Copos Verdes
A jarra ainda tem suco de abacaxi
Eu desejo os lençóis que tem seu cheiro
Onde estou confusa e perdida
Entre copos verdes
E um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde
Dê-me os copos verdes
Sem beijo de despedida
Dê-me os copos verdes
Sobre cada sorriso que ficou no passado
Dê-me os copos verdes
Entre minhas lágrimas que caem
Entre o brilho estrelas
Procurando caminhos entre as páginas
Ou procurando página entre caminhos
Onde nós nunca fomos anjos
Mais quem sabe seremos amantes amanhã
Dê-me os copos verdes...
Onde a jarra ainda tem suco de abacaxi
Eu desejo os lençóis que tem seu cheiro
Onde estou confusa e perdida
Entre copos verdes
E um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde
Um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde
Dê-me os copos verdes
Sem beijo de despedida
Dê-me os copos verdes
Sobre cada sorriso que ficou no passado
Dê-me os copos verdes
Entre minhas lágrimas que caem
Entre o brilho estrelas
Procurando caminhos entre as páginas
Ou procurando página entre caminhos
Onde nós nunca fomos anjos
Mais quem sabe seremos amantes amanhã
Dê-me os copos verdes...
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário