quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Um Só Coração Pulsará Feliz

Cuspindo teorias e escrevendo fantasias
 Um só amor, um só coração
Querendo caminhos para essas fantasias
Sussurrando orações
Que nutrem essa estrada para o nada

Vamos ficar juntos entre falsos contos de fadas
E nos sentiremos bem
Sobre as mentiras sussurradas
Temporal sentimental
Sujando cada página
Atrás dessa alegria que se arrasta para uma nova era

Assim como foi no início
Tudo era só amor
Assim será no final
Um só coração pulsará feliz
Certo de seus passos

Cuspindo teorias e escrevendo fantasias
 Um só amor, um só coração
Querendo caminhos para essas fantasias
Sussurrando orações
Que nutrem essa estrada para o nada

Vamos ficar juntos entre falsos contos de fadas
E nos sentiremos bem
Sobre as mentiras sussurradas
Temporal sentimental
Sujando cada página
Atrás dessa alegria que se arrasta para uma nova era

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sendo Rainha e Deportada

Entre coroas e nenhuma brincadeira
Vendida como um pedaço de nada
Entre a ganancia familiar
Usada como estrada para a riqueza
Entre o prazer de porcos

Levei anos para esclarecer os motivos
Entre cada suspeita e fantasia
E os dias não foram gentis
Entre passos para uma felicidade invisível

Uma vez sendo rainha
Atrás de programas de tevê e capas de revistas
 Um olhar firme e sorriso encantador
Entre uma beleza extravagante
Atrás de mistérios e sangue
JonBenét morta na sombra do seu conto de fada
Sendo rainha e deportada
Foi enterrada nas linhas que encontrei

Entre coroas e nenhuma brincadeira
Vendida como um pedaço de nada
Entre a ganancia familiar
Usada como estrada para a riqueza
Entre o prazer de porcos

Eu andei no barulho
Entre camas e lamas
Enraizada numa entrega tranquila
E a escuridão parece saber exatamente onde estou

Entre coroas e nenhuma brincadeira
Vendida como um pedaço de nada
Entre a ganancia familiar
Usada como estrada para a riqueza
Entre o prazer de porcos

Levei anos para esclarecer os motivos
Entre cada suspeita e fantasia
E os dias não foram gentis
Entre passos para uma felicidade invisível

Uma vez sendo rainha
Atrás de programas de tevê e capas de revistas
 Um olhar firme e sorriso encantador
Entre uma beleza extravagante
Atrás de mistérios e sangue
JonBenét morta na sombra do seu conto de fada
Sendo rainha e deportada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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JonBenét: JonBenét Patricia Ramsey,  nasceu em Atlanta, Georgia em 06 agosto de 1990. Quando tinha nove meses de idade, a família mudou-se para Boulder, Colorado. Seu primeiro nome é uma combinação de primeiro e segundo nomes de seu pai, John Bennett, seu nome do meio é o primeiro nome de sua mãe, a falecida Patricia "Patsy" Ramsey. JonBenét foi matriculada pela mãe em uma variedade de concursos de beleza diferentes em vários estados. Patricia Ramsey financiou algumas das competições em que JonBenét participou, bem como escalada e aulas de violino. Seu papel ativo na pageants foi altamente controlada pela mídia após o assassinato. JonBenét foi enterrada no cemitério St. James Episcopal, em Marietta, Georgia; ao seu lado sua mãe, que morreu de câncer em 2006, e sua meia-rmã Elizabeth Páscoa Ramsey (filha de John Ramsey e sua primeira esposa), que morreu em um acidente de carro em 1992 com a idade de 22.





Pequeno Defeito

Entre cinzas e contos de fadas
Estou assassinado entre essas páginas
Brincando entre meus desejos
Sendo um pequeno defeito

 Sou uma fênix assassinada
Sobre a água que batiza os imorais
Alugando crenças
E brincando entre guerras
U=sendo um peixe que aprendeu a voar
Mudando sua essência
Atrás de uma força particular
Sendo moldado pelos deuses

E sempre fui um servo sem dono
Entre minha alma que não foi feita para lutar
Eu quero viajar entre seu ser
Então estou desejando, desejando ainda mais
Morrer em seu beijo
Para me libertar de mim mesmo

Entre cinzas e contos de fadas
Estou assassinado entre essas páginas
Brincando entre meus desejos
Sendo um pequeno defeito

 Sou uma fênix assassinada
Sobre a água que batiza os imorais
Alugando crenças
E brincando entre guerras
U=sendo um peixe que aprendeu a voar
Mudando sua essência
Atrás de uma força particular
Sendo moldado pelos deuses

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Palavras Que Me Esmagam

Meu ser vaga entre as ruinas
Dançando em sua mesa de jantar
Nós amando entre esses escombros
Soluçando histórias de amor
Alugadas entre corruptos amanheceres
Entre raízes podres
Quero ser seu sonho egoísta

Contando estrelas e lágrimas
Para ressuscitar velhos contos de fadas
Para encravar felicidades em minha alma solitária
Este Armageddon Sagrado
Consumindo minha moralidade
Entre palavras que me esmagam

Um só amor para cada inútil amanhecer
Não haverá nenhuma esperança
Entre nosso novo mundo
Nenhuma condenação numa canção
Cuspindo e esculpindo cada amanhecer roubando
Nós deixando perdidos entre fantasias maquiadas
Tenha pena daquelas cujas chances vão diminuindo
Entre cada graça alugada
Quero poder voar entre suas imaginações
Não existe lugar para se esconder
Entre palcos para uma serena ilusão

 Onde o meu ser vaga entre as ruinas
Dançando em sua mesa de jantar
Nós amando entre esses escombros
Soluçando histórias de amor
Alugadas entre corruptos amanheceres
Entre raízes podres
Quero ser seu sonho egoísta

Contando estrelas e lágrimas
Para ressuscitar velhos contos de fadas
Para encravar felicidades em minha alma solitária
Este Armageddon Sagrado
Consumindo minha moralidade
Entre palavras que me esmagam

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Morte da Educação

Vendo andando pelas cidades vendo arquiteturas eloqüentes
Empresando magoas e vontades lugares fantasiosos
Onde esta o dinheiro que ganhamos
Apodrecimento solidário no enterro da educação
Onde esta; todo o dinheiro que perdemos.

Onde estão nossas lagrimas; presas se acorrentando no trabalho.
Escravo assalariado; hipnotizado no incêndio.
Escurecendo e alucinando no mausoléu das vidas falsificadas
Revirando os sonhos abrigando nossos medos os cemitérios dos vivos
E aparecendo morto nas mídias desabilitadas

Anúncio nos desmazelando anúncios nos escravizando
Nos fazendo lutar um contra outro
Anúncios fazendo consumo desenfreado e desigual matando a vida
Vidas figurativas imagens turfas desejos curvados decorando as passagens
Degolando omitindo decorando e mascarando
Nas notícias e informação para o povo
Bomba, bomba, bomba...

Estudando em latrinas estudando, vivendo em valões a céu aberto.
Nos; pagam migalhas e gastam bilhões em guerras e festas pedófilas.
Levando pertence da morte a venda nas escolhas leiloando
Cassas carros nos hospitais
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Crianças trabalham a noite para sustentar seus pais e dormem nos colégios
E ganham; um diploma xerocado sem saber ler e escrever.

Deuses reis anjos governantes analfabetos matando e escravizando pessoas
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Nos; arrastamos em condições subumanas vidas precárias sonhos de miséria.

Globalização moderna vida retrograda progresso invisível
Acoplando mentiras e ilusões no desejo de viver querendo parar de vegetar
Vidas desnecessárias mortes desnecessária (matar viver, viver morrer).
Corporações; cientificas criando vida em laboratório brincado te ser deus.
Fabricas; de mortes sonhos e dor.

Bandeiras cegas estampando reinos sintéticos sangue mancham o brasão de guerra
E não podemos ver sua importância para o fictício mundo
Pensamentos fúnebres desejos mórbidos
Saúde educação manufaturados... Saúde educação, terceirizadas.

