quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Em Nome de Alguma Fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sou filho do cão
Entre essa sinfonia magica
Desfilando entre páginas desse desespero
Soluçando desejos cheios de rancor
Costurando um amor mergulhado em vaidade
Armando cada amanhecer maquiado
Entre loucuras tão profundas
Se tornando meu oceano de loucura
Entre cruzes e remédios

Meu olhar e de safira
Decifrando seus códigos
Despindo cada crepúsculo
Que se enterra na intimidade das ampulhetas
Escrevendo poemas com essa sangria romântica
Joguem-me na cama e confira
Minhas cicatrizes escondidas
Em nome de alguma fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sairás esperanças entre cada mentira
Entre nossas artificiais comidas
Que desceras entre estradas feitas de agonia
Sobre a tumba fria
Sendo um ninho de perversidades amorosas
Satisfeita e lambuzada cada secreção proibida
Com lama na face quebrada
Seguindo a história jamais desprezada

Em nome de alguma fé
Em nome de alguma fé
Em nome de alguma fé

Quebrando meu reflexo
Atrás desse porco conto de fadas
Que violenta cada trapaça
Entre esse conto de fadas
Que me encoleira entre cada era

Sou filho do cão
Entre essa sinfonia magica
Desfilando entre páginas desse desespero
Soluçando desejos cheios de rancor
Costurando um amor mergulhado em vaidade
Armando cada amanhecer maquiado
Entre loucuras tão profundas
Se tornando meu oceano de loucura
Entre cruzes e remédios

Meu olhar e de safira
Decifrando seus códigos
Despindo cada crepúsculo
Que se enterra na intimidade das ampulhetas
Escrevendo poemas com essa sangria romântica
Joguem-me na cama e confira
Minhas cicatrizes escondidas
Em nome de alguma fé

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nenhum comentário:

Postar um comentário