quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Galileu Me Compre Um Amém

Entre sua arte
Galileu me compre um amém
Atrás dessa mesa farta
Abrace o vazio
 Entre tosses e contos de fadas
Maquie nossas despedidas
Entre um sol sem calor
Galileu me compre um amém

Imprudente e cansado
Lendo sádicos contos de fadas
Sujando nosso amanhecer
Entre um palco para alienados
Saudando cada destino mastigado

Estou queimando
Estou queimando
Estou queimando

Entre sua arte
Galileu me compre um amém
Atrás dessa mesa farta
Abrace o vazio
 Entre tosses e contos de fadas
Maquie nossas despedidas
Entre um sol sem calor
Galileu me compre um amém

Que se recusa a transportar
Nossa culta fé
Quase desprezada entre um novo amanhecer
Onde eu estou queimando
A carga que você construiu
Entre descobertas e realizações
Criando a sombra do amanhecer
Sobre a sensação de frio

Entre sua arte
Galileu me compre um amém
Atrás dessa mesa farta
Abrace o vazio
 Entre tosses e contos de fadas
Maquie nossas despedidas
Entre um sol sem calor
Galileu me compre um amém

Imprudente e cansado
Lendo sádicos contos de fadas
Sujando nosso amanhecer
Entre um palco para alienados
Saudando cada destino mastigado

Estou queimando
Estou queimando
Estou queimando

Entre sua arte
Galileu me compre um amém
Atrás dessa mesa farta
Abrace o vazio
 Entre tosses e contos de fadas
Maquie nossas despedidas
Entre um sol sem calor
Galileu me compre um amém


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


Fanfarra de Fadas

Procurando pelo meu amanhecer
Atrás dessas falsas realidades
Cuspidas e destruídas
Entre aleluias roubadas
Onde desfilamos sobre a fanfarra de fadas

 Sempre pareceu que eu estava arrependido
Das coisas que eu nunca fiz
Me machucando entre essa indecência
Procurando ser uma equivalência
Entre sádicos egos
Acariciando meu amanhecer

Eu finalmente me tornei o que você queria que eu fosse
Entre escolhas duvidosas
Quero ser seu ego violentado
Eu ainda me lembro de todas as coisas estúpidas
Que sempre quis dizer e fazer
Onde sou seu ego fermentado
Entre aleluias empalhadas

Você estava oferecendo
Seu amor contrabandeado
Entre uma fanfarra de fadas

Procurando pelo meu amanhecer
Atrás dessas falsas realidades
Cuspidas e destruídas
Entre aleluias roubadas
Onde desfilamos sobre a fanfarra de fadas

 Sempre pareceu que eu estava arrependido
Das coisas que eu nunca fiz
Me machucando entre essa indecência
Procurando ser uma equivalência
Entre sádicos egos
Acariciando meu amanhecer

Eu finalmente me tornei o que você queria que eu fosse
Entre escolhas duvidosas
Quero ser seu ego violentado
Eu ainda me lembro de todas as coisas estúpidas
Que sempre quis dizer e fazer
Onde sou seu ego fermentado
Entre aleluias empalhadas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Indústria Ácida

Aplaudindo déspotas
Gritando entre lindas ditaduras
Entre magreza e ignorância
Sorrimos entre as dependências
Fantasiando cada amanhecer
Entre uma passarela de alienados

A alegria e a assassinada entre torturas
Procurando pela esperança de uma alternativa
Entre novos humanos
Cheio de consciência
Encoleirando seus irmãos
Devorando seus pensamentos
Entre toda essa liberdade
Tornaram-se seus próprios clichês
Entre estradas para um amanhecer magico
Atrás de cada indústria ácida

 Julgando e apedrejando
Criando musas e vendendo heróis
Entre cada prostituição politica
Raças se vendendo por migalhas
Povos se troncando por armas
Entre recursos mentirosos
E comidas fora de validade
Sobre uma América acima de todos

Aplaudindo déspotas
Gritando entre lindas ditaduras
Entre magreza e ignorância
Sorrimos entre as dependências
Fantasiando cada amanhecer
Entre uma passarela de alienados

A alegria e a assassinada entre torturas
Procurando pela esperança de uma alternativa
Entre novos humanos
Cheio de consciência
Encoleirando seus irmãos
Devorando seus pensamentos
Entre toda essa liberdade
Tornaram-se seus próprios clichês
Entre estradas para um amanhecer magico
Atrás de cada indústria ácida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal


Princesa do Condado

Pássaros cantam
E flores desabrocham
Com frutos tão doces
Eu toco meu violão pela sombra da arvore
Com cheiro de chá e torta de maçã
Eu fico admirando a garota mais bela

Com barquinhos de papel sobre o rio
Eu brinco com soldadinhos
Sonhando em ser um herói
Com barquinhos de papel sobre o rio
Eu brinco com soldadinhos
Sonhando em ser o príncipe dela

Por valor e armas
Com raposas e abelhas
Eu beijo a bíblia e a bandeira

Minha pequena você...
Tudo, tudo que eu preciso.
Um anjo do céu você...
Tudo, tudo que eu preciso.
Onde meu querido Deus
Que trouxe para mim
É a mais bonita
A joia perfeita
A princesa do condado

Por valor e armas
Com raposas e abelhas
Eu beijo a bíblia e a bandeira

Pássaros cantam
E flores desabrocham
Com frutos tão doces
Eu toco meu violão pela sombra da arvore
Com cheiro de chá e torta de maçã
Eu fico admirando a garota mais bela

Com barquinhos de papel sobre o rio
Eu brinco com soldadinhos
Sonhando em ser um herói
Com barquinhos de papel sobre o rio
Eu brinco com soldadinhos
Sonhando em ser o príncipe dela

Por valor e armas
Com raposas e abelhas
Eu beijo a bíblia e a bandeira

Minha pequena você...
Tudo, tudo que eu preciso.
Um anjo do céu você...
Tudo, tudo que eu preciso.
Onde meu querido Deus
Que trouxe para mim
É a mais bonita
A joia perfeita
A princesa do condado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Southern Rock



Sorrindo entre meus Picadeiros

Querendo fábulas e controles
Sendo sua última peça
Entre xadrez e quebra-cabeça
Violentado cada crença mascarada
Atrás dessa estrada rumo ao nada
Estou me afogando nessa decência maquiada

Faça o que, o que você quiser
Com meu ser assassinado
Atrás dessa suculenta vaidade
Me encoleirando em suas palavras
Criando um mundo sem fábulas
Onde sou estuprado pelos romances
Sobre o seu mundo que está desabando sobre você
Entre uma alegria química
Sorrindo entre meus picadeiros

Querendo fábulas e controles
Sendo sua última peça
Entre xadrez e quebra-cabeça
Violentado cada crença mascarada
Atrás dessa estrada rumo ao nada
Estou me afogando nessa decência maquiada

Levante-se e encare o desconhecido
Entre cada amanhecer apodrecido
Como um pálido reflexo
Estou afundando entre esses pesadelos
Sou tudo que você não pode controlar
Entre esse teatro sem inteligências

Querendo fábulas e controles
Sendo sua última peça
Entre xadrez e quebra-cabeça
Violentado cada crença mascarada
Atrás dessa estrada rumo ao nada
Estou me afogando nessa decência maquiada

Faça o que, o que você quiser
Com meu ser assassinado
Atrás dessa suculenta vaidade
Me encoleirando em suas palavras
Criando um mundo sem fábulas
Onde sou estuprado pelos romances
Sobre o seu mundo que está desabando sobre você
Entre uma alegria química
Sorrindo entre meus picadeiros

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Esquina Qualquer

Esperando o céu se abrir
Para nós banharmos nessa luz divina
Atrás de cada linda fantasia
Curando nossa inocência perdida
Sobre nossa alma que vaga numa esquina qualquer
Vendo as chuvas assassinarem nossas páginas
Atrás dessa alegria artificial

O céu parece tão longe
Entre nosso orar teatral
Onde estou escondido entre cicatrizes
Criando deuses e personagens
Atrás de mitologias e romances
Quando não há nada a dizer
Entre feitiços criados
Entre marchas para um amanhecer

E começar de novo
Numa nova vida acorrentada
Entre milagres sem vidas próprias
O caminho para um lugar
Sobre o meio do nada
Acima do juízo
Criado pelos nossos egos
Acima da razão
Onde somos pequenos assassinos
 Entre um picadeiro para lunáticos

Esperando o céu se abrir
Para nós banharmos nessa luz divina
Atrás de cada linda fantasia
Curando nossa inocência perdida
Sobre nossa alma que vaga numa esquina qualquer
Vendo as chuvas assassinarem nossas páginas
Atrás dessa alegria artificial

O céu parece tão longe
Entre nosso orar teatral
Onde estou escondido entre cicatrizes
Criando deuses e personagens
Atrás de mitologias e romances
Quando não há nada a dizer
Entre feitiços criados
Entre marchas para um amanhecer


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Dançando sobre esse Carrossel

Entre tolos e crentes
Estou aplaudindo a mim mesmo
Atrás dessas vaidades dolorosas
Sendo uma corrupta melodia
Escondida em lágrimas que já cai seca

 Cante-me uma canção
Entre essa caminha rumo ao nada
 Você é um ator
Atrás de cada oração
Pendurando-me nessas palavras
Onde preço levitar nessas mentiras

O amante da vida grita
Entre cada teatro de hospício para anjos
Onde um pescador cria nossa dependência
O fim é apenas um iniciante
Entre cada amargura religiosa
 Dançando sobre esse carrossel

Entre tolos e crentes
Estou aplaudindo a mim mesmo
Atrás dessas vaidades dolorosas
Sendo uma corrupta melodia
Escondida em lágrimas que já cai seca

 Cante-me uma canção
Entre essa caminha rumo ao nada
 Você é um ator
Atrás de cada oração
Pendurando-me nessas palavras
Onde preço levitar nessas mentiras

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal