terça-feira, 4 de outubro de 2016

Carbono e o Estanho

Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas

Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces

Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

 De uma espera por um mundo melhor
As ilusões se tornam abismos e guilhotinas
Entre as sombras e duplas faces
Da minha vontade seladas entre cicatrizes
Que entoam provérbios mágicos
Da minha garganta abolida de um precipício
Esse amor alfandegário escorre junto o sangue em nossas espadas
 Para o rio que vomita vida em pedaços de cânticos
A alquimia entranhada no exorcismo
E nossas almas para dentro do mar

Como toda a esperança que eu já tive...
Murchando junto com o jardim
Eu me arrasto entre pecados
Despedaçando minha pureza
Entre olhos felinos
E palavras pecaminosas

Sobre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Meus sonhos, sentimentos, esperança e fé
Foram lavados na onda de uma espera
Mordida pelo eclipse espiritual
Embriagado pelo solstício de outono
Sobre o sangrar das frutas mais doces

Entre o carbono e o estanho
A raiz contamina o ouro
Enfeitiçado entre sua obscuridade
Como todo sonho que eu já conheci...
Eu sempre caio eu sempre sou derrotado

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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