quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Copos Verdes

A jarra ainda tem suco de abacaxi
Eu desejo os lençóis que tem seu cheiro
Onde estou confusa e perdida
Entre copos verdes

E um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci 
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar 
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde

Dê-me os copos verdes
Sem beijo de despedida
Dê-me os copos verdes
Sobre cada sorriso que ficou no passado
Dê-me os copos verdes
Entre minhas lágrimas que caem
Entre o brilho estrelas
Procurando caminhos entre as páginas
Ou procurando página entre caminhos
Onde nós nunca fomos anjos
Mais quem sabe seremos amantes amanhã
Dê-me os copos verdes...

Onde a jarra ainda tem suco de abacaxi
Eu desejo os lençóis que tem seu cheiro
Onde estou confusa e perdida
Entre copos verdes

E um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci 
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar 
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde

Um conto de fadas sem melodias
Com a nossa casinha no quintal onde eu cresci 
E a minha mãe ainda cantava a minha canção de ninar 
Entre meu jeito quieta e calada
Dê-me os copos verdes entre cada brinde

Dê-me os copos verdes
Sem beijo de despedida
Dê-me os copos verdes
Sobre cada sorriso que ficou no passado
Dê-me os copos verdes
Entre minhas lágrimas que caem
Entre o brilho estrelas
Procurando caminhos entre as páginas
Ou procurando página entre caminhos
Onde nós nunca fomos anjos
Mais quem sabe seremos amantes amanhã
Dê-me os copos verdes...

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nenhum comentário:

Postar um comentário