terça-feira, 1 de novembro de 2016

César da América

Esperança morta sangra pelas armaduras feridas
Onde milagres se envenenam com ouro e pólvora
Rádio e televisão criando um mundo cor de rosa
Roubando os cérebros de uma raça alienada
Que rouba a face de Deus
Fazendo de seu nome um produto terceirizado
E o genocídio Armênio cai pelo holocausto político
Com os César da América

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade u ema grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Olhos abertos admirando as ruínas
Relógios assassinados
Vomitando num destino vendido
Onde chutamos e cuspimos em santos e Deuses
Num comercio sujo e desprezível

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade e uma grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Com a esperança morta sangra pelas armaduras feridas
Onde milagres se envenenam com ouro e pólvora
Rádio e televisão criando um mundo cor de rosa
Roubando os cérebros de uma raça alienada
Que rouba a face de Deus
Fazendo de seu nome um produto terceirizado
E o genocídio Armênio cai pelo holocausto político
Com os César da América

Olhos abertos admirando as ruínas
Relógios assassinados
Vomitando num destino vendido
Onde chutamos e cuspimos em santos e Deuses
Num comercio sujo e desprezível

Mudando almas e privatizando culturas
Onde a liberdade u ema grande libertinagem
Todos se matam (todos se fodem)
Com uma geração nascida para morrer
Caindo nas podres armadilhas da indústria
Cheia de mídias, igrejas e propagandas.
Sangrando sob bandeiras cegas

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal




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