terça-feira, 1 de novembro de 2016

Confissões Entalhadas pela Cerejeira Morta

Confissões entalhadas pela cerejeira morta
Onde lágrimas cegam as espadas
Eu me apodreço em sua dor
Esperando o eclipse me levar
Pois como Amaterasu nosso amor
Se, enforca pelos olhos da escuridão.
Com o fogo se misturando ao medo
Pois como Amaterasu nunca nós amaremos

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Com confissões entalhadas pela cerejeira morta
Onde lágrimas cegam as espadas
Eu me apodreço em sua dor
Esperando o eclipse me levar
Pois como Amaterasso nosso amor
Se, enforca pelos olhos da escuridão.
Com o fogo se misturando ao medo
Pois como Amaterasso nunca nós amaremos

Onde somos tolos
Que nunca quebram as suas correntes
Nós seguramos pela escuridão
Esperando por um milagre
Aonde a misericórdia vem enforcada em louro
Morremos num beijo de sedução e mágoas

Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Onde nós estamos (porque as cinzas nos devoram)
Nós estamos perdidos no frio onde as lágrimas
Se, tornam lâminas.

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal


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