quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Sua Cama Sempre Cheia

Enforcado entre as fábulas
Sujado meu amanhecer
Sendo um louco atrás de cada fábula
Corrompendo minha própria verdade
Atrás desses personagens terceirizados
Jogados entre histórias sem enredos
Cuspindo cada acontecimento
Que esmaga meu desnudo amanhecer
Remodelado nesse amor de faz de conta

Com cada porção minha
Entre sua cama sempre cheia
Lutarei até o fim
Pela minha verdade consumida
Cegado nessa aleluia
Estou morto em cada adeus
Você me cortando inteiro
Entre um sensual desespero
Sobre máscaras e vaidades

Enforcado entre as fábulas
Sujado meu amanhecer
Sendo um louco atrás de cada fábula
Corrompendo minha própria verdade
Atrás desses personagens terceirizados
Jogados entre histórias sem enredos
Cuspindo cada acontecimento
Que esmaga meu desnudo amanhecer
Remodelado nesse amor de faz de conta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Tento Fazer Aqueles Dias Voltarem

O trem parte
Entre cada destino desconhecido
Seguimos pela magica paisagem
Sobre molduras e histórias de amor

Tem a as donzelas
Entre paqueras e olhares
Entre mascaras e bailes
E a rua chama pela oração
Na praça cheia de mistérios
Onde o desejo sorri entre cada página

Entre páginas perfumadas e coloridas
Acariciando nossos dias
Que esperam belo magnifico amanhecer
Tem o sino cheio de amor e graça
Sobre pipoca e doces
Caminhamos na inocência
Desejando um amor
Que dure para sempre
Ensinando verdades
Pingo a pingo
Entre chuvas e perfumes
Desejo você entre meu lençol

Eu tento fazer aqueles dias voltarem
Eu tento fazer aqueles dias voltarem
Eu tento fazer aqueles dias voltarem
Eu tento fazer aqueles dias voltarem

Onde o trem parte
Entre cada destino desconhecido
Seguimos pela magica paisagem
Sobre molduras e histórias de amor

Tem a as donzelas
Entre paqueras e olhares
Entre mascaras e bailes
E a rua chama pela oração
Na praça cheia de mistérios
Onde o desejo sorri entre cada página

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Southern Rock


Estou Cansado de Caminhar

Estou cansado de caminhar
Lutando em batalhas que não posso vencer
Ser vilipendiado por mim mesmo
Atrás desses espelhos
Eu procuro fugir
Atrás de sonhos que não criam o final feliz

Incompreendido e vivendo isolado
Descartado de cada mundo
Vivendo aqui sozinho
Procurando verdades para me enterrar
Sobre existências sem importância

Estou cansado de caminhar
Lutando em batalhas que não posso vencer
Ser vilipendiado por mim mesmo
Atrás desses espelhos
Eu procuro fugir
Atrás de sonhos que não criam o final feliz

Quem diz que me entende nunca quis saber
Porque vivo isolado e esquecido
Onde meus sentimentos são destruídos
E essas correntes me enforcam
Atrás de cada aparência
Sendo um estranho nesse mundo
Como um peixe fora da agua
Tentando se adaptar
Cheio de dores e dificuldades
Lutando sozinho e sendo ferido pelos sonhos

Estou cansado de caminhar
Lutando em batalhas que não posso vencer
Ser vilipendiado por mim mesmo
Atrás desses espelhos
Eu procuro fugir
Atrás de sonhos que não criam o final feliz

Incompreendido e vivendo isolado
Descartado de cada mundo
Vivendo aqui sozinho
Procurando verdades para me enterrar
Sobre existências sem importância

Estou cansado de caminhar
Lutando em batalhas que não posso vencer
Ser vilipendiado por mim mesmo
Atrás desses espelhos
Eu procuro fugir
Atrás de sonhos que não criam o final feliz

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Sobre Aquele Ontem

Aquele ontem escarrado em remédios
 Internado numa clínica
Vigiado e controlado
Atrás de sorrisos solitários
Criando incontáveis contos de fadas

  Por falta de atenção criando tragédias
Entre romances profundo e dúbios
Se rastejando numa lâmina duvidosa
Entre o abanando dos amigos imaginários
As lembranças inventadas
Sobre sias de uma alegria mascarada
Lágrimas caindo secas
Afogando minha alma

Sobre aquele ontem escarrado em remédios
 Internado numa clínica
Vigiado e controlado
Atrás de sorrisos solitários
Criando incontáveis contos de fadas

Apodrecendo nesse monologo
Sendo um quebra-cabeça de uma única peça
Marchando nesse vazio
Querendo encontrar minha tortura
Entre minha solidão sussurrando canções de amor
Entre cicatrizes que não se fecham e não se curam
Me pendurando entre os espinhos desse jardim de plástico

Por falta de atenção criando tragédias
Entre romances profundo e dúbios
Se rastejando numa lâmina duvidosa
Entre o abanando dos amigos imaginários
As lembranças inventadas
Sobre sias de uma alegria mascarada
Lágrimas caindo secas
Afogando minha alma

Sobre aquele ontem escarrado em remédios
 Internado numa clínica
Vigiado e controlado
Atrás de sorrisos solitários
Criando incontáveis contos de fadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Pequeno Canivete

E minha juventude está morta
Entre cada passo sem importância
Atrás do grito mudo Marion Crane
Estou trancado no meu mundo particular
Sorrindo em falsas alegrias
Vivendo nesse volúvel muda da imaginação

Fazendo marcas no meu corpo
Com agulhas para não morrer
Vivendo nessa amargura
Sem poder adoçar meus dias
Meu pequeno canivete
Esculpe minha tristeza tão profunda
Que drena as lágrimas

Deitado num canto qualquer
Ouvindo o eco das canções do passado
Sobre minhas feridas que ainda sangram
Sem forças para caminhar
Estou derrotado pelo tempo
Violentado por essa vida

Onde a E minha juventude está morta
Entre cada passo sem importância
Atrás do grito mudo Marion Crane
Estou trancado no meu mundo particular
Sorrindo em falsas alegrias
Vivendo nesse volúvel muda da imaginação

Fazendo marcas no meu corpo
Com agulhas para não morrer
Vivendo nessa amargura
Sem poder adoçar meus dias
Meu pequeno canivete
Esculpe minha tristeza tão profunda
Que drena as lágrimas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Violentadas por cada Fábula Maquiada

Sendo seu sonho embrulhado
Entre páginas desse passado violentado
Onde estou rastejando alucinado
Entre perdoes irônicos
 Impondo nosso amor
Entre minhas selvagens naturezas
Procurando por uma felicidade irônica
Entre elos e passarelas
Rumo ao desejo cuspido

Por todos os anos que termos que enfrentar
Criando idas e vindas
Chorando em despedidas
Aplaudindo encontros
Agora eu estou por minha conta
Rastejando nesse mundo de ninguém
Passando por esses campos de memórias
Violentadas por cada fábula maquiada
Sobre espinhos e aleluias...

Sendo seu sonho embrulhado
Entre páginas desse passado violentado
Onde estou rastejando alucinado
Entre perdoes irônicos
 Impondo nosso amor
Entre minhas selvagens naturezas
Procurando por uma felicidade irônica
Entre elos e passarelas
Rumo ao desejo cuspido

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



Divindades e Comércios

Entre danças e passos
Que rei sou eu
Sofre uma alma ferida
Rastejando em seu corpo, em sua alma e em seu coração
Sorrindo entre novas estradas
Entre pedágios e velhos contos de fadas
Que rei sou eu

Desabrochando em movimento
Debochando da minha natureza
Assistindo em vão
O evoluir das espécies
Sobre raças e muros
Criando divindades e comércios
Que rei sou eu
Sobre esse baile de máscaras

Eu começo a acordar
Entre uma embriagues intelectual
Para reviver essa memória
Embrulhada entre lindas amarguras
Criando uma grande distancia
Da mente ao coração
Que rei sou eu
Entre nossa decadência
Quando o sonho se aproxima do fim
Que rei sou eu...

Entre danças e passos
Que rei sou eu
Sofre uma alma ferida
Rastejando em seu corpo, em sua alma e em seu coração
Sorrindo entre novas estradas
Entre pedágios e velhos contos de fadas
Que rei sou eu

Desabrochando em movimento
Debochando da minha natureza
Assistindo em vão
O evoluir das espécies
Sobre raças e muros
Criando divindades e comércios
Que rei sou eu
Sobre esse baile de máscaras

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal