terça-feira, 20 de junho de 2017

Zumbis do Acaso

Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado

Podem vir as lutas
Atrás de cada céu e inferno
Corroídos entre um viver magoado
As tempestades carícia meus desejos
os dias frios abraçam minhas páginas

Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado

O vento contrário
Retorcendo as páginas
Entre alegrias decoradas
Entre uma loucura remendada
Entre cada crer embriagado

Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado

Podem vir as lutas
Atrás de cada céu e inferno
Corroídos entre um viver magoado
As tempestades carícia meus desejos
os dias frios abraçam minhas páginas

Beijando as nuvens
Sentado no muro
Vendo anúncios corroendo
Atrás de cada mascarado crer
Me fazendo ser algo inútil
Entre beijos sem significados
Nos sacudimos pelas noites
Como zumbis do acaso
Comprados por prazeres baratos
Onde nada tem sentindo ou significado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal



Nenhum comentário:

Postar um comentário