sábado, 8 de outubro de 2016

Injusto Sono

Sobre trocos e fábulas
Estou amontoado em seus desejos
Coroando cada fantasia
Sobre esmolas sentimentais
Que alimentam meu orgulho
Vagando a procura de sanidade
Eu decoro os amanheceres
Entre minhas mórbidas escolhas

Longe do seu perfume
Sou um pecador doentio
Desejando suas carnes

Quando você está sempre mudando de lado
Eu não se posso acreditar
Entre formas e composições
Sou apenas mais um desgraçado
Entre seu picadeiro de preces
Decorando seu esgoto de fábulas

Você não vai arrancar meu orgulho
Entre pétalas e vazios contos de fadas
Que se deita sobre injusto sono

Não vou esquecê-la
Entre seu abandono silencioso
Ainda vou ama-la mesmo
Depois desses milhares de amanheceres
Sobre sua nova casa, história e família.
Sou um coadjuvante que sua vaidade quer
Entre nobres valores tão falsos

 Não desta vez
Não desta vez
 Serei seu pequeno amado
Onde você me deixou sentado
Entre ligações cortadas
Entre aniversários e natais imaginários
Sobre sua cobrança por carinho e cuidado
Onde me tornei sensível e assustado

Sobre trocos e fábulas
Estou amontoado em seus desejos
Coroando cada fantasia
Sobre esmolas sentimentais
Que alimentam meu orgulho
Vagando a procura de sanidade
Eu decoro os amanheceres
Entre minhas mórbidas escolhas

Longe do seu perfume
Sou um pecador doentio
Desejando suas carnes

Quando você está sempre mudando de lado
Eu não se posso acreditar
Entre formas e composições
Sou apenas mais um desgraçado
Entre seu picadeiro de preces
Decorando seu esgoto de fábulas

Você não vai arrancar meu orgulho
Entre pétalas e vazios contos de fadas
Que se deita sobre injusto sono

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




Poema dos Corvos

O poema dos corvos
Agasalham os céus
Entre os circos sentimentalistas
Que lustram armas e medalhas
Entre cada louvor falso
Eu canto pelo seu nascer

Acha que está certo
Entre cada desejo sombrio
Atrás daqueles romances artificias
Desejo ter algum amor
Onde tudo e tão seco e vazio
E esse silêncio me tortura

Mas por favor, não feche esse livro.
E não se sente nesta cadeira
Onde meus poemas vagam entre ondas
Acaso tem medo de mim...
Simplesmente não ore

Onde o poema dos corvos
Agasalham os céus
Entre os circos sentimentalistas
Que lustram armas e medalhas
Entre cada louvor falso
Eu canto pelo seu nascer

Acha que está certo
Entre cada desejo sombrio
Atrás daqueles romances artificias
Desejo ter algum amor
Onde tudo e tão seco e vazio
E esse silêncio me tortura

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Bocas Sujas de Sangue

Preso em tuas veias
Bebendo dos medos
Esperando pelos milagres
Entre cada sussurro

Sigo a natureza
Sobre cada vingança e doentia paixão
Com abandono e negações
 Sigo meus instintos...
Estando podre e alucinado
Desejando um dia ser amado

Sobre meu choro e canções
Será que alguma vez você os escutou?
Onde eu sofro por você
Querendo lhe amar

Escuto um relógio
E está tão perto do meu fim
Onde não tenho para quem dizer adeus
Perto, está tão perto...
Escuto um relógio
E está tão perto do meu fim
Onde não tenho para quem dizer adeus
Anjos com machados sorriem para mim
Entre bocas sujas de sangue...

Preso em tuas veias
Bebendo dos medos
Esperando pelos milagres
Entre cada sussurro

Sigo a natureza
Sobre cada vingança e doentia paixão
Com abandono e negações
 Sigo meus instintos...
Estando podre e alucinado
Desejando um dia ser amado

Sobre meu choro e canções
Será que alguma vez você os escutou?
Onde eu sofro por você
Querendo lhe amar

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Acorrentando entre teu Roseiral

Novamente voando para longe daqui
Onde todos estão armados
Os anjos estão excitados
Entre o fogo da ressureição
Que brinda cada imunda fábula

Mas antes que ele vá longe demais
Estou me acorrentando entre teu roseiral
Onde só a espinhos
E um calcário tão amargo
Que rasga minha carne

Eu vou deixá-los pra baixo facilmente
Entre minhas cascas e fábulas
Embriagando crenças e conceitos
Sobre confetes doentios desejos

Porque hoje a noite toda é sobre
Vinganças e traições
Entre cada plano conspiratório
Vou dançar com
Onde o DJ esta enfartando
E nossa seleção marcou outro gol
Dedo coçando entre o gatilho
E o carretel amarra nossos corpos

Novamente voando para longe daqui
Onde todos estão armados
Os anjos estão excitados
Entre o fogo da ressureição
Que brinda cada imunda fábula

Mas antes que ele vá longe demais
Estou me acorrentando entre teu roseiral
Onde só a espinhos
E um calcário tão amargo
Que rasga minha carne

Eu vou deixá-los pra baixo facilmente
Entre minhas cascas e fábulas
Embriagando crenças e conceitos
Sobre confetes doentios desejos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Lavagem e Açúcar

Império que se levanta com sangue
Cai com sangue
Fácil falar de guerra,
 Desde que você não esteja
Na frente de batalha dando tiro ou tomando
Amarrados nas vísceras do Tio Sam
Estamos drogados e doentes
Assassinado a evolução
Criando um criador
Sobre força, medo e punição.

Com vadias dançando e sorrindo
Pensadoras glúteas
Criando pavimento e movimento
Entre grifes, álcool e biquínis...

Estou cansado de trabalhar,
E nunca ter nada
Vendo que não faz nada tento tudo
Sinto que é inútil toda essa vida
Como s crenças que só são algo material
Entre lavagem e açúcar...

Eu não estou ficando mais jovem
Onde todos estão alienados e plastificados
Acorrentados e convertidos...
Eu não estou ficando mais jovem
Onde todos estão alienados e plastificados
Acorrentados e convertidos

Onde um império que se levanta com sangue
Cai com sangue
Fácil falar de guerra,
 Desde que você não esteja
Na frente de batalha dando tiro ou tomando
Amarrados nas vísceras do Tio Sam
Estamos drogados e doentes
Assassinado a evolução
Criando um criador
Sobre força, medo e punição.

Com vadias dançando e sorrindo
Pensadoras glúteas
Criando pavimento e movimento
Entre grifes, álcool e biquínis...

Estou cansado de trabalhar,
E nunca ter nada
Vendo que não faz nada tento tudo
Sinto que é inútil toda essa vida
Como s crenças que só são algo material
Entre lavagem e açúcar...

Eu não estou ficando mais jovem
Onde todos estão alienados e plastificados
Acorrentados e convertidos...

 Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal