Em Baixo dessa Festa

Entre essas lamurias

A lama canta

Cinicamente entre nosso despedaçar

Oculto pelo vazio

Sepultados na boca de Baco

Beijando taças e cálices

Paralisado pelas orações

O mar acaricia meu espírito perdido

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Entre morte e venenos

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Eu não consigo escapar das lembranças

Que sorriem em frente as minhas lágrimas

Sobre o calor de suas mãos

Eu sinto falta daqueles momentos maravilhosos com você

Perdido em minhas ilusões

Eu sinto falta daqueles momentos maravilhosos com você

Entre uma vida tão fictícia

Paralisado pelas orações

O mar acaricia meu espírito perdido

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Entre morte e venenos

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Quando não era importante onde

Você lutava

Como agora estou morrendo

Entre essas lamurias

A lama canta

Cinicamente entre nosso despedaçar

Oculto pelo vazio

Sepultados na boca de Baco

Beijando taças e cálices

Paralisado pelas orações

O mar acaricia meu espírito perdido

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Entre morte e venenos

Com sua brisa entrelaçada com minhas fantasias

Eu me sepulto em baixo dessa festa

Eu não consigo escapar das lembranças

Que sorriem em frente as minhas lágrimas

Sobre o calor de suas mãos

Eu sinto falta daqueles momentos maravilhosos com você

Perdido em minhas ilusões

Eu sinto falta daqueles momentos maravilhosos com você

Entre uma vida tão fictícia

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Cultura Demasiada

Cultura demasiada

Onde violência e pornografia

Nunca é o suficiente

Com a criação diária de partitos e igrejas

Tudo e um imundo comércio egoísta

Com êxtase no enriquecimento

Nós damos nosso sangue, dinheiro e suor.

Rasgando bandeiras

Escrevendo bíblias

Dançando o medíocre e estúpido hit das rádios

Sobre essa sociedade vendida e escravizada

Somos nutridos de vaidade e modismos

Sobre cada guerra e família destruída

Sobre drogas e modernismo

Sobre o curtir e o festejar

Sobre orgias e flagelação

Cultura demasiada

Onde violência e pornografia

Nunca é o suficiente

Com a criação diária de partitos e igrejas

Tudo e um imundo comércio egoísta

Com êxtase no enriquecimento

Nós damos nosso sangue, dinheiro e suor.

Rasgando bandeiras

Escrevendo bíblias

Dançando o medíocre e estúpido hit das rádios

Sobre essa sociedade vendida e escravizada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Injusto Sono

Sobre trocos e fábulas

Estou amontoado em seus desejos

Coroando cada fantasia

Sobre esmolas sentimentais

Que alimentam meu orgulho

Vagando a procura de sanidade

Eu decoro os amanheceres

Entre minhas mórbidas escolhas

Longe do seu perfume

Sou um pecador doentio

Desejando suas carnes

Quando você está sempre mudando de lado

Eu não se posso acreditar

Entre formas e composições

Sou apenas mais um desgraçado

Entre seu picadeiro de preces

Decorando seu esgoto de fábulas

Você não vai arrancar meu orgulho

Entre pétalas e vazios contos de fadas

Que se deita sobre injusto sono

Não vou esquecê-la

Entre seu abandono silencioso

Ainda vou ama-la mesmo

Depois desses milhares de amanheceres

Sobre sua nova casa, história e família.

Sou um coadjuvante que sua vaidade quer

Entre nobres valores tão falsos

 Não desta vez

Não desta vez

 Serei seu pequeno amado

Onde você me deixou sentado

Entre ligações cortadas

Entre aniversários e natais imaginários

Sobre sua cobrança por carinho e cuidado

Onde me tornei sensível e assustado

Sobre trocos e fábulas

Estou amontoado em seus desejos

Coroando cada fantasia

Sobre esmolas sentimentais

Que alimentam meu orgulho

Vagando a procura de sanidade

Eu decoro os amanheceres

Entre minhas mórbidas escolhas

Longe do seu perfume

Sou um pecador doentio

Desejando suas carnes

Quando você está sempre mudando de lado

Eu não se posso acreditar

Entre formas e composições

Sou apenas mais um desgraçado

Entre seu picadeiro de preces

Decorando seu esgoto de fábulas

Você não vai arrancar meu orgulho

Entre pétalas e vazios contos de fadas

Que se deita sobre injusto sono

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Se Eu Não Puder Lhe Amar

Entre carinhos e fábulas

Eu caminho nesse mundo invisível

Sorrindo entre ilusões

Desejando ser seu caminho

Atrás de cada fantasia

Eu sonho com cada amanhecer

Segurando sua mão

E ouvindo o seu coração

Aqui vem a chuva

Levando aromas

Junto aos ventos que levam as memorias

Estou dançando entre seus jardins

Bebendo da sua boca

Nutrindo-me de sua força

E posso me lavar suas lágrimas.

Atrás de cada palco para nossa vida

Entre novos capítulos

Escritos atrás dessas inocentes fantasias

Entre reencontros e reencarnações

Mas isso não muda nada

Se eu não puder lhe amar

Sobre capítulos e histórias

Sobre o retorno a felicidade

Mas isso não muda nada

Se eu não puder lhe amar

Como meu irmão morreu antes de mim.

Entre passos e marchas

Cheio de orações e sem liberdade alguma

Fecho meus olhos e sonho com família e lar

posso me lavar suas lágrimas.

Atrás de cada palco para nossa vida

Entre novos capítulos

Escritos atrás dessas inocentes fantasias

Entre reencontros e reencarnações

Mas isso não muda nada

Se eu não puder lhe amar

Entre carinhos e fábulas

Eu caminho nesse mundo invisível

Sorrindo entre ilusões

Desejando ser seu caminho

Atrás de cada fantasia

Eu sonho com cada amanhecer

Segurando sua mão

E ouvindo o seu coração

Aqui vem a chuva

Levando aromas

Junto aos ventos que levam as memorias

Estou dançando entre seus jardins

Bebendo da sua boca

Nutrindo-me de sua força

E posso me lavar suas lágrimas.

Atrás de cada palco para nossa vida

Entre novos capítulos

Escritos atrás dessas inocentes fantasias

Entre reencontros e reencarnações

Mas isso não muda nada

Se eu não puder lhe amar

Sobre capítulos e histórias

Sobre o retorno a felicidade

Mas isso não muda nada

Se eu não puder lhe amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Hard Rock

Não Posso (Mas Quero Que Tudo se Foda)

Não posso parar de pensar em conquistar

Pensar em me afundar de amando

Afundar em minha despreparada alma

Eu chamo meus medos para me proteger

Faço você fugir da escola

Mas você e chata nunca esta pronta para nem uma loucura

Você diz estou doente da cabeça me beija e some nas teias das aranhas

E de digo você não é especial

E os anjos gargalhando me dizem você está enganando

Seus palhaços e não percam seu miserável tempo me rotular

Sou louco, mas sou feliz um anjo sexy e renegado um andarilho.

Não me importo com essa cega e satânica ditadura de beleza estética e poder

Mas não posso parar de pensar em formas de raptar

E de levar para conhecer a verdadeira vida

Que se esconde de você

Mas eu já te deixei de lutar por heranças

E você é; melhor piada que eu deixei para trás.

Saia do alto do altar de cristal

Você sempre está sempre mexendo com algo além da sua compreensão

Você está sempre mexendo com minha cabeça perturbando e mudando meus Sonhos...   Saia do alto do altar de cristal

Eu costumava ser expulso das vidas retilíneas

Sempre me tornei um nada para de ter

Tomar na minha veia uma corda para me enforcar

Eu não de amo você não me ama

Quem está enganando quem nessa historia

Talvez você se saia melhor da próxima vez,

Contar uma nova historia, mas detalhada e afundada.

E melhor deixar para trás e recomeçar tudo em outro pesadelo

Andando de cabeça para baixo caindo em zig-zag

Você não e verdadeira não tem pensamentos e sentimentos sinceros e verdadeiros

E você tem carinha de anjo corpo sereia e alma de demônio

E se esconde atrás da mascara encardida de religiões anafiláticas

Se afundando no helotismo do humanismo

Você não e quem aparenta ser mente até para você mesma

Não posso bater em você

Gosto demais do seu cínico sorriso seu choro sarcástico

E música para meus mudos ouvidos

Não posso... Não posso largar você sozinhas nesses sonhos suicidas

Sonhos embriagados desejosa, drogados fantasias anoréxicas.

Do seu convento pornográfico

Mas sai do seu púlpito cravejado de diamantes e crânios

Subidos pecados desejos mortos...

Não posso de amar nossa inteligência e cultura são opostas

Mas quero que tudo se foda

Mas quero que tudo se foda

Quero você... Quero você

Mas quero que tudo se foda

Mas quero que tudo se foda

E podres humanos patéticos e medíocres...

Não perca seu miserável tempo me rotulando

Mas quero que tudo se foda...

Mas quero que tudo se foda

Quero você... Quero você

Mas quero que tudo se foda

Mas quero que tudo se foda

E podres humanos patéticos e medíocres...

Não perca seu miserável tempo me rotulando

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Esperarei o Fim Dessa Canção para Partir

Como vou fazer para encontrá-la

Entre minhas covardias

Estou amarrado na vergonha

Sepultado entre minha fraqueza

Onde eu grito aos céus

Para eles me trazerem você

Há alguém tentando me encontrar?

Pois eu me despedaço por esse silêncio

Alguém virá me levar para casa?

“Ou eu esperarei o fim dessa canção para partir”

Tão sozinho admirando suas fotos

Queimando as canções que eu fiz para você

Gritando pela escuridão

Chorando entre o crepúsculo...

Rezando sobre esse profundo nada

Tentando encontrar uma forma de lutar por você...

Tão sozinho admirando suas fotos

Queimando as canções que eu fiz para você

Gritando pela escuridão

Chorando entre o crepúsculo...

Rezando sobre esse profundo nada

Como vou fazer para encontrá-la

Entre minhas covardias

Estou amarrado na vergonha

Sepultado entre minha fraqueza

Onde eu grito aos céus

Para eles me trazerem você

Há alguém tentando me encontrar?

Pois eu me despedaço por esse silêncio

Alguém virá me levar para casa?

“Ou eu esperarei o fim dessa canção para partir”

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

O Sol Chora Entre minha Solidão

O sol chora entre minha solidão

Tentando aquecer minha alma

Onde meu amor está tão longe

Querido Deus...

Ela e a minha vida

Querido Deus...

Ela e minha razão de viver

Entre o canto dos anjos

Seu sorriso e meu raio de sol

Onde ouço seu coração batendo

Criando minha doce melodia

Junto a sua voz que me guia

Seus lábios me curam

Seu calor me acalanta...

Eu daria qualquer coisa para me entregar a você

Pois você e meu pedaço do paraíso

Querido Deus...

Ela e a minha vida

Querido Deus...

Ela e minha razão de viver

Pois o sol chora entre minha solidão

Tentando aquecer minha alma

Onde meu amor está tão longe

Querido Deus...

Ela e a minha vida

Querido Deus...

Ela e minha razão de viver

Entre o canto dos anjos

Seu sorriso e meu raio de sol

Onde ouço seu coração batendo

Criando minha doce melodia

Junto a sua voz que me guia

Seus lábios me curam

Seu calor me acalanta...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

 

Nuvens Inseguras

Sob nuvens inseguras

Sempre chove

Onde um céu de medo e mentiras

Derrama suas fuligens sob minha pele

Com meu coração em desejos distantes...

Sempre chove e nossa fé se queima

Sob a dança das flores de nosso Éden envenenado

Sob nossas honras chorando em nossos sinos

Eu me perco sob meu orgulho

Rezando sob a chuva

Gritando em mentiras

Rezando sob a chuva

Onde sempre chove...

Eu rezo por nossos destinos perdidos

Enquanto eu assisti o nascer do sol

Perco-me sob seus sonhos

Onde eu sou um tolo eu sou um sonhador

Sou um lutador que não tem fé e destino

Uma sombra andando na corrida

Com um veneno escorrendo dos lábios

Não há esperança e não há raiva

Apenas sentimentos confusos (palavras perdidas)

Eu estou indefeso chorando em nossas fábulas

Sem moral e um fim

Eu estou sozinho no frio

Tento escrever uma vida em meu caminho

Com poemas estúpidos na areia do deserto

A chuva entalha nossa história sob nosso caminho

A Terra ainda balança (e sempre chove)

Sob nossas honras chorando em nossos sinos

Eu me perco sob meu orgulho

Rezando sob a chuva

Gritando em mentiras

Rezando sob a chuva

Onde sempre chove...

Eu rezo por nossos destinos perdidos

Sob nuvens inseguras

Sempre chove

Onde um céu de medo e mentiras

Derrama suas fuligens sob minha pele

Com meu coração em desejos distantes...

Sempre chove e nossa fé se queima

Sob a dança das flores de nosso Éden envenenado

Sob nossas honras chorando em nossos sinos

Eu me perco sob meu orgulho

Rezando sob a chuva

Gritando em mentiras

Rezando sob a chuva

Onde sempre chove...

Eu rezo por nossos destinos perdidos

Enquanto eu assisti o nascer do sol

Perco-me sob seus sonhos

Onde eu sou um tolo eu sou um sonhador

Sou um lutador que não tem fé e destino

Uma sombra andando na corrida

Com um veneno escorrendo dos lábios

Não há esperança e não há raiva

Apenas sentimentos confusos (palavras perdidas)

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Você se Lembra de Mim?

Entre prazeres dançantes

Sobre nuvens e memorias

Criando um eco de puro desespero

Sorrindo entre ignorâncias coletivas

Alimentando egos e desejos

Atrás de uma adoração mascarada

 Você se lembra de mim?

Entre cada gemido de prazer

Você se lembra de mim?

Entre cada degrau para a satisfação

Entre infernos e orgasmos...

Você se lembra de mim?

Entre cada gemido de prazer

Você se lembra de mim?

Entre cada degrau para a satisfação

Entre infernos e orgasmos

Entre bênçãos e proteção

Abandoando terço e crucifixo

Seguindo num rumo cheio de hits milionários

Ouvindo a palavra de outra capa da Forbs

Entre o ato de doar e desapegar

Criando ricos que controlam os fieis

E a criança que eu costumava ser

Foi oxidada nessas mentiras

Brindando falsas conquistas

Latindo e orando....

Onde criança que eu costumava ser

Foi oxidada nessas mentiras

Brindando falsas conquistas

Latindo e orando....

Entre prazeres dançantes

Sobre nuvens e memorias

Criando um eco de puro desespero

Sorrindo entre ignorâncias coletivas

Alimentando egos e desejos

Atrás de um adoração mascarada

 Você se lembra de mim?

Entre cada gemido de prazer

Você se lembra de mim?

Entre cada degrau para a satisfação

Entre infernos e orgasmos...

Você se lembra de mim?

Entre cada gemido de prazer

Você se lembra de mim?

Entre cada degrau para a satisfação

Entre infernos e orgasmos

Entre bênçãos e proteção

Abandoando terço e crucifixo

Seguindo num rumo cheio de hits milionários

Ouvindo a palavra de outra capa da Forbs

Entre o ato de doar e desapegar

Criando ricos que controlam os fieis

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

Fecho a Porta

Fecho a porta

E tento caminhar rumo a um adeus

Tentando esquecer cada passado

Você se lembra de mim?

Entre incontáveis canções de amor

Desejando você

Entre cada caminhada rumo ao desconhecido

Onde eu quero ser sua lembrança

Caminhando nesse profundo vazio

Querendo ouvir alguma voz

Mas na rádio só toca porcarias

Você se lembra de mim?

Sobre sonhos e promessas

Eu só desejo viver com você

Entre cada amanhecer mágico

Sobre mais um dia se despedindo....

Fecho a porta

E tento caminhar rumo a um adeus

Tentando esquecer cada passado

Você se lembra de mim?

Entre incontáveis canções de amor

Desejando você

Entre cada caminhada rumo ao desconhecido

Onde eu quero ser sua lembrança

Caminhando nesse profundo vazio

Querendo ouvir alguma voz

Mas na rádio só toca porcarias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Beijando Impérios (Aplaudindo os Injustos)

Sorrindo entre outras vidas

Criando saídas e definições

Aplaudindo os injustos

E gritando orações

Engasgado numa palavra sádica

Atrás desse amargo conto de fadas

 Eu pensei que você fosse um homem bom

Entre as ladainhas que você vende

Eu pensei que você falava com deus

Entre egoísmo e interesse

Beijando impérios

Sorrindo entre outras vidas

Criando saídas e definições

Aplaudindo os injustos

E gritando orações

Engasgado numa palavra sádica

Atrás desse amargo conto de fadas

Você um louco

Sendo um hipócrita messiânico

Criando industrias, exércitos e celebridades

Arregaçando a política com sua cruz

Vidas abusadas virando medíocres testemunhos

Pendurando-me nesse céu artificial

Sorrindo entre outras vidas

Criando saídas e definições

Aplaudindo os injustos

E gritando orações

Engasgado numa palavra sádica

Atrás desse amargo conto de fadas

 Eu pensei que você fosse um homem bom

Entre as ladainhas que você vende

Eu pensei que você falava com deus

Entre egoísmo e interesse

Beijando impérios

Sorrindo entre outras vidas

Criando saídas e definições

Aplaudindo os injustos

E gritando orações

Engasgado numa palavra sádica

Atrás desse amargo conto de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Fecho a Porta

Fecho a porta

E tento caminhar rumo a um adeus

Tentando esquecer cada passado

Você se lembra de mim?

Entre incontáveis canções de amor

Desejando você

Entre cada caminhada rumo ao desconhecido

Onde eu quero ser sua lembrança

Caminhando nesse profundo vazio

Querendo ouvir alguma voz

Mas na rádio só toca porcarias

Você se lembra de mim?

Sobre sonhos e promessas

Eu só desejo viver com você

Entre cada amanhecer mágico

Sobre mais um dia se despedindo....

Fecho a porta

E tento caminhar rumo a um adeus

Tentando esquecer cada passado

Você se lembra de mim?

Entre incontáveis canções de amor

Desejando você

Entre cada caminhada rumo ao desconhecido

Onde eu quero ser sua lembrança

Caminhando nesse profundo vazio

Querendo ouvir alguma voz

Mas na rádio só toca porcarias

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

Pendurado entre Nuvens Negras

Vagando nessas fábulas

Procurando por um conto de fada

Que me presenteie com uma alegria

Você pode me sentir

Entre estradas rumo ao nada

Soluçando cálculos sem respostas

Onde sou sua sádica alegria

Pendurado entre nuvens negras

Como se eu estivesse vagando pelo deserto

Desejo ser sua chuva

Sobre uma bravura desconfigurada

Eu estou sentindo muito sua falta

Sobre incontáveis passos

Quero me afundar em sua essência

As estrelas estão queimando

Entre uma aleluia comprada

Eu ouço sua voz na minha mente  

Entre orações e torturas

Onde eu estou vagando nessas fábulas

Procurando por um conto de fada

Que me presenteie com uma alegria

Você pode me sentir

Entre estradas rumo ao nada

Soluçando cálculos sem respostas

Onde sou sua sádica alegria

Pendurado entre nuvens negras

Como se eu estivesse vagando pelo deserto

Desejo ser sua chuva

Sobre uma bravura desconfigurada

Eu estou sentindo muito sua falta

Sobre incontáveis passos

Quero me afundar em sua essência

As estrelas estão queimando

Entre uma aleluia comprada

Eu ouço sua voz na minha mente  

Entre orações e torturas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal