fogo sobre os céus
E traga as correntes sobre minha paixão
Sobre a loucura e a dependência
Vamos crianças brincarem com nossas glórias
 Trazer o jogo e começar a chama
Entre nossos beijos e desejos
Estou acorrentado em você
Alimentando-me de sua luz

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Doom Metal


Linda Fátima

Linda Fátima ore por mim
Linda Fátima cante por mim
Linda Fátima me proeja
Em seu coração cheio de amor e bondade...
Linda Fátima me proeja

Em sua coroa e em seu terço
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Entre seus segredos e suas promessas
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Onde sua face me transmite amor e paz
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo

Santíssima Virgem Maria
Tu és a minha virgem mãe
Sobre os tesouros de graças que podemos alcançar
Rezando o santo rosário
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo

Em sua coroa e em seu terço
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Entre seus segredos e suas promessas
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Onde sua face me transmite amor e paz
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo

Oh! Fátima olhai para as famílias
 Tocai nossa alma e o nosso coração

Santíssima Virgem Maria
Tu és a minha virgem mãe
Sobre os tesouros de graças que podemos alcançar
Rezando o santo rosário
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo

Linda Fátima ore por mim
Linda Fátima cante por mim
Linda Fátima me proeja
Em seu coração cheio de amor e bondade...
Linda Fátima me proeja

Em sua coroa e em seu terço
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Entre seus segredos e suas promessas
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo
Onde sua face me transmite amor e paz
Linda Fátima eu lhe adoro... Eu lhe louvo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Christian Metal


 Bang-bang

Bang-bang parlamentar
Bing-Beng social
Feiras armamentistas, motéis ibéricos.
Desfiles fúnebres moda mórbida
Adeus amor, adeus amor...

Correndo atrás da vida empunhando facas e lágrimas
Pense numa vida sem fome, guerras, corrupção mídia, inferno.
E fé comercial.

Abismo da paixão cria estradas para o caos urbano (bang-bang urbano)
Bang-bang urbano, bang-bang urbano.
Lutando em pocilgas cheias de cadáveres e ratos que roem nosso espírito
Caímos no céu dos sonhos
Miras telescopias nos vigiam
Granadas viram assessório indispensável

Flores explodem com o sussurro dos anjos
  Há vida e não há amor
Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar e amar

A vida não e só “amar” e lutar
Minha querida jogue seus sentimentos na fogueira dos desejos
Baby nós valemos o que temos
E só temos valor depois de mortos

 Ande por essas ruas para ver
Reis contrabandeando armas e escravos
Princesas se vendendo em bordeis celestiais
E príncipes se tornando gogo-boy do crime

Guerras familiares, guerras familiares.
Nós enforcamos nas lágrimas do desejo
Sangria humana guerras litúrgicas
Bang-bang estético, bang-bang comercial, bang-bang político.

A vida não e só “amar” e lutar
Minha querida jogue seus sentimentos na fogueira dos desejos
Baby nós valemos o que temos
E só temos valor depois de mortos

Flores explodem com o sussurro dos anjos
 Há vida e não há amor
Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar e amar

Heróis existem e não são invulneráveis
E não tem poderes mais roubam nossa dignidade e coragem
Abismo da paixão cria estradas para o caos urbano (bang-bang urbano)
Bang-bang urbano, bang-bang urbano.
Lutando em pocilgas cheias de cadáveres e ratos que roem nosso espírito
Caímos no céu dos sonhos
Miras telescopias nos vigiam
Granadas viram assessório indispensável

Correndo atrás da vida empunhando facas e lágrimas
 Pense numa vida sem fome, guerras, corrupção mídia, inferno.
E fé, comerciais.
Guerras familiares, guerras familiares.
Nós enforcamos nas lágrimas do desejo
Sangria humana guerras litúrgicas
Bang-bang estético, bang-bang comercial, bang-bang político.

Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar
Jesus me diga os humanos podem pensar e amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Faça Durar Para Sempre (Amores Maléficos)

Faça durar para sempre
Faça durar para sempre...
Faça durar para sempre nosso cínico amor
Faça durar para sempre

Atire-se ao chão e role em seus sonhos
Atire-se ao chão e se arraste uma paixão
Que despedaça seu coração

Do Passado encontramos alguns sentimentos perdidos
Sobre as cicatrizes da paixão
Em sua face está o mapa do mundo.
Em sua face está o mapa do mundo.
Baby faça durar para sempre
Nosso cínico amor

Numa montanha cega enterramos nossos sentimentos
Ele está sentado nas brasas do nosso pecado
Amores maléficos
Não é de ouro, mas de pecado criamos nosso amor.
Através do sangue achamos os caminhos da paixão

Do Passado encontramos alguns sentimentos perdidos
Sobre as cicatrizes da paixão
Em sua face está o mapa do mundo.
Em sua face está o mapa do mundo.
Baby faça durar para sempre
Nosso cínico amor

Atire-se ao chão e role em seus sonhos
Atire-se ao chão e se arraste uma paixão
Que despedaça seu coração

Faça durar para sempre
Faça durar para sempre...
Faça durar para sempre nosso cínico amor
Faça durar para sempre

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Eu Odeio Todos Por Você (Isso não Poderá Acabar Assim)

Destruindo meu caminho
Brigando com meus pais e destino
Duelando com meus amigos
Os rumos de uma fracassada história

Eu odeio todos por você...
Destruindo o paraíso e escravizando o inferno
Porque você domina meus fúteis desejos
E fica de seduzindo meu a libido

Eu odeio todos por você
E fico vendo você vagando nas ruas
Incinerando minha vida
E me perco na multidão
Desejando morrer para de esquecer
Mais e impossível de esquecer, mais e impossível de esquecer.
Eu odeio todos por você...

Beijando os espinhos e me deitando nas brasas
E desenterrando nossa vida na escuridão
Eu odeio todos por você
Eu odeio todos por você
  Porque você não sai da minha mente

Tenho sonhos e visões com você
Mais eu não tenho você, eu não vejo você.
Mais não consigo lhe esquecer

Destruindo meu caminho
Brigando com meus pais e destino
Duelando com meus amigos
Os rumos de uma fracassada história

Eu ódio todos por você
E fico vendo você vagando nas ruas
Incinerando minha vida
E me perco na multidão
Desejando morrer para de esquecer
Mais e impossível de esquecer, mais e impossível de esquecer.
Eu ódio todos por você...

Beijando os espinhos e me deitando nas brasas
E desenterrando nossa vida na escuridão
Eu odeio todos por você
Eu odeio todos por você
Porque você não sai da minha mente

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Burrice Coletiva

Sociedades apodrecendo numa burrice coletiva
Cabrochas semeando a vulgaridade
Rostos sujos e roupas rasgadas
Exercido de crianças e endividados

Crônicas sarcásticas nos jornais
Só fazem piada de nosso comportamento e inteligência deficientes
Sádicas economias e fantasias suicidas
Sociedades baratas e culturas bárbaras (sodomia cultural)...
E encesto mental...

Lutando para enriquecer porcos e loucos drogados
Que reguem moda, estética, mídia, religião e governo.
Sociedades apodrecendo numa burrice coletiva

Lutando para enriquecer porcos e loucos drogados
Que estrangulam o espírito do bom censo
Cabrochas semeando a vulgaridade
Negócio da tristeza (corporações criando guerras financeiras com governos)

Pensamentos e trabalho escravo afundando no carvão humano
Ossos viram armas, pessoas viram armas.
Negócio da tristeza, negócio da tristeza, negócio da tristeza.
Vencendo o ódio e a dor com plágios de golpes
Negócio da tristeza, negócio da tristeza, negócio da tristeza.

Lutando para enriquecer porcos e loucos drogados
Que reguem moda, estética, mídia, religião e governo.
Sociedades apodrecendo numa burrice coletiva

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Perambulando pela Cidade

Sentimentos destilados no mel do rancor
Paixões frias rastejando no obscuro céu
Cartas na mesa
E cadáveres pelo caminho
Porque temos que partir

Caminhando nas sombras de um módico desejo
Suspirando por dores
E chorando por amores
Vagando na noite e quando o sol...

E quando o sol bater aquecendo nosso ferido corpo
Poderemos levantar e voar pelos destinos
Que foram roubados de nós

Vendo memórias que continuam nos ferindo
Caindo sozinhos nos trilhos de uma vida sem caminho
Almas cegadas brincando num céu alvejado

Olhe para esta foto
Sinta nossa vida murchando na tempestade
Toda vez que eu olho para você
Meus medos e ódios se misturam

E suas mágoas infantis me fazem rir
Como nossos olhos ficaram vermelhos?
Chorando com a chama da paixão
Queimando nosso coração

Sentimentos destilados no mel do rancor
Paixões frias rastejando no obscuro céu
Cartas na mesa
E cadáveres pelo caminho
Porque temos que partir

Porque temos que partir
Porque temos que partir
Caminhando nas sombras de um módico desejo
Suspirando por dores
E chorando por amores
Vagando na noite e quando o sol...

E quando o sol bater aquecendo nosso ferido corpo
Poderemos levantar e voar pelos destinos
Que foram roubados de nós

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Em Nome de Alguma Fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sou filho do cão
Entre essa sinfonia magica
Desfilando entre páginas desse desespero
Soluçando desejos cheios de rancor
Costurando um amor mergulhado em vaidade
Armando cada amanhecer maquiado
Entre loucuras tão profundas
Se tornando meu oceano de loucura
Entre cruzes e remédios

Meu olhar e de safira
Decifrando seus códigos
Despindo cada crepúsculo
Que se enterra na intimidade das ampulhetas
Escrevendo poemas com essa sangria romântica
Joguem-me na cama e confira
Minhas cicatrizes escondidas
Em nome de alguma fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sairás esperanças entre cada mentira
Entre nossas artificiais comidas
Que desceras entre estradas feitas de agonia
Sobre a tumba fria
Sendo um ninho de perversidades amorosas
Satisfeita e lambuzada cada secreção proibida
Com lama na face quebrada
Seguindo a história jamais desprezada

Em nome de alguma fé
Em nome de alguma fé
Em nome de alguma fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sou filho do cão
Entre essa sinfonia magica
Desfilando entre páginas desse desespero
Soluçando desejos cheios de rancor
Costurando um amor mergulhado em vaidade
Armando cada amanhecer maquiado
Entre loucuras tão profundas
Se tornando meu oceano de loucura
Entre cruzes e remédios

Meu olhar e de safira
Decifrando seus códigos
Despindo cada crepúsculo
Que se enterra na intimidade das ampulhetas
Escrevendo poemas com essa sangria romântica
Joguem-me na cama e confira
Minhas cicatrizes escondidas
Em nome de alguma fé

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal