quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Cueiro (Malandramente)

Brincando entre dependências
Soluçando amores
Criando mórbidas fantasias
Sendo filho do meu destino
Violentado páginas
E violentando contos de fadas
Entre seu brilho possessivo
 Tudo e um jogo de seduções
Entre amor e poder

Entre mútuos deuses
Sussurramos lendas
Eu sinto o ar sobre o meu rosto
Entre um peso sobre cada passo
Borrando meus contos de fadas
Entre ilusões poéticas
Cegando-me destino murcho e solitário

Sorrindo sem eu feitiço
Desejando seu abraço
Iludido em seus contornos
Querendo ser parte desse mundo
Onde você me governa
E eu apenas imagino você
Entre vontades e loucuras
Só sou um velho solitário
Que sonha entre as ruinas da sua existência sem importância
Sobre sentimentos enrolados num cueiro esfarrapado

Esqueça a bagunça em que estou
Afogando-me nessa xicara de café frio
Procurando os reflexos de felicidade
Que eu imaginei ao seu lado

Abraça-me novamente, entre outra mentira envolvente.
Malandramente me modelando em seus gostos
Criando conflitos atrás dessa sagacidade angelical
 Não se importe com os erros
Eu perdi o controle deles
Entre sua essência de boneca
Criando meu inferno sentimental

Brincando entre dependências
Soluçando amores
Criando mórbidas fantasias
Sendo filho do meu destino
Violentado páginas
E violentando contos de fadas
Entre seu brilho possessivo
 Tudo e um jogo de seduções
Entre amor e poder

Entre mútuos deuses
Sussurramos lendas
Eu sinto o ar sobre o meu rosto
Entre um peso sobre cada passo
Borrando meus contos de fadas
Entre ilusões poéticas
Cegando-me destino murcho e solitário

Sorrindo sem eu feitiço
Desejando seu abraço
Iludido em seus contornos
Querendo ser parte desse mundo
Onde você me governa
E eu apenas imagino você
Entre vontades e loucuras
Só sou um velho solitário
Que sonha entre as ruinas da sua existência sem importância
Sobre sentimentos enrolados num cueiro esfarrapado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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