Zumbis do Acaso
Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado
Podem vir as lutas
Atrás de cada céu e inferno
Corroídos entre um viver magoado
As tempestades carícia meus desejos
os dias frios abraçam minhas páginas
Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado
O vento contrário
Retorcendo as páginas
Entre alegrias decoradas
Entre uma loucura remendada
Entre cada crer embriagado
Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado
Podem vir as lutas
Atrás de cada céu e inferno
Corroídos entre um viver magoado
As tempestades carícia meus desejos
os dias frios abraçam minhas páginas
Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário