Sou Meu Próprio Resto
Vendo o tempo passar enquanto o pêndulo balança
Criando alegres agonias
Entre um faz de conta solitário
Criando as estradas para meu nada
Onde sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Deixe fora todo o resto
Entre cada credo e sentimento
Que modela nossa inútil viver
O relógio marca o tempo da vida
As cicatrizes criam novos faz de conta
Entre mascas entre almas e páginas
Ecoando infinitamente
Entre cada remorso e culpa
Sou meu próprio resto
Vejo o tempo passar pela janela
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Entre cada passo, suspiro e credo
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Mas no fim nada tem valor
Entre cada amor e vitória
isso não tem mais importância
Agindo como se eu fosse parte do seu teatro
Eu enforco-me entre sua prosperidade
Vendo o tempo passar enquanto o pêndulo balança
Criando alegres agonias
Entre um faz de conta solitário
Criando as estradas para meu nada
Onde sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Sou meu próprio resto
Deixe fora todo o resto
Entre cada credo e sentimento
Que modela nossa inútil viver
O relógio marca o tempo da vida
As cicatrizes criam novos faz de conta
Entre mascas entre almas e páginas
Ecoando infinitamente
Entre cada remorso e culpa
Sou meu próprio resto
Vejo o tempo passar pela janela
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Entre cada passo, suspiro e credo
Vejo ficado mais velho
Sinto-me ficando mais velho
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário