terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Biblioteca de Alexandria

Entre teimosias
E um teatro de lágrimas
Estou admirando as estradas
Observando cada novo dia
Entre uma caminhada para o nada
Entre ruinas e conhecimentos

Não tento estradas para o amanhã
Entre flores sem cheiro
Tirando a razão de quem não tem razão
Entre crenças e circos
Beijando o nosso mofo
Entre cada esgoto e novo passado
Escondendo as respostas
Para criar perguntas sem logicas

Refazer sozinho o caminho
Entre pirâmides e vários tanto faz
Vamos atrás entre novos filos e espécies
Para pouco de paz de falsa
Cuspindo aquele desejo
Sem uma solução
Rastejamos na mão da contramão
Sobre o assassinado da biblioteca de Alexandria
Mergulhando nossa inútil raça na escuridão
Atrás de trevas e ignorância
Vagando sem rumo entre uma natureza manipulada

Entre teimosias
E um teatro de lágrimas
Estou admirando as estradas
Observando cada novo dia
Entre uma caminhada para o nada
Entre ruinas e conhecimentos

Não tento estradas para o amanhã
Entre flores sem cheiro
Tirando a razão de quem não tem razão
Entre crenças e circos
Beijando o nosso mofo
Entre cada esgoto e novo passado
Escondendo as respostas
Para criar perguntas sem logicas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


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