Carbono e o Estanho
Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas
Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado
Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces
Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado
De uma espera por um mundo
melhor
As ilusões se tornam abismos e guilhotinas
Entre as sombras e duplas faces
Da minha vontade seladas entre cicatrizes
Que entoam provérbios mágicos
Da minha garganta abolida de um precipício
Esse amor alfandegário escorre junto o sangue em nossas espadas
Para o rio que vomita vida em
pedaços de cânticos
A alquimia entranhada no exorcismo
E nossas almas para dentro do mar
Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas
Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado
Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces
Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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