Fazendo autopsia de graça em nos mesmos
Para sobreviver de resto de alimento dos mortos
Exumando nossos próprios corpos
Quem e o jogo Qual e o jogo
Que nos leva linha inferior do dinheiro

Vidas subumanas morrer milhares de fome vitimas de violência e de doenças
E ninguém da à mínima
Pobreza fome saúde educação segurança habitação transporte miseráveis precário
Milhões morrem de fome sem poder trabalhar por que não tem escolaridade
Milhões morrem nos hospitais de sucada entupido de lixo e cadáveres pedindo ajuda para não voltar a viver aqui

Vidas de pelúcia chuva de sangue balas iluminam nosso céu
Guerra urbana prostituição infantil fome e pobreza miséria atrações turísticas
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Morte as saúde morte as vida... Bomba, bomba miséria corrupção.

Quando você não da oportunidade e ajuda a uma pessoa
Você mata a si próprio
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Porque morremos porque todos querem nos aniquilar
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.

Porque nos matamos em guerras e ganâncias
Porque matamos criaturas de nossa própria espécie e matamos outras criaturas
Indefensas contra nos
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Morte as saúde morte as vida... Bomba, bomba miséria corrupção.
Lhe; dando diariamente com a morte coveiros enterra a vida com cinzas do cemitério da educação que morre nas filas dos hospitais.

Vida cômica e mórbida desejos mórbidos no cemitério escolar
Paixões; atendes nos hospitais necrosados.
Não adianta chorar não adianta lutar morremos sendo indigentes
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Educação... Que forma o espelho de uma sociedade
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Educação... Que forma um país?

 Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal














Anjos Com as Asas Feridas

Minha dor queima em suas glórias
Onde o céu morre
Em meu beijo
Eu beijo o anjo caído
Onde o paraíso se perde em nossos olhos

Anjos com as asas feridas
Bebendo nossa escuridão
Anjos com as asas feridas
Se arrastando em minhas ruínas
Que sangram em meu corpo
Tão podre e perdido
Eu amo escuridão
Eu desejo a luz em seus olhos

Altamente confuso caminhando pela solidão
Com as cinzas caindo
E nuvens escuras brindam o céu
Eu desejo a podridão
Dos anjos com as asas feridas

Com minha colheita destruída
E minha alma condenada
Meus sonhos se embriagam em mágoas
Traindo as sombras com um doce rancor

Onde minha a dor queima em suas glórias
Onde o céu morre
Em meu beijo
Eu beijo o anjo caído
Onde o paraíso se perde em nossos olhos

Anjos com as asas feridas
Bebendo nossa escuridão
Anjos com as asas feridas
Se arrastando em minhas ruínas
Que sangram em meu corpo
Tão podre e perdido
Eu amo escuridão
Eu desejo a luz em seus olhos

Com minha colheita destruída
E minha alma condenada
Meus sonhos se embriagam em mágoas
Traindo as sombras com um doce rancor

(Eu desejo, eu desejo)...

Anjos com as asas feridas
Bebendo nossa escuridão
Anjos com as asas feridas
Se arrastando em minhas ruínas
Que sangram em meu corpo
Tão podre e perdido
Eu amo escuridão
Eu desejo a luz em seus olhos

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


Centenas de Canções

 Estou do lado de fora
Lendo histórias de amor
Sonhando com a minha felicidade
Desejando o impossível
Entre cada caminho rumo ao nada
Estou sonhando com contos de fadas
Entre noites e amores

Pelo menos posso dizer que eu tentei
Sobre minhas marcas e feridas
Para lhe dizer que sinto muito
Eu escrevo centenas de canções
Sem ritmo e sem melodias
Eu me engasgo em cada palavra

Por partir seu coração
Entre cada verdade
Eu queria viver ao seu lado
Mas não importa cada passo
 Isso claramente será nossa derrota
Entre muros escrevo poemas
Entre uma cidade fria e suja
Você me deixa mais em pedaços
Entre cada insosso sonho

Estou do lado de fora
Lendo histórias de amor
Sonhando com a minha felicidade
Desejando o impossível
Entre cada caminho rumo ao nada
Estou sonhando com contos de fadas
Entre noites e amores

Pelo menos posso dizer que eu tentei
Sobre minhas marcas e feridas
Para lhe dizer que sinto muito
Eu escrevo centenas de canções
Sem ritmo e sem melodias
Eu me engasgo em cada palavra

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock