quinta-feira, 8 de novembro de 2018


Balões de Papel

Você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem
Entre minha desértica mentalidade
 Estou acordando com o som de um choro fino
Entre manhãs moldadas entre pecados noturnos
Quantos anos mais levarão para que as lágrimas acabarem

Andando no crepúsculo
Procurando por algum Deus
Que me venda uma salvação
Onde eu choro entre cada amanhecer
Iludido em seu sorriso
Desejando me embriagar em seus beijos

Balões de papel voam alto no céu
Colorindo a negritude dos dias
  As lágrimas alagam nossos capítulos
Que esperam pelo fim de uma saga
Entre batalhas estupidas
Violentando esse heroísmo barato
Memórias de um doce sintético

Onde você cava meu poço
E eu morro em minhas lágrimas
Entre um barro para algum amanhecer
Destrinchado nesse teatro
Estou conduzindo minha fantasia
 Entre um rancor carinhoso

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal



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