segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Você é Tudo

Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia
Desejando você, sonhando com você.
Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia

Você é a força
Entre passo e página
Você me faz andar
Você me faz lutar
Você me faz desejar
Você é a força
Que me move
Você é a força
Entre passo e página

Você é a esperança
Entre canções e orações
Você me faz confiar
Em Deus e no amanhã
Você é a vida
Entre realizações e vitórias
Para minha alma
Você e a melodia mais doce
Você é meu propósito
Você é tudo

Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia
Desejando você, sonhando com você.
Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia

Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia
Desejando você, sonhando com você.
Entre fantasias e harmonias
Estou sonhando entre cada dia

Você é a força
Entre passo e página
Você me faz andar
Você me faz lutar
Você me faz desejar
Você é a força
Que me move
Você é a força
Entre passo e página

Você é a esperança
Entre canções e orações
Você me faz confiar
Em Deus e no amanhã
Você é a vida
Entre realizações e vitórias
Para minha alma
Você e a melodia mais doce
Você é meu propósito
Você é tudo

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock


Sol Sem Calor

Sobre uma caminhada rumo ao nada
Estou desenhando meu amanhecer
Atrás dessa desgraça carinhosa
Procuro ser um homem simples
Lambendo a mão de ouro
Me perdendo entre esse sol sem calor

Então eu pensei que poderíamos
Viver um conto de fadas atrás desse resto sentimental
Sentando perto da janela
Conversando com esse céu também sem vida

Apenas observando o tempo de queda
Entre vidas e destinos
Remendados entre nossas correntes
Sussurrando minha melodia doentia
Que procura por abraços de uma despedida silenciosa
Esta tempestade poderia ser tão bonita
Entre sua face levemente angelical

Eu estou sobre uma caminhada rumo ao nada
Estou desenhando meu amanhecer
Atrás dessa desgraça carinhosa
Procuro ser um homem simples
Lambendo a mão de ouro
Me perdendo entre esse sol sem calor

Então eu pensei que poderíamos
Viver um conto de fadas atrás desse resto sentimental
Sentando perto da janela
Conversando com esse céu também sem vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sendo Um Vilão tão Heroico

Entre esmolas e contos de fadas
Sou sua loucura rasurada
Entre contos de fadas cuspidos entre trapaças
Sendo um vilão tão heroico
Atrás dessas esmolas sentimentais
Sendo um vilão tão heroico
Entre suas cores desbotadas

Salve seu inimigo distorcido
Entre uma paixão racista
Cuspindo teorias atrás de cada crendice
Colorindo meu amanhecer condimentado
Entre suas maquiagens de puro desespero
Sendo um vilão tão heroico
Atrás do seu picadeiro intelectual

Ainda sou escravo desses sonhos
Entre sonhos numerados
Atrás dessa estrada sem direção
Lambendo essa contaminação sentimental
Entre minhas variáveis machucadas
Entre poemas de doutrinação

  Meu coração sem batimentos
Cria essa aterrorizante melodia
 Minha vida que você chama de mentira
Entre mudanças psiquiátricas cuspidas entre adorações
Sinto isso vindo na minha direção
Entre um horizonte desenhando entre o chão do cemitério

Entre esmolas e contos de fadas
Sou sua loucura rasurada
Entre contos de fadas cuspidos entre trapaças
Sendo um vilão tão heroico
Atrás dessas esmolas sentimentais
Sendo um vilão tão heroico
Entre suas cores desbotadas

Salve seu inimigo distorcido
Entre uma paixão racista
Cuspindo teorias atrás de cada crendice
Colorindo meu amanhecer condimentado
Entre suas maquiagens de puro desespero
Sendo um vilão tão heroico
Atrás do seu picadeiro intelectual

Ainda sou escravo desses sonhos
Entre sonhos numerados
Atrás dessa estrada sem direção
Lambendo essa contaminação sentimental
Entre minhas variáveis machucadas
Entre poemas de doutrinação

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Retornamos Como as Estações

De mãos dadas seguindo por esse sonho
Ouvindo a sinfonia dos pássaros
Onde vamos entre borboletas
Tocando os céus
Entre essa melodia angelical

Você e eu juntos entre cada realidade
Onde retornamos como as estações
Num ciclo sem fim
A flor se torna fruto
Que dança no vento que arranca as folhas
Sussurrando a frieza de um vento
Que abraça nossos corações
Onde um aquece o outro

Sobre um caminho de flores de cerejeiras
Colorindo páginas e fábulas
Atrás dessa alegria que me mantem vivo
Após sermos levados pelo vento
Quero faze-la sorrir
Como se acordasse de um longo sonho
Quero faze-la sorrir
Sobre um caminho de flores de cerejeiras
Colorindo páginas e fábulas
Atrás dessa alegria que me mantem vivo
Após sermos levados pelo vento
Quero faze-la sorrir

 De mãos dadas seguindo por esse sonho
Ouvindo a sinfonia dos pássaros
Onde vamos entre borboletas
Tocando os céus
Entre essa melodia angelical

Você e eu juntos entre cada realidade
Onde retornamos como as estações
Num ciclo sem fim
A flor se torna fruto
Que dança no vento que arranca as folhas
Sussurrando a frieza de um vento
Que abraça nossos corações
Onde um aquece o outro

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


 Fantasias Neuróticas

Rastejando nesse céu
Soluçando poemas de paixão
Atrás desse pecado carinhoso
Quero ser seu gosto amargurado
Murchando os lindos sonhos

Pintando de vermelho
Esse horizonte sem vida
Escarrado atrás de cínicos contos de fadas
Escondendo poemas de amor
Entre cueiros dos anjos
Incinerado entre esse brilho ardiloso

Tingindo de vermelho sangrento
Que rouba o sabor da glória
Atrás desse amor violentado
Entre minhas fantasias neuróticas
Sendo um anjo carniceiro
Brincando entre futuros e destinos

Rastejando nesse céu
Soluçando poemas de paixão
Atrás desse pecado carinhoso
Quero ser seu gosto amargurado
Murchando os lindos sonhos

Pintando de vermelho
Esse horizonte sem vida
Escarrado atrás de cínicos contos de fadas
Escondendo poemas de amor
Entre cueiros dos anjos
Incinerado entre esse brilho ardiloso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal





Esmagado pelo Martelo da Justiça

Noite sussurra poemas de possessão
Atrás dessas doenças sentimentais
Inventando curas entre suas lindas frescuras
Orando e se rasgando... louvando e se atrofiando
Esmagado pelo martelo da justiça
Decorado entre os pratos dos nobres
Desnudo num romance sem formas

Na chuva à noite
Tenta lavar cada pecado
Atrás de ideias consumidas
Entre um carinho vegetativo
 Eu estava do lado de fora da minha própria vida

A ópera inferno
Criava os atos
Entre insanidade e perversão
Entre um magnetismo sentimental
Atrás de curvas corporais
Criando guilhotina
Eu estive lá antes sobre seu sóbrio amanhecer
Medicamentado nos lábios de uma vadia falsamente barata
 Um tempo atrás com um vampiro religioso

Noite sussurra poemas de possessão
Atrás dessas doenças sentimentais
Inventando curas entre suas lindas frescuras
Orando e se rasgando... louvando e se atrofiando
Esmagado pelo martelo da justiça
Decorado entre os pratos dos nobres
Desnudo num romance sem formas

Na chuva à noite
Tenta lavar cada pecado
Atrás de ideias consumidas
Entre um carinho vegetativo
 Eu estava do lado de fora da minha própria vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nós Amamos Pelo Telefone

 Desejo poder lhe amar
Entre cada vida e realidade
Desejo poder lhe amar

Eu sonho com nossa vida juntos
Entre cada pedido e oração
Entre páginas e longas noites
Nós amamos pelo telefone
Entre risos e canções de amor
Eu sonho com nossa vida juntos
Entre cada pedido e oração
Entre páginas e longas noites
Nós amamos pelo telefone

Desejo poder lhe amar
Entre cada vida e realidade
Desejo poder lhe amar

Onde você e uma espécie de anjo
Entre luz e doçura
Onde fico sorrindo como bobo
Admirado sua perfeição
Sobre olhos que parecem o céu
Entre laços e contos de fadas
Eu só quero que você seja minha família
Entre cada lar e castelo
Você vive em minha imaginação

Onde eu Desejo poder lhe amar
Entre cada vida e realidade
Desejo poder lhe amar

Eu sonho com nossa vida juntos
Entre cada pedido e oração
Entre páginas e longas noites
Nós amamos pelo telefone
Entre risos e canções de amor
Eu sonho com nossa vida juntos
Entre cada pedido e oração
Entre páginas e longas noites
Nós amamos pelo telefone

Desejo poder lhe amar
Entre cada vida e realidade
Desejo poder lhe amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


sábado, 29 de outubro de 2016

Pequenos Universos (Lindas Torturas)

Sobre meus poemas de sofrimento
Eu crio minha falsa decência 
Onde palavras não bastam
E eu quero ser seu herói barato
Onde não dá para entender esse amanhecer

Escrevendo poemas entre calendário
Qual é o peso da culpa
Entre lindas torturas
Que me fazem chorar
Entre pequenos universos
Maquiados entre as cinzas desse romance

 Meu coração acelera
Entre meus passos rumo ao nada
 E eu sozinha aqui
Entalhando fúteis poemas sobre a mesa
Entre sacrifícios e dependências
Procurando seu cheiro

Reescrevi as memórias
Entre as estradas para meu velho amanhecer
Onde eu deixei o meu sonho morrer

Sobre meus poemas de sofrimento
Eu crio minha falsa decência 
Onde palavras não bastam
E eu quero ser seu herói barato
Onde não dá para entender esse amanhecer

Escrevendo poemas entre calendário
Qual é o peso da culpa
Entre lindas torturas
Que me fazem chorar
Entre pequenos universos
Maquiados entre as cinzas desse romance

 Meu coração acelera
Entre meus passos rumo ao nada
 E eu sozinha aqui
Entalhando fúteis poemas sobre a mesa
Entre sacrifícios e dependências
Procurando seu cheiro

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Onde Ninguém se Ama (E Todos Amam Dinheiro)

O vento de mudança rasga nossos sonhos
No veneno dos milagres mercantis
Então seguimos modismos como arte, cultura e religião.
Descendo para o parque do inferno
Com dinheiro, fama e novas religiões.
Fervendo no sangue da vingança

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Soldados passando
Ouvindo o vento de morte, nojo e ambição.
O mundo esta acabando
O mundo esta acabando
E nós destruímos naturezas, humanidade e todos os Deuses.

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Com orgulho e glória destruindo mentes e almas
Onde ninguém se ama (e todos amam dinheiro)

O vento de mudança rasga nossos sonhos
No veneno dos milagres mercantis
Então seguimos modismos como arte, cultura e religião.
Descendo para o parque do inferno
Com dinheiro, fama e novas religiões.
Fervendo no sangue da vingança

Ouvindo o vento de choro, medo e dor.
Com pessoas perdidas, sujas e famintas.
Mutiladas pela ambição (feridas pela desigualdade)
Com raças dentro de raças (onde todos se odeiam)
E cinicamente dão as mãos e oram juntos em igrejas

Soldados passando
Ouvindo o vento de morte, nojo e ambição.
O mundo esta acabando
O mundo esta acabando
E nós destruímos naturezas, humanidade e todos os Deuses.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


O Divino Não Consegue Me Tocar

O divino não consegue me tocar
Onde eu queimo nessa falsa graça
Brincando entre desesperos e pecados
Criando um heroísmo barato
Atrás dessa dependência afetiva

Mesmo o desespero se torna a luz
Entre uma insana fantasia
Escondida entre um amor de faz de conta
Atrás de cada baralho
Estou alucinado num amor egoísta
Soluçando vaidades esquecidas entre vidas passadas
Me destrinchando nesses palcos
Sendo o prazer do picadeiro
Soluçando orações

Através do infinito
Eu lambo os conflitos
A chuva continua a cair
Entre o meu morrer espiritual
Condenando os amanheceres
Cuspindo esperanças alegres
Mesmo o desespero se torna a luz
Entre milagres alugados entre desesperos carinhosos
Uma triste chuva joga um arco-íris
Para nossos anjos se enforcarem

Onde o divino não consegue me tocar
Onde eu queimo nessa falsa graça
Brincando entre desesperos e pecados
Criando um heroísmo barato
Atrás dessa dependência afetiva

Mesmo o desespero se torna a luz
Entre uma insana fantasia
Escondida entre um amor de faz de conta
Atrás de cada baralho
Estou alucinado num amor egoísta
Soluçando vaidades esquecidas entre vidas passadas
Me destrinchando nesses palcos
Sendo o prazer do picadeiro
Soluçando orações

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Farrapos do Chapéu

Esmolas sobre os farrapos do chapéu de Napoleão
Com os centavos que compra nossa vida
Sorrindo em sujas orações
Com mentiras e interesses
Rastejamos nas ruínas do nosso coração
Envenenando nossa mente morta

Possuindo pensamentos, bolsos e vidas.
Com esdrúxulos e ridículos milagres
Vendidos por pecadores
Que pregam um materialismo
Como forma de fé
Com CD, DVD e outros produtos.

Nós vamos possuir a música que não sai da nossa cabeça
Cheia de depravação, vulgaridade e comércio.
Onde tudo e frio e vazio (sendo um mero produto)
Eles vão nos deixar esperneando e gritando
Para que possamos agradecer no final

Pelas esmolas sobre os farrapos do chapéu de Napoleão
Com os centavos que compra nossa vida
Sorrindo em sujas orações
Com mentiras e interesses
Rastejamos nas ruínas do nosso coração
Envenenando nossa mente morta

Possuindo pensamentos, bolsos e vidas.
Com esdrúxulos e ridículos milagres
Vendidos por pecadores
Que pregam um materialismo
Como forma de fé
Com CD, DVD e outros produtos.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Deus Esquisito

Os estilhaços do céu
Rasgam as páginas da minha vida
Onde procuro pela sua beleza
Que você esconde no capuz da morte
Querendo roubar suas melodias
Para conquistar o coração dela
Delirando através do solilóquio
Dançando entre o ritmo de respirações e corações
Vivendo romances que nunca serão meus
Enraizado em poemas medíocres
Me torno um deus esquisito

Nascendo entre esse falso amor
Nascendo da frieza do sol
Brincando entre fábulas
Recriando contos de fadas

Purificando este lugar
Com orações que o tempo me fez esquecer
Me restaurando sobre a caminhada rumo as fábulas
Sendo um monólogo tão egoísta

Onde os estilhaços do céu
Rasgam as páginas da minha vida
Onde procuro pela sua beleza
Que você esconde no capuz da morte
Querendo roubar suas melodias
Para conquistar o coração dela
Delirando através do solilóquio
Dançando entre o ritmo de respirações e corações
Vivendo romances que nunca serão meus
Enraizado em poemas medíocres
Me torno um deus esquisito

Nascendo entre esse falso amor
Nascendo da frieza do sol
Brincando entre fábulas
Recriando contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Chuva de Cerejeira

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Eu preciso dizer que eu sinto como dizer.
Entre passos e orações
Quero poder beija-la
Quero poder ama-la

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Gritando poemas de amor
Entre caminhos para um final feliz
Você precisa mostrar sua pose de lutador
Entre milhares canções de amor
Você e minha melodia e a minha força
Entre cada passo para um perfeito amanhecer
O mundo que eu vi em meus sonhos

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Eu preciso dizer que eu sinto como dizer.
Entre passos e orações
Quero poder beija-la
Quero poder ama-la

Entre a chuva de cerejeira
Eu quero poder lhe encontrar
Entre essa estrada rumo ao meu paraíso encantado
Atrás de camas e estradas
Entre alegria e emoção
Onde você e meu escândalo

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock



Caixões Choram

Caixões choram
Cruzes se queimam
E nós morremos sozinhos
Nós ferindo com os cacos do espelho
Que criam nossos rumos

Estamos fechados em um sonho amargo
E nosso coração envenenado
Sangra sobre estúpidos milagres
Com espadas e tesouros
Com muita dor em nossos olhos
Então...
Substitua suas mentiras por fato

Pois caixões choram
Cruzes se queimam
E nós morremos sozinhos
Nós ferindo com os cacos do espelho
Que criam nossos rumos

E eu não tenho esperanças e sonhos
Se pudéssemos parar o tempo (e morrêssemos juntos)
Caminhando para um paraíso qualquer
Rastejando em nossas histórias

Estamos fechados em um sonho amargo
E nosso coração envenenado
Sangra sobre estúpidos milagres
Com espadas e tesouros
Com muita dor em nossos olhos
Então...
Substitua suas mentiras por fato

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal



sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Violentando e Sendo Violentados

Navegando entre sonhos
Sendo sua culpa saborosa
Confundo os egos
Remendando minhas fantasias
Recriando amores
Lambendo a selvageria
Sendo um selvagem entre seus contos de fadas

Querido amor me mate no fim da caminhada
Entre amigos se tornando violões
Sobre o brilho do louvor
Condimentados em interesses e egos
 Aqui estamos novamente fingindo
Pendurados nesses púlpitos
Violentando e sendo violentados

Procurando entender como esse mundo está acabando
Entre egos, arrogando, interesse e ambição
Onde tudo e uma disputa comercial
Entre mídias, políticas e vadias
Rebolando entre nossa degradação moral, natural e intelectual
Enviando sinais de banheiros
Criando leis e ordens entre mesa de botequim
Inventando milagres em motéis luxuosos
entre  bandeiras vermelhas de sangue inocente
Em ondas de uma sociedade destruída

Navegando entre sonhos
Sendo sua culpa saborosa
Confundo os egos
Remendando minhas fantasias
Recriando amores
Lambendo a selvageria
Sendo um selvagem entre seus contos de fadas

Querido amor me mate no fim da caminhada
Entre amigos se tornando violões
Sobre o brilho do louvor
Condimentados em interesses e egos
 Aqui estamos novamente fingindo
Pendurados nesses púlpitos
Violentando e sendo violentados

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Vulcão Sem Erupção

Caminhamos perdidos no céu
Com os trilhos e crucifixos enforcando nossos
Sonhos e sentimentos
Ouço você chorar mais não consigo encontrá-la.

Dançamos com todos da festa
Mais sempre estamos sozinhos
E entalho nas lapides os meus sentimentos
Por você...

Estamos milhas de distancias
Mais sinto o lamento da sua alma
Ouço o seu espírito chorar
E vejo você caminhando cheia de angustia e medo

Querida e muito fácil dizer eu amo você
Difícil e amar de verdade

Corações ainda batem sobre os escombros das nossas vidas passadas
Querida e muito fácil dizer eu amo você
Difícil e amar de verdade

Nossos pais nos abandonam para trabalhar e guerrear
Mais nunca voltam
Crescemos sendo lapidados pela dor, ganância e sofrimento.
E ninguém nós ensina a amar
Todos nos ensinam há odiar
Tentamos achar algo que complete o coração da alma

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Tenho medo de caminhar sozinho
E nunca achar você

Tenho medo de caminhar sozinho
E nunca achar você
Entalho nas lapides os meus sentimentos

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Vulcão sem erupção
Vulcão sem erupção

Nossa vida se acabou antes de começarmos há vivê-la
Hoje também e tarde para criarmos
Uma póstuma fabula com nossos sentimentos

Caminhamos perdidos no céu
Com os trilhos e crucifixos enforcando nossos
Sonhos e sentimentos
Ouço você chorar mais não consigo encontrá-la.

Dançamos com todos da festa
Mais sempre estamos sozinhos
E entalho nas lapides os meus sentimentos
Por você...

Não consigo parar de pensar em você
Não consigo parar de imaginar você
Vulcão sem erupção
Vulcão sem erupção

Nossa vida se acabou antes de começarmos há vivê-la
Hoje também e tarde para criarmos
Uma póstuma fabula com nossos sentimentos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Tristonha Ebulição

Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição
Fazendo meu mundo se evaporar
Eu só quero o que meu
Entre amargas ilusões
Esculpidas entre desejos carniceiros
Tão doces e falsamente gentis
Maquiados entre circos de sombras
Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição

Sinto sua falta quando você vivia na minha imaginação
Entre caminhadas para uma amarga perfeição
Estou sorrindo e sonhando
Desejando ser seu escolhido
Entre teatros e amargas fábulas

Você não estando por perto
Tudo parece murchar
Lentamente esperando pelo seu reinicio
Para me modelar entre essa benção vazia
Estou me preparando para deixar o chão
Entre asas roubadas eu rastejo nesse conto de fadas

Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição
Fazendo meu mundo se evaporar
Eu só quero o que meu
Entre amargas ilusões
Esculpidas entre desejos carniceiros
Tão doces e falsamente gentis
Maquiados entre circos de sombras
Eu só quero o que meu
Entre essa tristonha ebulição

Sinto sua falta quando você vivia na minha imaginação
Entre caminhadas para uma amarga perfeição
Estou sorrindo e sonhando
Desejando ser seu escolhido
Entre teatros e amargas fábulas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal