domingo, 23 de julho de 2017

Sendo o meu Próprio Resto

Beijando minhas sombras
Sendo o meu próprio resto
Que ilude cada paraíso artificial
Que empalha minhas demências
Artificiaste excitadas
Entre uma glória ultrapassada

Onde eu me crucifico atrás desse querer
 Esmolando na ponte as vitórias
Querendo me afundar e me afogar
Em meus olhos marejados
Que dissolvem os barquinhos
Que ontem eram cartas de amor
Atrás desse banque de gulodice
Me fazendo sussurrar um duvidoso amanhecer

Entre gritos de honra
Coroando minha alma retardada
Que vive nas sombras dessas asas

Beijando minhas sombras
Sendo o meu próprio resto
Que ilude cada paraíso artificial
Que empalha minhas demências
Artificiaste excitadas
Entre uma glória ultrapassada

Onde estou morto em seus braços
Sendo usado e devorado
Por cada ego e prazer
Maquiando minhas feridas
Para criar um herói sem alma
Querendo ver seu resto
No fundo dessas tempestades
Cheias de uma vitória sem significados
Quebrando as janelas do céu
Enferrujando as taças dos deuses
Entre guerras e faz de conta
 as cinzas se misturam com um outono sentimental

Onde eu me crucifico atrás desse querer
 esmolando na ponte as vitórias
Querendo me afundar e me afogar
Em meus olhos marejados
Que dissolvem os barquinhos
Que ontem eram cartas de amor
Atrás desse banque de gulodice
Me fazendo sussurrar um duvidoso amanhecer

Entre gritos de honra
Coroando minha alma retardada
Que vive nas sombras dessas asas

Beijando minhas sombras
Sendo o meu próprio resto
Que ilude cada paraíso artificial
Que empalha minhas demências
Artificiaste excitadas
Entre uma glória ultrapassada

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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