sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Quero Apenas Lhe Fazer Sorrir

 Sobre cada anoitecer
Quero proteger você
Sobre orações e abraços
Sobre cada anoitecer
Quero proteger você

Onde você e minha pequena maravilha
Entre uma beleza iluminadora
Sonho em ama-la
Entre cada glória e vitória
Você e minha conquista e meu tesouro
Entre fábulas e contos de fadas

Você e minha vida e meu amor
Você e bondade e complemento
Entre luz, esperança e amor.
Onde lhe amo sem medo e sem pudor
Quero apenas lhe fazer sorrir
Onde você e minha vida e meu amor
Você e bondade e complemento
Entre luz, esperança e amor.

Onde você e minha pequena maravilha
Entre uma beleza iluminadora
Sonho em ama-la
Entre cada glória e vitória
Você e minha conquista e meu tesouro
Entre fábulas e contos de fadas

Sobre cada anoitecer
Quero proteger você
Sobre orações e abraços
Sobre cada anoitecer
Quero proteger você

Onde você e minha pequena maravilha
Entre uma beleza iluminadora
Sonho em ama-la
Entre cada glória e vitória
Você e minha conquista e meu tesouro
Entre fábulas e contos de fadas

Você e minha vida e meu amor
Você e bondade e complemento
Entre luz, esperança e amor.
Onde lhe amo sem medo e sem pudor
Quero apenas lhe fazer sorrir
Onde você e minha vida e meu amor
Você e bondade e complemento
Entre luz, esperança e amor.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock



Pão Vivo

Oh! Pão vivo me abençoe
Onde há tanta dor
Famílias se desmoronam
Fé se despedaça...
Oh! Pão vivo me abençoe

Sobre essas lágrimas pentecostais
Oh! Pão vivo me abençoe
Onde a cova de Jairo
Canta sobre olhos impuros
O Rei de Mirros
Louva seu próprio poder...
Sobre o sangue dos cordeiros

Oh! Pão vivo me abençoe
Onde há tanta dor
Famílias se desmoronam
Fé se despedaça...
Oh! Pão vivo me abençoe

Sobre essas lágrimas pentecostais
Oh! Pão vivo me abençoe
Onde a cova de Jairo
Canta sobre olhos impuros
O Rei de Mirros
Louva seu próprio poder...
Sobre o sangue dos cordeiros

Pai do céu cante para mim
Virgem Mãe me ilumine
Pai do céu cante para mim
Virgem Mãe me ilumine

Oh! Pão vivo me abençoe
Onde há tanta dor
Famílias se desmoronam
Fé se despedaça...
Oh! Pão vivo me abençoe

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Jardim de Plástico

Vozes interiores
Queimam nossas fábulas
Ecoando dores angelicais
Que entalham nossos passos vazios
Embebidas em canções amargas...

A escuridão drapeja meus olhos
Envenenado a minha alma cansada
Drapejando pelo o vazio que cresce por dentro
Assassinado as chamas
Ferindo meu espírito em suas escuridões
E eu não consigo tirar este máscara

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Eu não consigo encontrar a força
Para caminhar até suas histórias
Eu tentei proteger sua vida
Tentei faze-la sorrir
Tentei libertar nossos sentimentos
Mais com o medo de perdê-la eu me calei

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Onde a escuridão drapeja meus olhos
Envenenado a minha alma cansada
Drapejando pelo o vazio que cresce por dentro
Assassinado as chamas
Ferindo meu espírito em suas escuridões
E eu não consigo tirar este máscara

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Compositor: Heleno Vieira
Gênero Gothic Metal



Geração do Resmungo

Escondido em indignações coletivas
Asfixiado em mundos inúteis
Afogando em lugares rasos

Não tenha medo da morte, pois ela é a libertação.
Onde tudo se tornar um lucrativo orar
Sozinho entre eras
Sozinho entre casinha de bonecas
Sozinho entre as entranhas do carnaval
Maquiando minhas crenças
Sozinho entre cada besteira
Sendo um filho de uma inteligência obscena

Atrás de cada intimidade escondida
Estou esmolando entre essas estradas
Sozinho sobre novas evoluções
Aplaudindo mus fracassos
Atrás de cada intimidade escondida
Estou esmolando entre essas estradas
Sozinho sobre novas evoluções

Quando se sentir triste cate suas orações esquecidas
E sem solução saiba que chegou o momento de se libertar
Entre frascos de medicações fora de validade
Sussurre para meu adeus engasgado
Atrás dessa sensualidade infantil

Escondido em indignações coletivas
Asfixiado em mundos inúteis
Afogando em lugares rasos

Modificando gemidos
Onde não há fumo sem fogo
Criando rígidas estéticas e crenças
Desfilando em cortas-bambas
Atrás de lunáticos no poder
Fantasias doutrinadas por evoluções esquecidas
Atrás de cada mercado canibal
Excitado em vídeos clipes de divas desse pop descerebrado
Não pense sobre as consequências lambendo a “geração do resmungo”

Escondido em indignações coletivas
Asfixiado em mundos inúteis
Afogando em lugares rasos

Não tenha medo da morte, pois ela é a libertação.
Onde tudo se tornar um lucrativo orar
Sozinho entre eras
Sozinho entre casinha de bonecas
Sozinho entre as entranhas do carnaval
Maquiando minhas crenças
Sozinho entre cada besteira
Sendo um filho de uma inteligência obscena

Atrás de cada intimidade escondida
Estou esmolando entre essas estradas
Sozinho sobre novas evoluções
Aplaudindo mus fracassos
Atrás de cada intimidade escondida
Estou esmolando entre essas estradas
Sozinho sobre novas evoluções

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Diário de Um Homem Honesto (Não é Forte o Suficiente)

Diário de um homem honesto
Violentando a bíblia do pecador
Atrás dessas esmolas sentimentais
Com todas as mentiras contadas
Estou confuso entre contos de fadas
Sonhando entre a embriagues do falso Deus
Sobre as estrelas sou seu amante

Quando foram todos criados
Entre esse esgoto poético
Lavando as páginas
Redigitando cada linha
Entre histórias desprezadas
Entre minha dor
Minha fé não é forte o suficiente
Sobre passos entre histórias de amor
Minha lágrima não é forte o suficiente
Atrás desse picadeiro de sábios
Minha cicatriz não é forte o suficiente

Mas a sabedoria e o conhecimento
Me modificam entre necessidades
Desfilando entre o caos
Seduzindo as divindades
Como uma pedra rolando
Estamos caindo esse abismo espiritual
Sobre meus passos comprados
Onde minha mentira não é forte o suficiente
Perdemos o caminho e a chave
Entre paraísos plastificados
Entre fracos de perfumes e remédios
Para ir além da espada flamejante

Seguindo as grotescas palavras
De um diário de um homem honesto
Violentando a bíblia do pecador
Atrás dessas esmolas sentimentais
Com todas as mentiras contadas
Estou confuso entre contos de fadas
Sonhando entre a embriagues do falso Deus
Sobre as estrelas sou seu amante

Quando foram todos criados
Entre esse esgoto poético
Lavando as páginas
Redigitando cada linha
Entre histórias desprezadas
Entre minha dor
Minha fé não é forte o suficiente
Sobre passos entre histórias de amor
Minha lágrima não é forte o suficiente
Atrás desse picadeiro de sábios
Minha cicatriz não é forte o suficiente

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Condimentando Entre Esse Rancor (Ex-amor)

Quero me hidratar entre suas lágrimas
Entre sua saliva mantando minha sede
Estou enterrado em seus abraços
Empalhando um ex-amor ressuscitado

Naquela embarcação à vela
Estou navegando entre as trevas
Maquiando suas palavras
Violentando meus destinos
Atrás dessa estrada remendada
Quero cuspir cada amanhecer
Condimentando entre esse rancor

Naufragando-os insanos
Entre cada rancoroso conto de fadas
Desnudos nessa guerra
Mortos nas águas desse passado
Arrebentando cada amanhecer

Naquela embarcação à vela
Estou navegando entre as trevas
Maquiando suas palavras
Violentando meus destinos
Atrás dessa estrada remendada
Quero cuspir cada amanhecer
Condimentando entre esse rancor

Quero me hidratar entre suas lágrimas
Entre sua saliva mantando minha sede
Estou enterrado em seus abraços
Empalhando um ex-amor ressuscitado

Naquela embarcação à vela
Estou navegando entre as trevas
Maquiando suas palavras
Violentando meus destinos
Atrás dessa estrada remendada
Quero cuspir cada amanhecer
Condimentando entre esse rancor

Naufragando-os insanos
Entre cada rancoroso conto de fadas
Desnudos nessa guerra
Mortos nas águas desse passado
Arrebentando cada amanhecer

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


40:00

Afogando paixões perdidas no rio de lágrimas
Querida pegue-me enquanto eu caio
Sorria na escuridão das dores
Se entregue à dor e não caia em depressões

Funerais de caixões vazios
E água benta cobrindo nosso guardo
Com nossas paixões se queimando
Querida escute o assombrado e você o ouvirá
Minhas palavras de amor

Funerais de caixões vazios
E água benta sobre nossos sonhos
E meus pesadelos com você
Morrendo, gritando queimando.
Com os anjos marchando armados e vendados

Com vingança fervendo (e nosso amor se perdendo)
Enterrado numa cova sem nome
E olho para os espelhos
E estou chorando sangue (espelhos chorando)

Me, perdendo em meus pesadelos com você.
Morrendo, gritando queimando.
Chorando sangue com espelhos chorando
Mais eu vejo você

Eu vejo você pelo meu caminho
E meus sentimentos me ferem de novo
E sua boca suja de cinzas e sangue
Beijam minha alma despedaçada
Com os ventos que tracem os crisântemos

Afogando paixões perdidas no rio de lágrimas
Querida pegue-me enquanto eu caio
Sorria na escuridão das dores
Se entregue à dor e não caia em depressões

Baby palavras só são palavras
Mais elas podem nos ferir

Funerais de caixões vazios
E água benta cobrindo nosso guardo
Com nossas paixões se queimando
Querida escute o assombrado e você o ouvirá
Minhas palavras de amor

Me, perdendo em meus pesadelos com você.
Morrendo, gritando queimando.
Chorando sangue com espelhos chorando
Mais eu vejo você

Eu vejo você pelo meu caminho
E meus sentimentos me ferem de novo
E sua boca suja de cinzas e sangue
Beijam minha alma despedaçada
Com os ventos que tracem os crisântemos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal