quinta-feira, 8 de novembro de 2018


Ficando Velho

Corroendo o princípio antrópico
Abraçando um amor
Atrás de um mundo de faz de conta
Onde eu quero ser sua vaidade carinhosa
Cuspindo alegrias atrás de cada mentira
Me moldando entre futuros desconhecidos

 Eu andei por uma terra vazia
Procurando por alguma vida
Entre essa natureza alugada
Atrás desse picadeiro intelectual
Maquiando uma essência violentada

Eu estou ficando velho
Caminhando entre esse lixão
Sendo outro palhaço armado
Dirigindo sem rumo pela cidade
Atrás dessa sensual ignorância
Eu senti o tempo me devorando
Entre olhos desse falso paraíso olhando para mim
Esse é o lugar que nós costumávamos amar?
Entre dívidas carinhosas
E preciso de alguma coisa para confiar
Onde estou decodificando minha existência
Atrás desse sentimento desconhecidos
Entre um buque de plástico

Onde estou correndo sobre meu o princípio antrópico
Abraçando um amor
Atrás de um mundo de faz de conta
Onde eu quero ser sua vaidade carinhosa
Cuspindo alegrias atrás de cada mentira
Me moldando entre futuros desconhecidos

 Eu andei por uma terra vazia
Procurando por alguma vida
Entre essa natureza alugada
Atrás desse picadeiro intelectual
Maquiando uma essência violentada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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princípio antrópico: estabelece que qualquer teoria válida sobre o universo tem que ser consistente com a existência do ser humano. Em outras palavras, o único universo que podemos ver é o universo que possui seres humanos.




(Tão Bela) Fico lhe Olhando e Sonhando

Tão bela que o sol tem inveja de ti
Tão preciosa e sagrada eu os anjos têm inveja te ti
Onde tu és a luz, a melodia e a cor do meu viver
Fazendo-me louco em sua beleza
Amando admira-la
Onde tu és minha viver e a minha natureza
Tão bela que o sol tem inveja de ti
Tão preciosa e sagrada eu os anjos têm inveja te ti

Fico lhe olhando e sonhando
Entre seu carinho
Encontrando a perfeição
Sobre tua luz
Iluminando minha vida e meu caminho
Cheia de graças e doçuras
Fazendo-me bobo
Fazendo-me eternamente apaixonado
Sobre a suas graças e doçuras
Onde eu fico lhe olhando e sonhando
Entre seu carinho
Encontrando a perfeição
Sobre tua luz
Iluminando minha vida e meu caminho
Cheia de graças e doçuras

Lhe amando e lhe acariciando
Você e a alegria da minha vida
Desejo sorrir ao seu lado
Onde eu fico lhe olhando e sonhando

Tão bela que o sol tem inveja de ti
Tão preciosa e sagrada eu os anjos têm inveja te ti
Onde tu és a luz, a melodia e a cor do meu viver
Fazendo-me louco em sua beleza
Amando admira-la
Onde tu és minha viver e a minha natureza
Tão bela que o sol tem inveja de ti
Tão preciosa e sagrada eu os anjos têm inveja te ti

Fico lhe olhando e sonhando
Entre seu carinho
Encontrando a perfeição
Sobre tua luz
Iluminando minha vida e meu caminho
Cheia de graças e doçuras
Fazendo-me bobo
Fazendo-me eternamente apaixonado
Sobre a suas graças e doçuras
Onde eu fico lhe olhando e sonhando
Entre seu carinho
Encontrando a perfeição
Sobre tua luz
Iluminando minha vida e meu caminho
Cheia de graças e doçuras


Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Hard Rock






Cinzas do Amanhã

Mentiras queimam sob lágrimas
Com as cinzas do amanhã
Queimando os sonhos pela escuridão
Com espinhos embriagados de sangue
Envenenando os olhos dos anjos

Onde as espadas cortam
Os caminhos (choramos pelos abismos)
Ferindo nossa alma com as cinzas do Éden
As amargas máscaras bebem
Nosso sangue que colore essa fantasia

Com os pedaços de vida (sangrando pelo céu)
Nós caímos pelas amarguras
Com feridas chorando
Colorindo as páginas vazias

Onde as espadas cortam
Os caminhos (choramos pelos abismos)
Ferindo nossa alma com as cinzas do Éden
As amargas máscaras bebem
Nosso sangue que colore essa fantasia

Mentiras queimam sob lágrimas
Com as cinzas do amanhã
Queimando os sonhos pela escuridão
Com espinhos embriagados de sangue
Envenenando os olhos dos anjos

Com os pedaços de vida (sangrando pelo céu)
Nós caímos pelas amarguras
Com feridas chorando
Colorindo as páginas vazias

Onde as espadas cortam
Os caminhos (choramos pelos abismos)
Ferindo nossa alma com as cinzas do Éden
As amargas máscaras bebem
Nosso sangue que colore essa fantasia

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal







Filho Bastardo de Hitler
  
Um filho bastardo de Hitler
Que acha que sabe tudo sem saber nada
Fingindo que sabe
Dizendo que crer em deus
Mas nem crê em si próprio
Entre falas prepotentes
Desfilando com uma faixa de miss
Distribuindo armas
Sobre seu nojo de covarde
Sendo um covarde
Entre cada adultério
E herdeiros extraconjugais

Entre atos de ditaduras
Criando um circo filosófico
Entre egos e vaidades
Defecando em constituições e mentes
Pisando na liberdade
Entre atos de ditaduras
Criando um circo filosófico
Entre egos e vaidades
Defecando em constituições e mentes

Sobre paródias de uma americanização
Onde aqui tudo e sujo e religioso
Cheio de benefícios
Mascarando ódios e intolerância
Rasgando, pisando, proibindo e queimando livros
Trabalhando sem direito e sem salário
Adoentando e tratados em petshop de fundo de quintal
Sobre tráfico, cassinos e prostituição
Sem comida e cheio de dívidas

Louvando, amando e endeusando
Um filho bastardo de Hitler
Que acha que sabe tudo sem saber nada
Fingindo que sabe
Dizendo que crer em deus
Mas nem crê em si próprio
Entre falas prepotentes
Desfilando com uma faixa de miss
Distribuindo armas
Sobre seu nojo de covarde
Sendo um covarde
Entre cada adultério
E herdeiros extraconjugais

Entre atos de ditaduras
Criando um circo filosófico
Entre egos e vaidades
Defecando em constituições e mentes
Pisando na liberdade
Entre atos de ditaduras
Criando um circo filosófico
Entre egos e vaidades
Defecando em constituições e mentes

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal




Balões de Papel

Você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem
Entre minha desértica mentalidade
 Estou acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Balões de Papel

Você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem
Entre minha desértica mentalidade
 Estou acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Ao Teu Lado Senhor

Ao teu lado sou forte
Ao teu lado sou invencível
Ao teu lado sou indestrutível
Ao teu lado, ao teu lado...
Ao teu lado senhor
Ao teu lado sou forte
Ao teu lado sou invencível
Ao teu lado sou indestrutível

Venho senhor minha vida oferecer
Quero minha vida a ti entregar
Pois tu és a verdade e o caminho
Só em vós teremos a paz
Só em vós encontramos o amor
Só em vós podemos vencer

Todos de mãos dadas
Cantando em sua santa Casa
Debaixo da sua cruz
Orando e entregando
Onde tu abres nossos olhos
T toca em nossa alma e em nosso coração
Andando de mãos dadas com a virgem Maria
Rainha do céu que os leva ao seu encontro

Entre meus passos, batalhas e sacrifícios
Pois para te adorar

Venho senhor minha vida oferecer
Quero minha vida a ti entregar
Pois tu és a verdade e o caminho
Só em vós teremos a paz
Só em vós encontramos o amor
Só em vós podemos vencer

Onde ao teu lado sou forte
Ao teu lado sou invencível
Ao teu lado sou indestrutível
Ao teu lado, ao teu lado...
Ao teu lado senhor
Ao teu lado sou forte
Ao teu lado sou invencível
Ao teu lado sou indestrutível

Venho senhor minha vida oferecer
Quero minha vida a ti entregar
Pois tu és a verdade e o caminho
Só em vós teremos a paz
Só em vós encontramos o amor
Só em vós podemos vencer

Todos de mãos dadas
Cantando em sua santa casa
Debaixo da sua cruz
Orando e entregando
Onde tu abres nossos olhos
T toca em nossa alma e em nosso coração
Andando de mãos dadas com a virgem maria
Rainha do céu que os leva ao seu encontro

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal





Eu Não Posso me Ver

Distante desse sorrir
Quero me perder nesse amargo sonhar
Fazendo-me de um trágico sentimento
Moldado entre estúpidos faz de conta

Seduzindo-me em cada frio existir
Fazendo-me de um podre querer
Que me consome sobre um sorrir egotista
Que me faz afundar e cada credo
Onde tudo e fútil e sindético

 não posso ter você
Eu não posso me ver
Sem ter o que sentir
E eu só vou te fazer mal
Entre atuações empobrecidas
Sobre um circo demagogo
Cheio de desejos que me cegam

Distante desse sorrir
Quero me perder nesse amargo sonhar
Fazendo-me de um trágico sentimento
Moldado entre estúpidos faz de conta

Seduzindo-me em cada frio existir
Fazendo-me de um podre querer
Que me consome sobre um sorrir egotista
Que me faz afundar e cada credo
Onde tudo e fútil e sindético

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal